Por acaso- Irmãos Leclerc

3.3

Dia seguinte...

- Oi mãe. - Lorenzo falou caminhando até a mais velha e lhe dando um beijo na testa.

- Que saudades eu senti de vocês. - Pascale disse e sorriu. - Não me acostumo a ficar longe das minhas joias preciosas.

- É só vim conosco, mãe. - Charles falou e depositou um beijo na bochecha da mesma.

- Minha vida de viagens acabou. - Pascale disse.

- Essa vida de velha burguesa nunca vai acabar. - Charles brincou e em seguida recebeu um tapa da própria. - ai, mãe.

- Ridículo! - Pascale diz.

- A senhora que me fez, então, a culpa é sua. - Charles falou e deu de ombros.

- E cadê minha noiva? - Lorenzo questionou recebendo o olhar de sua mãe.

- Na varanda. - Pascale disse e forçou um sorriso. - ela ta precisando de você.

- Eita lorenzo, rafa na varanda não é boa coisa. - Charles disse e recebeu o olhar do seu irmão.

- Agora vou descobrir essa mudança dela. - Lorenzo disse. - Com licença.

Lorenzo leclerc se afastou deles e caminhou em direção as escadas ─ O coração do diretor administrativo estava acelerado. Ele tava com medo. ─.

- E cadê Arthur? - Pascale perguntou olhando para seu filho.

- Veio notar a ausência do seu filho mais novo somente agora? - Charles questionou fazendo a mesma dar de ombros.

- foi! - Pascale disse e caminhou até o sofá, fazendo seu filho gargalhar.

- Mãe, isso foi pesado. - Falou leclerc e caminhou até a mais velha.

- Tenho três filhos, os mais novos dão trabalho demais. - Pascale se justificou e se sentou no sofá. - Principalmente você.

- Não levarei isso como crítica, dona Pascale. - Charles falou fazendo a mesma dar de ombros.

- Cadê seu irmão? - A mais velha voltou a perguntar.

- Foi deixar as meninas em casa. - Charles disse e se sentou ao lado da mesma.

- as assistentes de vocês? - Pascale perguntou e ele concordou com a cabeça. - Não conheço elas ainda.

- Verdade né? - Charles disse e sorriu. - Vou mandar mensagem pra maria para vim almoçar aqui, vou dizer que você a convidou.

- Que desespero é esse? - Pascale questionou.

- Ai mãe, eu tô bobo. - Charles disse sorrindo e deitou a cabeça no colo da mais velha. - Não deveria está assim.

- E porque não, querido? - Pascale perguntou e levou suas mãos para os cabelos do piloto.