Capítulo 33

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Tessa Sage

      Archie me deita em sua cama, no meio dela. Uma cama grande com lençóis dourados de seda a qual dormimos juntos na noite passada. Minha respiração está ofegante e eu olho para ele, que está em pé, me olhando. Não consigo conter minha respiração.

— Até onde você quer ir, Tessa? — Pergunta com segurança e atenção.

Estou pronta para me entregar a ele, mas tenho ressalvas. Não quero ir contra a tudo que idealizei na minha mente durante minha adolescência, quero um casamento na igreja, uma noite de núpcias tradicional...

— Não me penetre com seus pênis. — É tudo que sou capaz de dizer em meio a excitação e ansiedade que estou sentindo só de vê-lo parado com essa roupa escura e sua excitação marcando sua bermuda.

Um sorriso malicioso desenha seus lábios.

— Você irá implorar por ele, minha deusa e eu entrarei em você com força.

Meu íntimo está úmido com sua voz e palpitando com sua imagem. Preciso dele, da sua boca, língua, mãos...

— Archie... — Arfo.

Observo ele retirar sua camisa me tirando o ar ao ver sua barriga repleta de músculo e bronzeada, os braços grossos e salientes.

Archie se ajoelha na cama, olhando para minha roupa e passando as pontas dos dedos pelo meu braço. Arfo com seu toque gelado na minha pele em chamas.

— Preciso vê-la, Tessa. Me deixe tirar sua roupa, por favor. — Sussurra.

Isso acende um alerta na minha mente. Meu corpo não é como os das mulheres com quem ele dormiu, sou comum. Se ele não gostar...

— Preciso ver esses seios que estão na minha mente desde que te conheci. Quero saber até onde seus sinais vão, minha deusa. — Ele segura minha mão, levando até sua ereção no short dura como uma rocha — Eu preciso muito te ver nua.

Sou incapaz de formular uma palavra, apenas balanço a cabeça. Os olhos de Archie se acendem. Ele se posiciona sobre mim, o peso do seu corpo sobre o meu me fazendo gemer.

Sua boca vem até a minha enquanto sua mão desce o zíper lateral da minha saia. Finco minhas mãos em seus braços desnudos e fortes mantendo nosso beijo necessitado. A sua língua dança com a minha, seus dentes arranha meus lábios em mordidas provocativas enquanto ele se desfaz da minha saia.

Para de me beijar para puxar o tecido para baixo, seus olhos em todo processo, na minha pele pálida surgindo juntamente com a calcinha branca comprada por sua gerente. Ela é de renda e fina.

— Puta merda! Vou gozar nas calças desse jeito — Pragueja com um gemido.

Se desfazendo da minha saia ele começa a beijar minhas pernas, subindo uma trilha de beijos molhados do meu calcanhar até o interior da minha coxa. Contraio minhas costas ao sentir sua aproximação com minha intimidade.

Não consigo tirar meus olhos dele me beijando, me chupando e mordendo minha pele. Me movo inquieta.

— Quietinha, deusa — Sibila, segurando meu quadril com suas mãos enormes.

Between UsOnde histórias criam vida. Descubra agora