Capítulo 43.

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Todos da mesa estavam impressionados, talvez pela forma que eu havia entrado na sala e chamado o meu genitor.

-Finalmente. - disse Voldemort.

Caminhei até a mesa, me sentando em um lugar vago ao seu lado.

-Esse lugar é meu!- disse Belatrix com aquela voz estridente dela.

-Não estou vendo seu nome aqui.- rebati.

A mulher fechou os punhos e ameaçou vim para cima, peguei a varinha de Voldemort que estava estava cima da mesa, ao lado do seu braço e apontei para a mesma.

-Olha, parece que a garotinha tem mesmo o seu sangue correndo pelas veias lord das trevas...- disse a mulher sorrindo.

-Nunca duvidei, ela só precisava de um empurrão.- disse o maldito - O que trouxe você aqui minha pequena?

-Me faça uma de seus soldados, quero fazer parte do seu exército.

O homem deu uma risada estridente, os demais o acompanharam.

-Você não precisa ser um dos meus soldados minha filha, você é a minha herdeira, estará ao meu lado, quando dominarmos esse lugar.

-Adoraria, mas tenho as minhas condições.

-E quais seriam?

-Tirará Draco disso.

-Do que você está falando?

-Dê a ordem que deu a ele, para mim, á de matar Dumbledore.

Lúcio se levantou, batendo as mãos na mesa.

-Não! A ordem foi dada ao meu filho, ele cumprirá e fará parte do exército do Lord.

-Eu sou a filha dele, você é apenas um soldado, como o seu filho!

Voldemort olhava tudo, se divertindo com a situação e me olhando com admiração.

-Se você quer isso minha querida, tudo bem, você matará Dumbledore, mas Draco continuará no exército.

-Não papai, você não entendeu muito bem, você vai tirar Draco, não quero ele nisso.

-Como você quer que ele seja digno para isso, se continuar não sendo um dos meus?

-Ele tem que ser digno para mim, não para você.

Voldemort se sentou em seu lugar e fez uma menção para que fizéssemos o mesmo.

Ele começou a falar sobre os planos que seriam feitos dali em diante, um deles era destruir uma parte de Londres.

-E quanto ao verme do Potter?- perguntou Belatrix.

-Esse será problema meu.- disse o homem.

-Podemos dar o meu fim nele, que eu dei em Sirius! - disse com um sorriso nos lábios.

Meus punhos se fecharam ao lembrar da morte daquele homem, que eu nem tive a chance de conhecer direito.

Senti uma mão tocar a minha levemente, olhei para o lado e era Narcisa.

Respirei fundo e puxei a minha mão, ela continuou sorrindo com calma.

A reunião durou por mais duas horas, era cansativo e chato.

-Amanhã nos encontraremos aqui de novo, espero que venha filha.

-Não, já ouvi o bastante por hoje, amanhã retorno para Hogwarts.

-Sobre isso, tenho a minha condição também para tirar Draco do meu exército.

-E qual seria?

- Que você seja de Laurent Luckeman.

Sobre Nós // Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora