Pricila mordiscava o canto da boca de Carol em um sorriso, porém se afastou quando
ouviu a garota rir.- O que foi? - Pricila perguntou, enterrando seu rosto no pescoço de Carol.
- Isso é tchuneves, não é? - Carol perguntou
segurando o riso e Pricila riu constrangida.- Meus amigos têm a mente criativa para
nomes. - Pricila disse e Carol riu baixinho.- Nossos amigos, Prica. Nossos. - Carol
corrigiu sorrindo.- Isso. Nossos. - Pricila disse, levantando
uma mão e acariciando o rosto de Carol
removendo logo em seguida uma mecha de
seus olhos. - Você é tão linda. - Pricila disse
suspirando, sentindo uma mão de Carol
acariciar suas costas.- Sabe o que eu notei?
- Hum? - Pricila perguntou em um murmúrio.
- Que eu fiquei nervosa, mas mesmo assim
não pisquei daquele jeito. - Pricila sorriu e
assentiu.- Nem sempre você vai piscar rapidamente
quando estiver nervosa, mas, talvez, também pode ser porque você saiba que seu corpo não estava em perigo.- É. - Carol disse, descendo a mão que estava nas costas de Pricila até sua lombar. - Você disse que eu posso te tocar como eu quiser. - Carol disse e Pricila sorriu, assentindo. - Posso apertar? - Carol perguntou quando desceu mais a mão até a bunda de Pricila.
- Aperta. - Pricila sussurrou, empinando
propositalmente e fazendo Carol se excitar
com a cena.A mão da menor apertou a carne com
vontade antes de puxar Pricila mais para cima de si e levar sua outra mão até a bunda de Pricila, apertando com as duas mãos e assim causando o atrito de suas intimidades. Pricila olhou para Carol intensamente, esboçando um sorriso singelo antes de rebolar sobre o colo da garota, causando arrepios por todo o
corpo da menor.- Não entendo por que você demorou tanto
para isso... - Carol murmurou, vendo Pricila
se aproximar e depositar um beijo sobre sua clavícula.- Porque eu queria ter certeza de que você
estava preparada. - Pricila disse com sua
respiração contra a pele de Carol, rebolando um pouco mais rápido e fechando os olhos pelo prazer.- Tudo o que você.... faz é delicioso. - Carol
disse entre um gemido e outro e Pricila sorriu, arrastando os dentes pela pele do pescoço de Carol antes de lamber seu ponto pulso.Pricila sentiu que gozaria e agilizou os movimentos, sentindo seu corpo começar
a suar, segurando as duas mãos de Carol
sobre o lençol antes das respirações
descompassadas se mesclarem e de um
gemido rouco escapar de seus lábios e
ela começar a tremer sobre Carol. A
menor olhava a expressão de Pricila com
pura adoração, estava encantada com as
expressões faciais novas que descobria em
sua namorada.A maior, ao perceber que Carol não tinha
tido um orgasmo, jogou o corpo para o lado
e passeou com seus dedos desde o início
da barriga até o clitóris de Carol, vendo a
garota ter sua respiração mais pesada.- Talvez isso doa. - Pricila disse brandamente e Carol assentiu, puxando Pricila para um beijo.
- Eu já te disse que li um livro de biologia
todinho? Já estudei sobre isso, Pricila. - Carol disse e Pricila riu, massageando o nervo inchado de Carol ainda mais rápido antes de voltar a lhe beijar com a devoção.Carol puxou mais o corpo de Pricila contra o seu e afundou as unhas na carne da cintura de sua namorada devido às sensações que seu corpo sentia. Quanto a maior percebeu os músculos se contraíriam logo, ela levou um dedo até a entrada de Carol e, ao constar que ela estava completamente encharcada, Pricila penetrou seu dedo lentamente no
interior da garota. A menor sentiu uma leve
pressão que foi substituída por puro prazer ao sentir o dedo de Pricila ir fundo, fazendo
Carol gemer em puro deleite. A maior fez alguns movimentos de vaivém e Carol arfou, mordendo o próprio lábio ao
sentir outro dedo de Pricila afundar em si.- Pricila... - Carol gemeu, jogando o pescoço
para trás e sentindo seu coração bater cada
vez mais rápido. Pricilamordiscou o lóbulo de sua orelha e sua respiração contra o ouvido de Carol fez os músculos internos dela se fecharem contra seus dedos e a próxima coisa que Pricila sentiu foi o líquido quente molhar
ainda mais seus dedos.Carol relaxou o corpo e Pricila retirou os
dedos de dentro dela e levou seus dois dedos até sua boca, os chupando com gosto, fazendo Carol suspirar baixinho ante tal cena.- Ai, Pricila... - Carol murmurou. - Quando
você faz isso você faz lá embaixo ficar igual
meus olhos quando estou com vergonha. -
Priscila sorriu.- Piscando? - Ela perguntou e Carol assentiu.
