CAPÍTULO 60- saint-tropez!

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BRUNO REZENDE

Não esperamos muito, e fomos pra praia , o dia estava ensolarado e um calor daqueles. Mal chegamos na areia, e Isabeli já ligou, pra saber da Malu. Conversamos um pouco, com nenê, que estava fissurada pelo presente da gucci, do Medina.

Começamos a beber um pouco, e entrei no mar, enquanto isabeli, estava deitada em espreguiçadeira. Quando voltei, ela tava de bruço, sem a parte de cima do biquíni. Tapei ela com uma toalha, que se virou, quase expondo seus seios, pra esses tarado ver. Mas,fui mais rápido, e tapei.

- ei Bruno.
Ela falou, um pouco alcoolizada.

- tá louca, pelada.
Falei, segurando a toalha em cima dela.

- não sei, se reparou... mas, estamos na parte do nudismo.
Ela falou, apontando em volta.

E percebi, que tinha algumas mulheres com peito de fora...

- meu Deus, vamo embora.
Falei, nervoso.

- não, quero fazer top less.
Ela falou risonha.

- eu peço o divórcio.
Falei, tentando forçá-la a ir.

- pode pedir, você não resiste um dia, longe de mim. Ninguém te ama ,como eu.
Ela falou, sorrindo toda confiante.

E não é que ela tem razão? Quem disse, que eu aguentaria. Fiquei quase um ano longe, e quase morri.

- então, por amor a minha saúde, vem.
Falei, fazendo beiço.

- para de drama. Vai meditar que passa.
Ela falou, colocando seu óculos escuro.

- tocando na minha ferida, isabeli. Cara de pau!
Falei, dando um tapa na sua coxa

- não tenho culpa, se você é um surtado.
Ela falou, subindo a sua mão na minha perna.

- isa, isa... sossega essa mãozinha nervosa.
Falei, mordendo meu lábio.

- eu te sabia?
Ela perguntou, apertando meu membro.

- eu sei porra, te amo muito.
Falei, reprimindo a vontade

Ela sorriu, toda convencida. Mas, seu sorriso sumiu, dando a entrada pra sua cara de bunda. Quando uma morena, sem parte de cima do biquíni, sentou a poucos centímetros da gente.

Sorri pra isabeli, que atirou o protetor solar.

- doeu amor.
Falei, com cara de dor.

- é pra doer. Quer saber, vamos conhecer a cidade.
Ela falou, e me sentei na espreguiçadeira.

- me deu uma vontade de ficar.
Falei, colocando meu óculos escuro.

- aé Bruno? Então não se importaria, se eu andasse pelada.
Ela falou, fazendo menção de tirar a parte de cima.

- NÃO! Vamos então!
Falei, nervoso.

- bem mandado.
Ela falou, e olhei com desdém pra ela.

- ok madame, vamos logo.
Falei, pegando sua bolsa de praia.

.......

- loja da balanciaga.
Ela falou, adentrando.

- virou uma viciada ,nessas lojas.
Falei, olhando o preço de uma blusa, e arregalei os olhos.

- eu amo... passava na frente anos atrás, e tinha vontade de comprar... mas não podia, minhas condições não dava. Tinha meu pai pra sustentar... você lembra como era. Agora, que tenho dinheiro, graças aos meu jobs. Me dou o luxo de me mimar, e mimar minha pequena.
Ela falou, pegando uma bolsa

Inquietos!- Bruno Rezende! Onde histórias criam vida. Descubra agora