ᴵᵐᵖʳᵉᵛⁱˢíᵛᵉˡ [ᴺᵃʳᵘᵗᵒ ˣ ᵀᵒᵏʸᵒ ᴿᵉᵛᵉⁿᵍᵉʳˢ] (PAUSADA)

Chapter 023

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JAPÃO-TOKYO
12 DE DEZEMBRO 2007 (PASSADO)
20:00 HRS PM
TETTA

[...]

Takemichi sempre agia estranhamente, esse jeito dele de se intrometer nos assuntos dos outro me irritava, tudo nele me irritava. Hanma me encarou quando voltei para a mesa.

—  Me desculpem a demora. Abaixei minha cabeça em respeito ao presidente.

O Presidente me encarou apenas assentindo, Emi balançou sua taça e bebeu o líquido vermelho, me encarou.

— Como está indo a sua esposa a primeira dama?. Emi olhou para o Presidente.

— Ela está ótima, obrigado por perguntar. O Presidente respondeu gentilmente. —  Creio que não vieram aqui para perguntar sobre a minha mulher ou falar sobre coleções.

Emi me olhou, suspirei pois sabia que era eu que faria o negócio, fiz o sinal com a mão para Hanma o mesmo ajeitou seu óculos e colocou a maleta sobre a mesa.

— Pelo o que eu pesquisei a economia Japonesa entrou em recessão em Novembro. Falei alisando a superfície da maleta, olhei para o Presidente. —  Olhando para a situação com bastante cautela, eu acredito que a desaceleração econômica atual vai ser muito severa mesmo sabendo que já estamos em uma há 1 mês.

O Presidente me olhou surpreso.

— Qual é a sua idade?.

— Tenho 15 anos, por que a pergunta?. Passei a mão no meu cabelo.

— Você tem futuro! O jeito que você fala é límpido e passa uma clareza incrível. Ele bateu palminhas. — Por favor continue.

— Meu irmão é gênio, sempre está um passo a frente de todos vocês. Emi olhou de soslaio para o Presidente.

Os restantes dos convidados apenas me encararam, peguei a taça de água e molhei meus lábios.

—  Continuando, a Situação financeira Japonesa estava cada vez indo para baixo, então a Red Dragon uma organização conhecida por ser temida por todo a Europa e Asia, e também por porta uma quantia de Ienes muito elevada. Bati levemente minha mão sobre a mesa. — Estou querendo propor uma acordo.

O Presidente olhou para o vice desconfiado, novamento passei a mão sobre a superfície da maleta.

—  Como poderemos confiar em uma gangue que já tem inúmeras passagens criminais?. O vice presidente me encarou com uma caranca estranha.

Retirei minha arma da minha calça apontei para a cabeça do Presidente.

— Sabe nem sempre as palavras ajudam. Pressionei a ponta da arma ainda mais na testa dele. — Sua filha e sua belíssima mulher estão na nossa mira.

O Presidente arregalou os olhos, Koko estava com sua arma apontada para o Vice presidente.

—  É claro que não vamos fazer nada. Emi sorriu. —  Só basta você pressionar o dedinho bem aqui..