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Bora fazer vaquinha pra autora ir no São João da Thay em junho e ver os crush famoso. Vamo, galera, mulheres, gays, bi, pan... kkkkkkk nunca pedi nada, cara.

3 de Julho de 2023

S/n S/s POV

Cá estava eu completando meus 28 anos de vida. Eita, bebês. A idade chega para todos, né? Já sinto a memória indo pra outro planeta, a coluna travando, a visão indo com Deus... E é sobre isso.

No momento eu estava no hospital. Hoje estava sendo um dia cheio. Rolou acidente de moto com um jogador de futebol nacional e o chefe juntou uma equipe grande pra tratar o homem. A situação não era tão grave quanto poderia ser, mas a ordem foi fazer tudo por uma boa melhora. E assim, ficou eu e mais uns 7 médicos no caso do cara.

Como eu não era essencial no pré-cirurgia dele, eu passei o dia atendendo meus pacientes e preenchendo prontuários médicos, ora ou outra conversando com os médicos do caso. Quando deu por volta das 17 hrs, eu arrumei minha sala, saindo de lá com minhas coisas.

Tinha show da Glória Groove mais tarde pra ir com o squad, então eu precisava sair cedo e encarar o trânsito infernal de Sampa.

Fui até a sala onde os médicos estavam analisando os exames do jogador e logo me informei sobre a situação. Basicamente ele precisaria passar por cirurgia na perna, no maxilar e na costela. Várias fraturas e luxações pelo corpo. Eu seria responsável por sua recuperação óssea e motora pós cirúrgica.

Estava saindo da sala quando Hanna me parou e sorriu misteriosa.

- Eu preciso da sua ajuda num caso que me deram hoje.- Ela fala.

- E você tá feliz por que?- Questiono risonha.

- Porque é um dos casos mais bizarros que já peguei.- Responde já me puxando pra fora da sala.

- E o que é?- Indago curiosa, caminhando ao lado dela.

- Você vai ver.- Diz sorridente.

Mais uns segundos e entramos numa sala. Meu olhar foi direto para os meus colegas de trabalho atrás de uma mesa cheia de comida de aniversário e alguns balões pela sala.

- SURPRESA!- Exclamam animados e eu sorri incrédula.

- Cara, o que cês tão fazendo?- Pergunto risonha.

- Ah, não podia deixar o aniversário da melhor fisio do país passar em branco.- Hanna fala me abraçando de lado.

- Melhor do país é exagero.- Falo dando risada.

- Na verdade não.- Meu chefe pronuncia se aproximando de mim.- Recebi a informação hoje de que você foi indicada ao 5°TopFisio desse ano na categoria Traumato-ortopédica.

- Quê?!- Exclamo de olhos arregalados.

- Sim.- Ele responde sorrindo orgulhoso.

- Isso é tipo... o Oscar da Fisioterapia.- Eu falo de boca aberta e todos gritam animados.

Eu ainda estava chocada e incrédula com a informação, mas não tive tempo de fazer nada e logo fui empurrada para a mesa, atrás do bolo. Eles começaram a cantar parabéns e eu apenas ria da loucura deles.

Parti o bolo, comendo o primeiro pedaço, óbvio (pra revolta de todos eles). Nos enchemos de doce e refri, mas nossa festinha não durou muito porque logo alguns foram chamados para a emergência. Quando terminamos, todos saímos da sala.

Eu levava o resto da comida que sobrou, enquanto comia um brigadeiro delicioso.

- Obrigada por isso.- Falo para Hanna.

- Você merece, S/s.- Diz sorrindo fofa e dando tapinhas no meu ombro.- Feliz aniversário.

E assim nós fomos para corredores diferentes.

Já no carro, sai do estacionamento, seguindo para casa. Bia já tinha me mandado mensagem, pedindo pra eu comprar algumas coisas para o Theo e pra ela também, óbvio.

