Todos da mesa estavam impressionados, talvez pela forma que eu havia entrado na sala e chamado o meu genitor.
-Finalmente. - disse Voldemort.
Caminhei até a mesa, me sentando em um lugar vago ao seu lado.
-Esse lugar é meu!- disse Belatrix com aquela voz estridente dela.
-Não estou vendo seu nome aqui.- rebati.
A mulher fechou os punhos e ameaçou vim para cima, peguei a varinha de Voldemort que estava estava cima da mesa, ao lado do seu braço e apontei para a mesma.
-Olha, parece que a garotinha tem mesmo o seu sangue correndo pelas veias lord das trevas...- disse a mulher sorrindo.
-Nunca duvidei, ela só precisava de um empurrão.- disse o maldito - O que trouxe você aqui minha pequena?
-Me faça uma de seus soldados, quero fazer parte do seu exército.
O homem deu uma risada estridente, os demais o acompanharam.
-Você não precisa ser um dos meus soldados minha filha, você é a minha herdeira, estará ao meu lado, quando dominarmos esse lugar.
-Adoraria, mas tenho as minhas condições.
-E quais seriam?
-Tirará Draco disso.
-Do que você está falando?
-Dê a ordem que deu a ele, para mim, á de matar Dumbledore.
Lúcio se levantou, batendo as mãos na mesa.
-Não! A ordem foi dada ao meu filho, ele cumprirá e fará parte do exército do Lord.
-Eu sou a filha dele, você é apenas um soldado, como o seu filho!
Voldemort olhava tudo, se divertindo com a situação e me olhando com admiração.
-Se você quer isso minha querida, tudo bem, você matará Dumbledore, mas Draco continuará no exército.
-Não papai, você não entendeu muito bem, você vai tirar Draco, não quero ele nisso.
-Como você quer que ele seja digno para isso, se continuar não sendo um dos meus?
-Ele tem que ser digno para mim, não para você.
Voldemort se sentou em seu lugar e fez uma menção para que fizéssemos o mesmo.
Ele começou a falar sobre os planos que seriam feitos dali em diante, um deles era destruir uma parte de Londres.
-E quanto ao verme do Potter?- perguntou Belatrix.
-Esse será problema meu.- disse o homem.
-Podemos dar o meu fim nele, que eu dei em Sirius! - disse com um sorriso nos lábios.
Meus punhos se fecharam ao lembrar da morte daquele homem, que eu nem tive a chance de conhecer direito.
Senti uma mão tocar a minha levemente, olhei para o lado e era Narcisa.
Respirei fundo e puxei a minha mão, ela continuou sorrindo com calma.
A reunião durou por mais duas horas, era cansativo e chato.
-Amanhã nos encontraremos aqui de novo, espero que venha filha.
-Não, já ouvi o bastante por hoje, amanhã retorno para Hogwarts.
-Sobre isso, tenho a minha condição também para tirar Draco do meu exército.
-E qual seria?
- Que você seja de Laurent Luckeman.
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Sobre Nós // Draco Malfoy
Aktuelle LiteraturS/N Evans e Draco Malfoy fizeram suas escolhas, um lutaria pelo que acreditava, o outro pelo que talvez o forçaram, nesse jogo o amor sairia machucado. Será que esse sentimento tão profundo e tão forte iria ser deixado de lado? Todos esses question...