- Bem rápido. - Sussurrou, colando sua boca
na de Pricila com pressa. A maior arfou
quando sentiu a mão de Carol acariciar
a pele de sua barriga e realizar um sobe e
desce pela região, até finalmente descer mais e tocar sua intimidade.- Posso terminar ocque comecei agora a pouco? - Pricila gemeu baixinho ao ouvir o tom sexy de Carol e assentiu.
- Você precisa parar de me pedir permissão.
- Pricila disse, abrindo ligeiramente mais as
pernas. - Meu corpo é todo seu.Carol inalou o cheiro no pescoço de
Pricila, sentindo-o úmido devido ao suor dos movimentos, mas ao contrário do que faria em qualquer outra pessoa, isso só instigou mais Carol, que lambeu a pele levemente salgada antes de deslizar dois dedos para dentro de Pricila, ouvindo-a gemer e empurrar o quadril em direção aos dedos.Carol repetiu o que fez da primeira
vez, porém curvou para cima os dedos,
empurrando-os com força e os retirando
lentamente. Pricila não aguentou o peso
do corpo e puxou Carol para cima de si,
invertendo as posições um pouco.- Isso... Bem aí. - Pricila avisou, entreabrindo a boca e fechando os olhos quando sentiu que Carol acertara seu ponto G. - Mais rápido, amor.... forte...
Carol sentiu o bendito formigamento
novamente ao ouvir Pricila gemer daquele
jeito e então fez o que a garota pediu,
acelerando seus movimentos e a penetrando ainda mais forte.Carol viu os seios de Pricila se movimentando conforme o movimento delas e sentiu sua boca quase salivar, por esta razão, abocanhou um dos seios de Pricila com gosto, tendo a maior se remexendo embaixo de si.
- Oh, céus... - Pricila gemeu, apertando fortemente os lençóis ao sentir seus músculos internos se contraírem antes de uma pequena explosão dominar seus sentidos, fazendo-a apertar os olhos fortemente e gozar intensamente nos dedos de Carol.
Seu corpo relaxou, mas Pricila sentiu Carol
erguer o rosto e cravar os dentes em seu
ombro antes de pressionar fortemente os
olhos. A maior olhou para o lado apenas para constatar o que já suspeitava ter acontecido: Carol havia gozado novamente apenas tocando Pricila e ouvindo seus gemidos. Um pequeno sorriso nasceu nos lábios de Pricila e então ela sentiu Carol remover os dedos dela e a olhar da forma mais terna possível.- Quer exercício de fisioterapia melhor do que esse para os braços? - Carol disse e Pricila caiu na gargalhada.
- Desculpe te cansar. - Pricila disse ainda
rindo, plantando um selinho demorado nos
lábios de Carol.- Eu jamais reclamaria deste tipo de cansaço. - Carol disse e Pricila sorriu, jogando seu corpo por cima do de Carol e abraçando o corpo suado.
- Precisamos de um banho. - Pricila disse,
apesar do sono que lhe atingiu.- Eu sei, mas podemos ficar aqui mais um
pouquinho? Gosto de sentir você assim. -
Carol disse, sem malícia em sua frase.- Podemos ficar o tempo que você quiser. -
Pricila disse, depositando um beijo no maxilar de Carol antes de deitar sua cabeça sobre o peito da menor._________________________________________________________
A vida sexual da nossa menina começou bem ativa não é mesmo kkkkk
Vcs tocam algum instrumento??
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Em um piscar de olhos - Capri
RomanceCarolyna Borges tinha apenas seis anos quando seus pais decidiram tirar as tão famosas férias em família. Iriam para Los Angeles, porém, o destino lhes foi cruel, causando um choque de um caminhão desgovernado contra o carro onde estavam durante o c...