Parei no mercado e comprei tudo que ela pediu, e mais algumas coisas pros nossos outros filhinhos de pelos. Logo estava indo pra casa.

Depois de passar por uns 37 surtos de raiva e irritação no trânsito, finalmente cheguei em casa. Tirei as coisas do carro e logo entrei, encontrando apenas os gatos na sala.

- Cadê sua mãe, filho?- Falo com Konai quando ele vem correndo na minha direção todo animado e eufórico. Tudo por causa dos doces na minha mão.

- S/A??- Ouço um grito da Bia lá da varanda.

- Oi, vida.- Respondo alto suficiente.

Coloquei as sacolas no balcão da cozinha,  caminhando para a varanda em seguida com o bolo e doces nas mãos. Lá estava Bia, Theo, Andreza, Bruna, Guel e Venturotti. Havia vários cadernos e canetas espalhados pela mesa. Provavelmente reunião de planejamento deles.

- E aí, meus amô.- Pronuncio e cumprimento eles com beijos na cabeça.

- Oi, S/a.- Respondem sorrindo.

- Que isso?- Bia questiona ao ver o plástico na minha mão.

- Fizeram uma surpresa pra mim no hospital.- Explico aplicando um selinho nos seus lábios e um beijo na cabeça do Theo que se agitou ao me ver.

- Quem? Tua ex?- Venturotti pergunta gargalhando e eu a encaro confusa, logo entendo sua fala.

- Hanna não é minha ex, oxi.- Digo me sentando ao lado dos meus amores.

- Abre o olho, Boca Rosa.- Guel atiça e eu o fuzilo com o olhar.

- Deixe comigo.- Bia entra na onda e eu reviro os olhos.- Mas eu quero bolo.

E não bastou dois segundos pra eles todos atacarem os doces. Passei álcool em gel nas mãos e logo peguei meu bebê nos braços. Ele abriu um sorriso banguela enorme, balançando os braços e pulando nas minhas pernas.

As sessões de quiro infantil que eu comecei a fazer com ele estavam dando ótimos resultados. Theo já estava com mais firmeza nas pernas e nos braços, além de ter crescido bem mais rápido desde as sessões. E era muito divertido vê-lo todo relaxado quando eu começava os exercícios, chegava a dormir. Bia ria muito, mas morria de amores e postava tudo na internet, causando uma chuva de pessoas boiolas por nosso filho.

- Eu vou tomar um banho.- Eu aviso.- Theo já banhou?

- Ainda não.- Bia responde com a boca suja de brigadeiro.

- Então vamos, filhote.- Falo me pondo de pé com o pequeno nos braços.

Fui para o quarto, colocando Theo na cama deitado, observando para ele não chegar nas extremidades. Retirei minhas roupas, fiz o mesmo com ele e logo seguimos para o banheiro. Coloquei a banheira para encher, pus a playlist de Anavitoria e fiquei brincando com o Theo até a banheira encher. Em pouco tempo estava nós dois na água morna, brincando com os brinquedos de borracha dele.

Meu bebê estava cada dia mais parecido com a Bia. Eu realmente não tinha participado de nada no fenótipo do garoto, tudo foi a mãe dele. Não que eu esteja reclamando, eu na verdade ficava muito feliz por isso. Já era um gato agora, quando crescer vai ser ainda mais gato igual a minha mulher.

Ficamos brincando por um tempo, comigo conversando com ele e ele dando gritinhos fofos em resposta. Não demoramos a sair da água pra ele não ficar doente. Saímos do banheiro enrolados em toalhas. Avistei minha namorada na sua mesa com Guel arrumando seu cabelo.

- Sua mãe já está vindo, amor.- Bia informa me encarando através do espelho.

- Pensei que nós levaríamos ele pra casa dos meus pais.- Digo confusa, pondo Theo no colo dela.

- Sim, mas ela decidiu vir porque seria contramão pra gente.- Explica.

