Capítulo 64

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Archie Desmond

    O que eu não seria capaz de fazer para possuir minha esposa? O quão determinado eu não fico para chegar o momento em que eu possa me ajoelhar diante dela, me lambuzar com seu mel na minha boca e logo depois ter o privilégio de entrar nela?

A senhora Sage se retira para dormir às 10:00 da noite. Tivemos um maravilhoso jantar, respeitei a mãe de Tessa. ( aparentemente). Espero ter deixado minha esposa excitada por baixo da mesa.

Espero 40 minutos depois da senhora Sage ter entrado no quarto para poder ir de encontro a Tessa.

Entro no quarto escuro sendo recebido pelo seu cheiro de maçã e minhas narinas se dilatam.

— Deusa? — Chamo no escuro.

Tessa liga a luz do abajur ao lado da nossa cama e a visão que tenho é única.

Santo Deus!

Suas pernas estão desnudas, a camisola vermelha transparente é extremamente curta. E muito transparente. Transparente demais para quem está com uma calcinha tão pequena.

O cabelo flamejante está solto com ondulações causando volume e, pelo brilho nos seus lábios fico louco de pensar que ela está usando o gloss de cereja que comprou há pouco tempo.

— Não acenda luz, Archie — Sussurra com sua voz doce.

Meu pau está duro e minha calça começa a me incomodar.

— Nem fodendo que vou apagar a luz e não ver porra da perfeição que tenho como minha esposa!

Acendo a luz ganhando uma versão mais clara da minha mulher. Puta merda! Como conseguirei deixar essa mulher em paz?

Me aproximo devagar, mirando suas pernas e subindo para seus seios que estão enrijecidos.

Seguro Tessa pela cintura e ela arfa com meu toque, isso causa mais excitação em mim. Encosto minha testa na sua, fechando meus olhos e engolindo em seco o desejo que só está crescendo em mim, e se projetando no meu pau e nas minhas veias dilatadas.

— Eu salvei o universo, tenho plena certeza disso. Deus me abençoou com um dos seus anjos mais lindos, perversos na aparência. — Meu timbre sai rouco e baixo. Aperto a cintura de Tessa trazendo ela pra mais perto de mim, colando seu corpo no meu.

Tessa segura meus braços.

— Não me faça gemer muito alto, Archie, minha mãe está no quarto ao lado.

Sorrio levando minha mão até seu rosto e tocando sua bochecha com meus dedos.

— Essas paredes são muito grossas e a prova de som, deusa. Você pode gritar, se quiser, ela e nem ninguém ouvirá.

Sinto Tessa estremecer e isso é o suficiente. Beijo seus lábios com desejo, agarrando a parte de trás do seu cabelo e puxando o mesmo para ter sua boca totalmente a minha mercê.

É um beijo agressivo ao qual Tessa se rende. Não costumo ser carinhoso quando o quesito é provar da sua boca nesse ápice de desejo.

Tessa arfa contra minha boca, sua língua sendo dominada pela minha enquanto exploro sua boca e a deixo sem ar.

A empurro contra cama, caindo por cima da mesma, mantendo minhas mãos firmemente no seu corpo. Deixo sua boca para explorar seu pescoço perfumado. Dou leves mordidas, chupões e beijos molhados até chegar no seu colo onde encontro sua constelações de sinais.

Between UsOnde histórias criam vida. Descubra agora