CAPÍTULO 21- passado vindo atona!

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ISABELI SOARES.

em plena minha folga, a campainha, estava sendo tocada as 7:30 da manhã.

Sai da minha cama quentinha, indo até a porta. E dei de cara o neymar!

- não sabe me mandar mensagem.
Falei, brava.

- que mau humor. Esqueceu, que combinamos em correr juntos. Tentar ser saudável, e blá-blá-blá.
Ele.falou, entrando no meu ape.

Me atirei no sofá, enquanto meu gato ,deitou na minha barriga. Acariciava, seus pelos.

- sai desse sofá, sua sedentária. E vamos!
Ele falou, tirando o gato de cima de mim..

- porque, fui te dar intimidade. Parece sarna, não desgruda!
Falei, bufando indo até o quarto.

- meu Deus, eu tô criando um monstro!
Ele falou, alto.

Coloquei uma legging, e uma camiseta larga, com um tênis. Fiz um rabo de cavalo.

E quando cheguei na sala, me assustei. Bruno tava, sentando, jogando conversa fora com Ney.

- se combinaram?
Perguntei, com o cenho franzido.

- coincidência apenas.
Ele falou, vindo até mim, e selando nossos lábios.

- eca! Capita, vem junto!
Ney falou, e Bruno assentiu.

E reparei, que ele estava de calça moletom, e uma camiseta.

- vou sim, tudo bem por você?
Perguntou

- claro, assim passamos mais tempo juntos.
Falei, abraçando sua cintura, com as bochechas queimando.

- gosto disso sabia...
Ele falou, sorrindo.

- vamos pelo amor de Deus.
Ney falou, e rimos juntos.

..........

Corremos, por 40 minutos, até chegar em uma praça, onde estavam vendendo água de coco. E pelo calorão do rio, precisava me hidratar.

- vou pegar, uma água de coco, querem?
Interrompi eles que discutiam sobre jogo.

- quero uma água com gás.
Neymar falou.

- na verdade duas águas com gás.
Bruno falou, e assenti.

Caminhei ate lá, e quando cheguei, fiz os pedidos pro atendente, que logo trouxe ,paguei. E quando estava me virando, alguém segurou meu braço.

Me virie, e senti o medo, me preencher. E as lembranças dos traumas ,voltarem.

- você!
Falei, assustada.

- quanto tempo, amor. Sentiu saudades?
Erick falou, sorrindo da mesma forma, como da noite, que me abusou.

- não sinto saudades, de um escroto como você! Agora me larga!
Falei, tentando sai do seu toque.

- tá com a boca,muito suja. O que aconteceu, com a garota educada , tímida.. de antes?
Perguntou, acariciando minha bochecha.

- você matou ela! Não lembra? Você deixou ela cheia de gatilhos, destruiu ela da pior forma.
Falei, sentindo minhas lágrimas caírem

- você queria... não se faz de vítima, isabeli! E bem sua cara, fazer com que todos acreditem, no seu teatro!
Ele falou, dando uma risadinha.

- seu sinico. Eu te odeio, com toda minha força!
Falei, com o meu coração apertado.

- mentirosa... você ainda me ama...
Ele falou, segurando meus braços, e me colocando contra ele.

- solta ,porra
Falei alto.

Inquietos!- Bruno Rezende! Onde histórias criam vida. Descubra agora