Fui ao closet e vesti peças íntimas, um short de algodão e uma regata. Me arrumaria depois, precisava arrumar primeiro o Theo e a bolsa dele.

Vesti o pequeno com uma roupinha que o Guel deu de presente, calcei os sapatos nos pés dele que não parava quieto, penteei seu cabelo já grandinho e passei o seu perfume. Deixei ele no berço sentado, brincando com os troço barulhentos e fui arrumar a bolsa dele. Coloquei tudo necessário para uma noite.

Feito isso, voltamos para o quarto. Guel já não estava mais lá e Bia estava no banho. Deitei ao lado do pequeno, já sentindo suas mãozinhas no meu rosto. Ele adorava apertar meu nariz, as vezes me arranhava, mas nada demais.

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Deixar minha mãe e Matheus levarem o Theo foi uma luta. Eu e Bia não conseguíamos largar o pequeno, enchendo ele de beijos e cheiros. A galera apenas ria de nosso drama. Mas no fim nós liberamos os três, deixando claro que era pra ligar se fosse necessário.

E assim nós seguimos para o Allianz onde a maioria dos nossos amigos já estavam. Eu fui dirigindo, tendo Bia ao meu lado, Guel e Kevin atrás fazendo palhaçada. Minha namorada fazia um carinho gostoso na minha nuca e minha mão estava apoiada na sua perna.

Longos minutos depois, chegamos ao estádio que tinha gente pra caralho entrando. Estacionei em uma vaga, logo saímos do carro. Entrelacei minha mão na da Bia e ela rapidamente me deu sua bolsa pra carregar. Ela nunca carregava suas coisas, era sempre eu.

Com ajuda de um segurança da Glória, seguimos para a Front porque o show logo começaria. Alguns fãs nos viram no caminho até lá e começaram a gritar eufóricos. Eu sorri, pegando na mão deles e tirando algumas fotos. Bia fez o mesmo.

Após isso, nos aproximamos dos nossos amigos. Assim que me viu, Gkay pulou no meu colo, me abraçando animada. Segurei a paraibana pra impedir que ela caísse. Dei risada da sua loucura, sentindo ela encher minha bochecha de beijos.

- Oxi, tá carente é?- Indago risonha.

- Sim.- Responde me fazendo gargalhar.

- Pois procure alguém solteiro, larga minha namorada.- Bia fala fingindo seriedade e Gkay apenas a encarou debochada, me abraçando mais forte.- Olha que vagabunda, me segura, Miguel.

Nós rimos e Gkay desceu do meu colo, indo abraçar a carioca. Enquanto isso eu fui cumprimentar o resto do povo, demorando mais com Any e Juliette. Elas me contavam divertidamente sobre os fãs que quase desmaiaram ali quando elas chegaram com os outros.

- Amor, Miguel vai comprar bebida, quer o que?- Bia se aproxima, abraçando as meninas em seguida.

- Não vou beber nada com álcool por estar dirigindo.- Eu falo.

- Sobre isso, a Venturotti veio de carona e disse que não vai beber hoje pra cê curtir.- Minha namorada conta.

- Já que insistem.- Brinco risonha.- Quero uma cerveja por enquanto.

A carioca voltou para onde estava antes e eu continuei minha conversa com as meninas. Do nada eu ouço as vozes exageradas de Álvaro, Luísa,  e Rafael puxando um parabéns e logo eles se aproximam de mim, pulando ao meu redor e cantando. Bastou aquilo pros fãs ali perto se juntarem na bagunça, me fazendo dar risada, pondo a mão no rosto.

Bando de baderneiros.

Depois disso, recebi mais abraços carinhosos e gritos dos fãs. Não demorou muito para o show começar, nos animando mais ainda. Gloria sorriu ao nos ver e acenou animada, mandando beijos e nos fazendo gritar loucamente.

