Último Capítulo - Parte I

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Murilo

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Murilo

Eu era o mais feliz dos homens estava extasiado e rouco de tanto gritar quando descobri que seria pai de um casal. Porra eu era muito foda! Minha garota e meu garoto em uma esporrada só! Eu me sentia livre, mais jovem, completo. Se eu tivesse que escolher um nome para o eu estava sentindo não saberia dizer ao certo. Pensando bem o nome de tudo que me resumia no momento era Mariana.

Mariana era a dona de tudo que eu sentia, então se me perguntassem "Murilo o que você está sentindo nesse momento?" eu diria sem titubear "Eu estou sentindo Mariana". Aquela mulher não era apenas minha mulher ou a mãe dos meus filhos, era tudo que eu poderia sentir e respirar, ela carregava meu mundo inteiro dentro dela, envolta dela e me fazia a amar ainda mais por ser ela. Caralho quando foi que eu virei um fodido sentimental? Devem ser os hormônios... Pensei enxugando as lágrimas de emoção que acumularam no canto dos meus olhos.

Olhei compenetrado e com toda certeza abobalhado o meu jambo e ela estava linda dançando com a barriga redonda de seis meses e saber que ali protegidos abrigava meus filhos enchia meu peito de orgulho, de dever cumprido. Meu jambinho estava ótima, o hematoma tinha regredido completamente, tínhamos que seguir algumas recomendações, mas tudo estava em ordem.

Graças a Deus já podíamos transar. Aí vocês pensam quanto insensibilidade, Murilo, só pensa em sexo. Engano de vocês, eu sou o sensato da relação.

Mariana virou uma ninfomaníaca incompreensiva e teimosa, a safada queria abusar do meu corpo mesmo a médica proibindo sexo por um tempo. O malabarismo que eu tive que fazer pra não ceder a tentação e foder aquela mulher maléfica até ela ficar assada foi hérculo. Me parabenizem era como se eu fosse um cachorro olhando aqueles frangos serem preparados e não poder comer...

E aquela maléfica não me dava sossego, a diaba da mulher abusava das lingeries, dos biquininhos cavados, das empinadas de bunda, toda noite se esfregava em mim como uma gata no cio, nunca bati tanta punheta na vida, eu devo ter adquirido uma síndrome do túnel do carpo, nem quando eu me separei da maluca da Luíza eu fiquei tão desorientado por sexo.

Eu era a porra de um herói. Olha as provações que eu tinha que passar com essa mulher malvada.

Mariana era meu inferno e meu céu particular, me sentia as vezes um pouco patético de tão rendido a essa mulher que eu estava, além de tudo ela conseguiu ficar mais linda grávida, a barriga avantajada me excitava para um caralho, eram meus filhos ali isso me dava um orgulho sem tamanho. Minha mulher estava com um brilho, uma luz diferenciada, e isso me fazia a amar ainda mais se era possível.

Minha mandíbula quase se desprendeu de tanto que eu chupei aquela boceta gostosa pra ver se o fogo abaixava, mas parecia que a mulher ficava mais fogosa. Quando finalmente a médica liberou, quase fiquei sem pau de tanto que ela sentou, quase tive um infarto do miocárdio, não sou mais nenhum garoto, mas não podia negar fogo para o meu dragãozinho seduzente. Mas não estou reclamando, longe de mim reclamar, mas pedia encarecidamente que Deus me protegesse e ele segurasse um pouco a libido do meu jambo, porque não sei o que será de mim e do meu demolidor se continuar nesse ritmo.

Inesperadamente Grávida - Livro 1 - Série Bebes InesperadosOnde histórias criam vida. Descubra agora