ᴵᵐᵖʳᵉᵛⁱˢíᵛᵉˡ [ᴺᵃʳᵘᵗᵒ ˣ ᵀᵒᵏʸᵒ ᴿᵉᵛᵉⁿᵍᵉʳˢ] (PAUSADA)

Chapter 025

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LOUISIANA- NOVA ORLEANS
19 DE SETEMBRO ,2007 (PASSADO)
09 : 23 HRS AM
( EMI )
[...]

Os preparativos para o baile ainda estavam rolando, minha animação estava a mil, esse baile seria O Baile!

O relógio tocou desesperado pela manhã tomando meu Veloso sono, tirei o braço de Sukuna que estava sobre minha cintura. Me sentei na cama me espreguiçando, passei a mão sobre meus olhos tentando espantar a moleza que ainda senti.

Está sendo tão maravilhoso com o Hinata longe de mim.

Quando era criança eu sempre fui ranzinza e temperamental. Meus "amigos" me retratavam como uma garota mimada, arrogante e maluca, meus pais pensavam que eu só era daquele jeito por estar com medo de ficar sozinha..mais eles estavam enganados, eu prefiro abraçar a escuridão do que me render a esses sentimentos..que nos definem humanos..

Uma vez minha mãe perguntou 'Filha qual é o significado de amor para você?". Lembro-me muito bem desse dia, peguei meu celular e pesquisei simplesmente.. respondi : "O que é Amor? Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar...mãe? Se isso significa amor..então eu não sou humana..eu não amo ninguém nem a senhora... Nem o papai e nem meus inúteis irmãos"

O choro dela me fazia rir, por ela ser tão boa, gentil..tudo o que eu não conseguia ser. Ela chegou a me levar no psiquiatra. Mas nada adiantou.

As vezes eu tenho muitos pensamentos ruins, tenho vontade de matar as pessoas que me fizeram mal no passado ou por diversão, sinto raiva do mundo, sinto uma angústia muito grande, uma dor enorme e não é fisíca.

Minha relação com meus irmãos não é nada boa, bom acho que construir uma imagem de "Irmã ditadora" sem motivos eu espancava eles, isso me fazia bem.

Me deitei de volta na cama me entregando ao sono, não parecia ter se passado mais de que alguns minutos, pois sentir uma respiração perto de meu rosto, abro meus olhos preguiçosamente, dou algumas piscadelas tentando deixar meus olhos abertos, me dei conta de que estava sendo observada.

Era o peitoral de Sukuna, ele me encarava mordendo os lábios, deslizei minha mãos de seu abdômen para o seu Pênis...já que ele estava nu. Minha intimidade chegou a ficar molhada só de sentir a boca dele em meu seio direito, e sua mão apertava com vigor o meu outro seio, abri um pouco minhas pernas para acomodá-lo,

- Temos que tomar banho..Emi. ele falou me olhando. - E depois temos que conversar sobre o baile.

- Então vamos..mas antes. Deixo um chupão no pescoço dele...sei que ele está ficando com a Bloom também.

Ele aproximou seus lábios dos meus e os selou em um beijo calmo, mas quando cedi espaço para a língua dele, o beijo se tornou árduo e intenso, as mãos dele apertavam as laterais da minha cintura, seu pênis roçava em minha intimidade me fazendo arfar entre o beijo...ele fazia aquilo de propósito, ninguém me satisfaz como Sukuna..e o mesmo se aplica a ele, ninguém o deixava satisfeito a não ser eu.

Paramos os beijos, minhas pernas prenderam na cintura dele minhas mãos estavam na nuca dele.

Sukuna se levantou e caminhou até o banheiro, ele me coloca sobre a pia de mármore.

Depois dele encher a banheira, ele entrou e me chamou com o dedo, fui igual uma criança querendo o seu presente, o banho foi cheio de carícias e provocações da parte dele, e da minha também.