CAPÍTULO 22- flores e vinho!

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BRUNO REZENDE

Descemos do carro, e isabeli m olhava, um pouco nervosa.

- e se esquecemos isso? Ele vai surtar com isso..
Falou preocupada.

Sorri pra ela, e segurei seu queixo.

- vai dar tudo certo, confia em mim?
Perguntei.

- confio!
Respondeu.

Peguei sua maos e adentramos em casa, dando de cara com a Julia.

- chegou os pombinhos.
Ela falou.

- cadê o nosso pai?
Perguntei.

- tá no escritório, porque?
Perguntou curiosa.

- Bruno, teve a ideia de falar pra ele, sobre a gente..
Falou.

- tá bem empolgado em. Mas, relaxa vai dar tudo certo.
Ela falou.

- porque vocês, tão de mãos dadas?
Vitória perguntou, descendo as escadas.

- porque estamos juntos!
Respondi, animado.

- mentira! Tô tão feliz com isso!
Ela falou eufórica, nos abraçando.

- obrigada vivi!
Isabeli falou.

Isa, criou coragem e decidiu ir logo, falar com meu pai.

- pai, podemos entrar?
Perguntei, assim que bati.

- claro, filho!
Respondeu.

Adentramos, e ele nos olhou sorrindo, de cima abaixo, por conta das mãos dadas.

Isabeli, estava com as bochechas vermelhas, de tanta vergonha.

- pai, vou ser direto. Estamos juntos, gosto dela e ela de mim. Então, gostando ou não, vou ficar com ela.
Falei, observando o sorriso sumir.

E aquela cara,de quem me dava esporos, na quadra ,tomando conta.

Ele respirou fundo, nos fitando.

- desculpa... isso foi um erro..
Isabeli falou, apreensiva

- calma Isa, só iria perguntar. O que você fez, pra deixar ele feito um idiota?
Meu pai falou, sorrindo.

E veio até nós, e abraçando.

- o senhor não tá bravo? Não vai me mandar embora?
Ela perguntou, afobada

- uma coisa, não tem nada ver com a outra. Claro, espero profissionalismo, de ambas as partes. Ainda é seu local, de trabalho! Mas, estou feliz por vocês. Finalmente uma moça com juízo, pra colocar juízo, nessa cabeça avoada do Bruno.
Ele falou, sorrindo.

- pai, já tá me difamando.
Falei.

- só tô falando a verdade! Não aguentava mais ver, com aquela Ana gabriela, ou com as outras... só cuida da isabeli tá.
Ele falou.

- obrigada!
Isa Respondeu, aliviada.

Saímos dali, e nós olhando aliviados, e rimos, daquela situação.

- te falei, que daria certo.
Falei, pegando ela na cintura

- só tive receio.
Ela falou, pensativa.

- eu sei, linda.. eu sei.
Falei, sorrindo pra ela.

- agora preciso ir.. tenho que ver meu pai.
Ela falou.

- deixa eu ir junto?
Perguntei

- porque?
Perguntou confusa.

- quero ver o meu sogro, ora!
Falei, dando de ombros

Inquietos!- Bruno Rezende! Onde histórias criam vida. Descubra agora