Meu ômega Imperfeito. - Changlix ABO - ( Respostando)

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Atenção essa história é +18 por isso não leia se for menor de idade eu não me responsabilizo. É postada uma vez na semana.

*deixem estrelinha e o comentário se vocês querem que continue com essa história.*

Obs: Desculpem os erros, revisarei os capítulos depois*

Seungmin

Assim que atravessamos a porta aos beijos Chan me pressiona na parede, quando ficamos alguns dias sem fazer sexo, eu não nego que estava da mesma maneira, a marca que eu tinha me fazia sentir tudo o que Chan sentia e ele estava com muito tesão.Nossos  beijos são famintos e violentos, Chan passa a mão por todo o meu corpo, eu adorava sentir seu desejo por mim, adorava sua possessividade, mas me recordo de algo que queria fazer há um tempo e hoje eu usaria o seu desejo para me satisfazer pessoalmente, o afasto de mim e sorrio maliciosamente.

- O que foi? – ele me pergunta sorrindo quase me fazendo mudar de ideia ao ver suas covinhas ficarem mais visíveis.

- Você ainda está de castigo.

- Só pode estar brincando não é? – ele questiona.

- Pareço estar brincando Christopher? – falo sério e ele se assusta.

- Min... – ele faz um biquinho.

- Espere no quarto.

- No quarto? – ele questiona arqueando a sobrancelha.

Ele me obedece e vou em direção ao banheiro, após me preparar dou um suspiro, eu ainda tinha muitas dúvidas em relação ao meu corpo, somente Felix e Minho sabiam do meu passado não muito distante quando eu sofria de transtornos alimentares, eu sabia que teria que contar a Chan que isso me assombrava ainda, e que aquilo agora teria que ser mudado. Dou uma ultima olhada no espelho e saio do banheiro, ele me olha surpreso, eu estava com um roupão e nada mais além disso, Chan se movimenta na cama mas faço sinal negativo com os dedos.

- Hoje a coisa vai ser um pouco diferente.

- Diferente?

- Sim meu amor, diferente, muito diferente.

- Min? – ele questiona nervoso.

- Se acalma Daddy você vai gostar...

Olho fixamente para ele e o mando tirar a roupa e deitar-se na cama de barriga para cima, somente de cueca, ele ne observa com malícia. Tiro meu roupão ainda envergonhado mas seu olhar e nossa conexão me faz relação um pouco, sei que ele me quer, observo suas peças serem descartadas no chão rapidamente.

Chan deita e algemo seus pés, cada um em uma ponta da cama, também algemo suas mãos juntas no meio da cabeceira.

 -Não tire os olhos de mim! Digo em tom firme e sinto o olhar dele me acompanhar enquanto vou até aonde guardo nossos brinquedos.

Pego um açoite de tiras de couro e vejo seus olhos brilharem conforme vou me aproximando, seu cheiro se intensifica e preciso cruzar as pernas para me conter e continuar no comando. Fico em pé ao lado da cama e giro o açoite no ar algumas vezes antes de fazer o couro estalar em seu peito o fazendo rosnar.

- Não tente inverter a situação! Hoje você é meu ômega e não o contrário.

Ele dá um leve rosnado acompanhado de um gemido e logo volta ao seu estado de topor, repito mais quatro vezes e cada som do chicotear é uma onda que sai do meu interior e molha minha entrada. Largo o açoite no chão, e subo na cama, ficando em pé com uma perna em cada lado do seu abdômen, Chan me dá um sorriso ladino. Me apoio na parede e passo o pé nas marcas que o couro deixou em seu peito branco e definido, dando-lhe carinho. Me ajoelho entre suas pernas e vejo sua ereção quase rasgar a cueca, demonstrando o quanto ele também está gostando dos meus joguinhos.