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Era por volta das 01 hr da madrugada já e como ninguém ali era normal, decidimos descer pra um after. Esperamos Glória concluir tudo do pós show e quando fez isso, seguimos para uma balada na Augusta. B2 foi dirigindo, Lígya ao seu lado, Bia no meu colo e Bruna e Andressa ao nosso lado. Venturotti era a única sóbria dali, o resto estava chegando na embriaguez. Eu só não estava pior porque minha namorada socou água no meu rabo o show inteiro.

- Tá enjoada?- Questiona acariciando meu rosto, me encarando anteciosa.

- Não, mas tô com fome pra carai.- Digo e ela gargalha.

- Pedimos algo quando chegar lá.- Diz e eu assinto, lhe dando um beijo em seguida.

Aproveitamos pra mandar mensagem pro Matheus, perguntando sobre nosso filho. Meu irmão rapidamente disse que Theo estava dormindo e não deu trabalho algum, nos deixando mais calmas e menos preocupadas.

Chegamos na boate e nos reunimos com a galera na entrada. Estava bem movimentado, mas não demoramos a entrar porque o dono era amigo do Jão e o cantor já tinha avisado sobre nossa chegada. Seguimos para a área vip, nos acomodando por lá.

Felizmente eu estava bem ainda, mas cansada por ter ficado tanto tempo em pé no show. Por isso, me joguei numa cadeira dali. Sou nem obrigada a ficar em pé agora, respeitem minha idade.

Já as meninos e os farofeiros dos gays já chegaram rebolando a bunda no chão. Eu não aguentava o pique deles não, são tudo criado já.

- Bora, mulher. Bota um cropped, reage, bixa.- Pabllo me zoa, sentando ao meu lado.

- Aguento não, preciso me recuperar um pouco.- Falo e ela ri.

- Enquanto a Bia tá quase dançando no teto.- Ela diz e encaramos minha namorada dançando com Luísa e Gkay.- Equilíbrio é tudo.

- Ela é doida.- Falo rindo com a cantora.

As bebidas chegaram e eu iniciei devagar pra não dar pt cedo demais. Ainda mais tendo aquele povo todo junto, eu ia virar chacota o resto da vida como já sou. Ninguém esqueceu do dia que dei pt sofrendo pela Bianca. Não preciso de mais um mico nas costas.

Fiquei conversando com Jão e Fred, vendo o resto dançando igual loucos.

- EEEEEHHHHH!!- Eles gritaram surtados assim que a introdução de Anaconda da Luísa foi ouvida.

- Pronto. Pode chamar os exorcistas.- Eu comento e os dois ao meu lado gargalham muito.- Boca Rosa, se controla. Mulher, pelo amor de Deus.

A gente já ria pra caralho deles dançando a coreografia ainda em pé, mas no refrão já estavam no chão. Obviamente meu olhar ficou na minha namorada e movimentava a bunda divinamente. Bebi o resto da caipirinha do meu copo, suspirando pesado. Bia me encarou em seguida, sorrindo maldosa sem parar a dança.

Continuei a encarando até o fim da música. Eles se espalharam pelo espaço, assim como Fred e Jão que foram ao banheiro. Logo vejo minha carioca se aproximando de mim, sentando de lado no meu colo. Não falou nada, apenas me beijou avidamente. Suspirei retribuindo o contato, apertando sua cintura.

Bia maltratou meus lábios com seus dentes e suas unhas fizeram o mesmo com a minha nuca. Ela roçou a bunda no meu pau e eu arfei contra sua boca, agradecendo mentalmente pela luz estar baixa onde estávamos. Ela quebrou o beijo em seguida, sorrindo de canto.

- Não provoca, Boca Rosa.- Falo rouca, encarando os castanhos brilhantes.- Ainda estamos em público.

Ela apenas deu de ombros, puxando meu lábio entre seus dentes. A maldita deu mais outra rebolada em mim antes de sair do meu colo e ir pulando animadamente para onde o povo dançava. Suspirei pesado, jogando minhas costas contra a cadeira.

