capítulo 41

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Carol empurrou a porta ansiosa, porém
estacou no lugar quando viu as luzes
apagadas, tendo somente luzes de fundo
acesas. Ao lado da cama havia uma garrafa
de vinho e duas taças sobre a mesinha; uma
música lenta tocava no ambiente, não muito alta.

- Tem três meses para você fazer vinte e um
anos. - Pricila disse, enlaçando o corpo da
morena por trás e descansando seu queixo
no ombro da mesma. - E você pediu um voto de confiança, então comprei vinho para tomarmos.

- Posso ficar bêbada? - Carol perguntou e
Pricila riu.

- Prefiro que só deguste, não quero que nossa primeira vez seja onde uma de nós esteja embriagada. - Pricila disse, depositando um beijo no pescoço de Carol antes de encostar a porta e puxar Carol pela mão, fazendo-a sentar-se na cama enquanto ela abria a garrafa e enchia as taças.

- A Vanessa falou que é forte. É verdade? -
Carol perguntou ao ver Pricila lhe entregar
uma taça e se sentar ao seu lado.

- Para quem nunca bebeu sim, então beba
devagar e se não gostar não beba mais. -
Pricila disse, retirando os saltos de seu pé
antes de tilintar sua taça na de Carol e
sorrir. - Um brinde à nós.

- Um brinde ao amor que sentimos uma pela outra. - Carol disse e Pricila sorriu, deixando um suave beijo no ombro de Carol antes de levar a taça até sua boca.

- E então? - Pricila perguntou ao ver Carol
provar.

- É doce. - Carol disse, bebendo um grande
gole após dizer isso.

- Ei, vá devagar. - Pricila pediu, vendo Carol
assentir.

- Desculpe. Eu já disse que estou nervosa? -
Carol disse sorrindo fraco e Pricila suspirou, retirando as taças de suas mãos e as deixando sobre a mesinha do lado.

- Você não precisa ficar. - Pricila disse, se
virando para olhá-la e segurou sua mão,
plantando um beijo nos lábios de Carol.

- É que você já fez isso e eu não. - Carol
disse nervosamente. - E você é tão linda. Céus, Prica, você é linda demais. - Pricila sorriu e acariciou seu rosto lentamente. - E eu não sei o que dizer quando você faz esses pequenos gestos e meu coração bate assim.

- Que tal se não dizer nada? - Pricila sugeriu, se inclinando e fitando-a diretamente nos olhos.

Carol apenas assentiu para Pricila logo tocar seus lábios nos seus. Sua mão voltou
a acariciar o rosto de sua namorada e então
Pricila se moveu, se abaixando aos pés de
Carol para remover seus saltos. A forma intensa que Pricila fitou e a posição
que ela estava a fez, automaticamente, se
lembrar da primeira vez que se excitou,
quando Pricila havia massageado suas coxas habilmente. Aquela garota tinha as mãos macias e o toque delicado, o que fez Carol vibrar em seu interior ao se lembrar daquilo. A maior se levantou e esticou as duas mãos para Carol, que prontamente as segurou e se levantou, que prontamente as segurou e se levantou de cima para baixo.

- Eu te amo. - Pricila disse antes de
suavemente relar seus lábios nos de Carol
e descer as mãos até a barra do vestido dela. - Tem certeza de que quer isso?

- Tenho. - Carol respondeu, sentindo Pricila
começar a subir o vestido por seu corpo
e arrancá-lo de vez. Carol não se sentiu
envergonhada, pelo contrário, sentiu-se ainda mais ansiosa. Seus olhos desceram para o vestido de Pricila, como um súplica muda para que ele fosse arrancado de seu corpo.

Pricila entendeu o pedido silencioso e desceu as mãos pelo próprio corpo, agarrando barra do mesmo antes de retirá-lo lentamente. Apesar das luzes fracas, Carol pôde ver tudo com clareza e arfou sem perceber ao notar que Pricila não usava sutiã.

Em um piscar de olhos - CapriOnde histórias criam vida. Descubra agora