CAPÍTULO 56- provocações!

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                BRUNO REZENDE

depois , de dois dias no hospital, as duas mulheres da minha vida, voltaram pra casa. Sendo muito mimadas, por mim, e pela dupla de idiota, que sempre chegavam com alguma coisa diferente, pra malu.

Hoje, chegaria meu pai, com as minhas irmãs, Bia e Lucas, também. Isabeli, estava ansiosa pra ver eles.

- olha que coisa linda, do tio.
Lucarelli, falava com ela no colo.

- tio Douglas, vai te ensinar muitas coisas..
Douglas falou, pegando na mãozinha dela.

- tenho medo disso.
Falei, sentando da Isa no sofá.

- chegamos!
Medina exclamou, entrando  com meu, e o resto do pessoal.

- finalmente, cadê ela!
Julia exclamou 

- oi pra você também.
Isa falou, um pouco cansada.

Julia, abraçou ela.  E depois meu pai, Bia e Lucas.

- como se sente?
Bia perguntou, pra ela.

- cansada! Ela incomoda mais que o Bruno.
Isabeli falou risonha.

- até parece.
Falei.

- ela vai incomodar mais, quando arranjar um namorado.
Lucas falou, e revirei os olhos.

- já andei vendo, uns conventos na Suíça.
Falei, dando de ombros.

- minha neta ,não vai pra convento.  Né princesa!
Meu pai falou, com ela no colo.

- nem eu vou deixar, levo pra minha casa.
Neymar falou.

- hahaha, lá ela não entra.
Falei

- como pode ser,tão dramático.
Vitória falou.

- Isa, não queria descansar? Cuido dela!
Bia falou.

- já disseram,  que é um anjo? Tirei o leite a recém...
Ela falou.

- vem amor.
Falei, pegando pela mão.

- ela vai descansar, ouviu Bruno? E também tá no resguardo. Se não vem mais um.
Lucas falou.

- essa é a intenção.
Falei.

- Bruno rezende,  as suas irmãs!
Meu pai exclamou.

- desculpa.
Falei, sem jeito.

Abracei a Isa de lado, e fomos pro nosso quarto. Ela se atirou na cama, de bruço. E subi por cima dela.

- Bruno,  eu tô de resguardo.
Isabeli falou, com a voz abafada.  Por conta do travesseiro.

- vou fazer uma massagem em você, doida.
Falei,  e resmungou algo.

Comecei apertando seus ombros, e sentindo sua tensão. Fui descendo,  pelas suas costas, apertando de leve. E grudei um tapa na sua bunda.

- ai!
Ela exclamou,  se virando em baixo de mim.

Me fitou, com uma carinha de sono, selei nossos lábios. E deitei do seu lado, até pegar no sono. E depois voltei pra sala.

Todos, estavam empolgados com a malu, e mostravam pra ela, os presentes que trouxeram. Temia, que essa menina, ficaria mimada demais.

Conversamos um pouco, e não deu muito tempo, meu pai com as meninas, foram embora. Ficando só meus amigos folgados. Que depois de um tempo, foram embora. E a isa dormia.

Peguei a malu do carrinho, e fui com ela até o seu quarto.  Colocado a no berço, já que dormia tranquilamente,  e estava de barriguinha cheia.

Inquietos!- Bruno Rezende! Onde histórias criam vida. Descubra agora