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Tinha se passado cerca de duas horas desde a provocação da minha namorada, e desde então ela vem me maltratando. Me beijava sensualmente, me puxava pra dançar apenas pra me torturar, me atiçava o tempo inteiro e sempre que possível. Estava sendo super difícil conter uma ereção e ela não me ajudava.

Uma galera já tinha dado pt e estavam dando trabalho pros outros agora. Eu estava intacta ainda, mas não muito sóbria. Eu já tinha dançado com todo mundo, já tinha ido pro meio do povo fora da área vip, tinha dançando com fãs e feito a bagunça naquele lugar. Estava me divertindo como a muito tempo não fazia.

Agora eu estava dançando com Any, Gloria e Gkay. Minha roupa estava completamente grudada no meu corpo e eu já tinha tirado o casaco que eu usava antes.

Em afastei delas pra pegar cerveja no balde de gelo e foi o tempo da Bia se aproximar, me empurrando para a parede. Sem esperar nada ela já foi me beijando rápido e firme. Colei mais nossos corpos, abraçando sua cintura e aprofundando o beijo. As mãos dela entraram na minha camisa, arranhando minhas costas lentamente. Aquilo me arrepiou ao extremo.

- Vamos sair daqui antes que cê me coma no meio desse povo todo.- Falo no seu ouvido e ela gargalha já meio alterada. Ela só não estava pior da embriaguez porque não parou de dançar um segundo.

Entrelacei nossas mãos e a puxei pra sair da área vip. No caminho me aproximei de B2 e peguei a chave do carro.

- É pra deixar limpo, viu.- Ela diz nos encarando maliciosa.

- O carro é meu, lindona.- Retruco.

- Fouda-se, minha querida. Deixe limpo porque não vou correr riscos de engravidar de você.- Diz e eu gargalho.

Bia foi me puxando entre as pessoas pra gente sair dali e eu bebia minha cerveja plenamente. Felizmente o carro estava estacionado num canto afastado e não tinha movimento algo naquela área porque boa parte do povo já tinha ido embora.

Minha namorada abriu a porta do passageiro e me empurrou pra dentro.

- Eita. Assim eu me acabo aqui.- Digo sentando no banco e ela senta no meu colo em seguida.

- Cala a boca, não podemos demorar.- Diz fechando a porta e se ajustando em mim.

Empurrei o banco para trás, ajustei a altura e isso nos deu mais espaço. Bia bebeu o resto da minha cerveja em um gole, enquanto eu procurava uma camisinha no porta-luvas.

Quando achei, deixei ao meu lado e meu olhar encontrou o da carioca. Ela segurou meu rosto e selou nossos lábios. Abracei sua cintura, fazendo ela roçar o centro em mim. Nossas línguas se encontravam com pressa. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, apertando cada centímetro.

A carioca rebolava firme no meu pau já duro e isso nos fazia arfar excitadas. Nos separamos por falta de ar e eu aproveitei pra ajudá-la a tirar seu short junto com a calcinha. Fui pro seu pescoço, maltratando ali ao mesmo tempo que deslizava meus dedos nas suas dobras.

Ela gemia manhosa, arfando forte e rebolando contra mim. Suas mãos abriram minha calça e logo desci as duas peças até as minhas coxas. Bia colocou a camisinha no meu pau, masturbando um pouco. O calor já se fazia muito presente, então rapidamente eu liguei o ar condicionado do carro.

Voltamos a nos beijar com desejo. A carioca segurou meu membro e sentou nele, nos fazendo gemer pelas sensações. Ela começou rebolando aos poucos, mas logo foi acelerando seus movimentos até estar quicando no meu colo.

Eu respirava rápido, observando seus movimentos e morrendo  cada vez que ia fundo nela. Eu apertava sua bunda e distribuía beijos por seu pescoço. Minha namorada gemia manhosa, beijando minha boca com pressa.

Segurei sua cintura e passei a jogar minha pélvis contra a sua, indo mais fundo no seu interior molhado. Ela deixou o corpo erguido, enquanto eu meti a rápido.

Suas mãos se perderam entre os meus fios, puxando-os. Sua boca mordia meu pescoço que com certeza ficaria marcado. Senti suas paredes se fechando ao meu redor e sabia que ela estava pra gozar. Assim, continuem meus movimentos, gemendo prazerosa com seus apertos.

Não passou muito tempo e nós gozamos, sofrendo tremores. Bia deixou seu corpo cair sobre o meu e ficamos abraçadas até nos recuperar.

Um celular vibrou e vi que era o meu.

- B2 disse que o povo já quer ir embora.- Aviso ao ler a mensagem.

- Vamos nos arrumar então.- Diz pegando suas roupas.

Já arrumadas, saímos do carro depois de abrir as janelas pra sair o cheiro de sexo de dentro. Joguei a camisinha em uma sacola que estava no carro, deixando pra jogar no lixo quando chegasse em casa.

Voltamos para dentro da boate, indo para onde nossos amigos. Alguns ainda dançavam e o resto ou estava dando pt ou estava ajudando quem dava pt.

- Huuuuummm....- Rafael murmura malicioso e nos encarando.- Alguém estava fazendo outro filho.

- Huuuuummm....- Os outros fizeram e eu gargalhei junto da Bia. Idiotas.

- Vamos embora, esse povo tá muito bêbado.- Elana fala apontando para Luísa, Álvaro, Pabllo e Lígya.

Pagamos a conta (peguei mais duas cerveja pra mim, foudase) e carregamos os bebum para os carros. Luísa e Pabllo iam abraçadas, conversando sobre ET's (????) e fazendo mil teorias sobre vida fora da Terra. Álvaro dançava loucamente pelo estacionamento e Lígya estava vomitando do lado de um carro, ainda bem que não era o meu.

Fiquei em pé vendo eles tentando pôr os bêbados no carro, enquanto eu e Jão bebíamos o resto de bebida que pegamos. A gente gargalhava horrores das cenas. Álvaro caiu levando Rafael e Gkay junto, todo mundo explodiu em gargalhadas.

- Viado, peste!- Gkay exclama revoltada. Eu estava sem fôlego de tanto rir.- Eu vou te matar quando tiver sóbrio, vou sim.

- Quebrei minha unhaaa.- Rafael resmunga quase chorando e logo dá um tapão na cabeça de Álvaro que bateu a testa no chão. Gargalhei mais ainda, me sentando na calçada e quase chorando de rir com Jão ao meu lado.

Fred ajudou eles, pondo o bêbado no carro. Luísa e Pabllo entraram junto ainda conversando sobre ET's. Eu não sei se ria ou tinha pena da situação.

- Ainda bem que eu não fiquei desse jeito.- Eu comento após conseguir parar de rir.

- Verdade. O Kevin tá gravando tudo.- Jão comenta risonho.

Depois de muito luta, todos estavam divididos nos carros e logo fomos embora. Miguel já dormia com a cabeça no meu ombro e Bia com o rosto no meu pescoço, cheirando ali e me arrepiando. Ela fazia carinho na minha orelha e ora ou outra beijava meus lábios ternamente.

- Te amo muito.- Sussurra fofa.

- Eu te amo, vida.- Respondo sorrindo e beijando seu nariz, vendo seu sorriso lindo.

Oi, vidas. Perdão pela demora. Tava sem ideia e as aulas voltaram (sofremos). Lembrando que essa fic não vai demorar a terminar e eu vou me aposentar depois disso. Abraços! Kkkkk

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Beijos!

De Férias Com Ex (Bianca/You Intersexual)Onde histórias criam vida. Descubra agora