Capítulo 15.

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O salão todo me observava, eu não havia ido para as aulas e nem saído durante o dia, as pessoas me olhavam com a mesma curiosidade que tinham pela manhã, afinal eu quase havia morrido.

-Estressadinha!-Blásio disse correndo em minha direção, me abraçando e me tirando do chão.

-Zabini.- retribuí o abraço fortemente.

-Pensei que perderia você, puta que pariu, quem é que iria ser minha fonte de entretenimento?

-Seu amor por mim me emociona.- falei quando ele me colocou no chão.

-Já pode largar minha namorada?- Draco disse me puxando pela cintura.

-E sai pra lá, vocês passaram a manhã toda fazendo Merlin sabe o que, deixa ela com os amigos agora.-Blásio me puxou pela mão.

Draco revirou os olhos e nos seguiu, nos sentamos e esperamos a refeição ser servida, Blásio a todo tempo fazia graças, riamos sem parar, aquela sensação era gostosa e única.

Enquanto comíamos os olhos de Mael do outro lado da mesa, não desgrudavam de mim, ele sorria e piscava algumas vezes, segurei a mão de Draco em sinal que ele parasse, porque eu era comprometida, mas isso não o intimidou.

Depois do jantar fomos liberados, Draco e eu fomos para comunal, novamente aquele calor atingiu meu corpo e novamente eu estava sedento do garoto.

-Peraí...-Draco falou enquanto eu beijava seu pescoço.

-Por favor.- pedi empurrando o mesmo na cama.

Me sentei nas pernas de Draco e levei minhas mãos até o botão da sua calça, abri o mesmo e desci o zíper, seu membro estava ereto, Draco passou a mão no rosto e focou seu olhar em mim.

Peguei seu membro, movimentando para baixo e para cima, Draco começou a ficar ofegante.

-Porra...- ele disse num sussurro.

Abaixei minha cabeça, levando seu membro até a minha boca, comecei a chupar o membro do garoto, sentindo seu membro latejar aos poucos na minha boca.

-Caralho, que boca gostosa.- Draco afundou as mãos em meu cabelo, guiando meus movimentos.

Depois de alguns minutos Draco afastou minha cabeça e me jogou na cama, suas mãos afastaram meu joelhos, ele levou suas mãos até os lados da minha calcinha rasgando, Draco levantou a minha saía e começou a me chupar.

Senti sua língua quente em contato com a minha carne macia, sugando meu ponto e lambendo toda a minha extensão.

-Você tá tão molhada...- disse enfiando um dedo em mim.

Agarrei os lençóis sentindo ele colocar outro, Draco começou a tirar e colocar em um ritmo frenético enquanto sugava meu ponto, senti minhas pernas tremerem, uma onda de prazer tomou o meu corpo, antes que eu gozasse, Draco parou, levantou a minha perna, colocando em seu ombro.

Ele estocou em mim devagar, seu membro me preenchia por completo, Draco começou a estocar fundo, seus olhos se fixaram nos meus.

-Malfoy.- sussurrei sentindo suas estocadas começarem a ficar rápidas.

Draco acelerou os movimentos, agarrando a minha coxa, que com certeza ficaria com a marca de sua mão, aquilo me deixou estranhamente contente.

Em alguns minutos chegamos ao nosso ápice juntos, se deleitando no prazer proporcionado.

-Você tem que me dar um conjunto novo de calcinhas.- falei me sentando na cama, observando a peça rasgada no chão.

-Adorei a ideia, assim posso te dar umas mais bonitas.- falou brincalhão.

-Eii! Não fala das minhas calcinhas.-bati em seu peito.

-Tô brincando, eu adoro suas calcinhas de vó.- beijou a ponta do meu nariz.

-Malfoy!-falei gargalhando alto- Vou começar a ficar sem então.

Draco puxou a minha perna, me colocando em seu colo.

-Eu adoraria a ideia se tivéssemos sozinhos na minha casa, mas aqui, nem pensar.- beijou o meu pescoço.

-Você que falou mal das minhas calcinhas.

-Eu estava brincando, não me provoca- roçou seus lábios nos meus.

-Não estou fazendo nada.- falei inocentemente, o que era mentira, eu tinha começado a rebolar lentamente em seu colo.

Draco puxou meus cabelos para trás, beijando todo o vale dos meus seios, senti novamente seu membro me preencher, gemi baixo, me deliciando com aquela sensação, nossos corpos eram encaixes perfeitos, um pertencia ao outro.

-Gostosa do caralho e só minha...- mordeu meu lábio inferior.

-Só sua?- provoquei mordendo o lóbulo da sua orelha.

Draco agarrou meu pescoço, fechando sua mão ali.

-Sim, você me pertence.- segurou minha cintura me movimentando em cima do seu membro.

-E você me pertence também.- falei entre gemidos.

-Sempre.- disse atacando meus lábios- Eu vou ser pra sempre seu...

(...)

Contra vontade me despedi de Draco, ele queria que eu dormisse com ele, mas como eu estava sobre o efeito daquele trauma estranho, não dava, ou eu ficaria a noite sentada em seu pau.

Andando de volta ao meu dormitório, me lembrei que a minha varinha havia ficado com Blásio, após o jantar, já que ao lado da minha cintura ela estava me incomodando, então ele guardou em seu bolso.

Mudei a minha direção indo até o seu dormitório, bati na porta algumas vezes e ninguém respondeu, então abri a mesma, mas travei ao olhar o que estava acontecendo.

Blásio não estava no quarto, mais sim Mael, afinal eles dividiam o quarto, ele estava transando com uma garota, mas ela estava de quatro na cama, com a cabeça abaixada sobre a cama, ele segurava o quadril da garota com autoridade.

Eu devia ter saído dali no mesmo instante mas meus pés não me obedeceram, era como se meu corpo tivesse entrado em transe, a garota gemia alto, talvez o quarto tivesse sobre o feitiço, abaffiato, por isso não ouvi eles, ou eles me ouviram.

De repente os olhos de Mael encontraram os meus, em vez dele parar, ou se assustar, ele continuou transando com a garota, mas seus olhos estavam fixos em mim, ele deu um tapa na nádega da garota e apertou em seguida, ela gemia sem parar, se deliciando no prazer proporcionado pelo garoto a ela.

Ele desceu uma de suas mãos pela extensão das costas da garota, meu corpo naquele momento começou a ficar quente, minha respiração ficou entre cortada, Mael passou a língua entre os seus lábios umedecendo os mesmos, era como o próprio diabo se deleitando em seu pecado e eu estava gostando daquilo.

Ele deu um sorriso de lado, ali eu balancei a cabeça de um lado pro outro e saí do quarto fechando a porta, corri até o meu dormitório indo direto pro banheiro, nem notei que Liya estava ali, deitada na cama.

Abri o chuveiro entrando de roupa mesmo, Liya se encostou na porta e me olhava preocupada.

-Você está bem?- ela disse chamando a minha atenção.

-C-claro, é só calor.- falei me encostando na parede fria.

-Mas está um frio de 18 graus lá fora.- disse assustada.

-Ah...- eu não sabia o que responder.

-Você quer ir na enfermaria?- disse se aproximando.

-Não, não precisa, eu estou bem.- forcei um sorriso.

-Certo, se precisar me avisa.- disse com um sorriso amigável e saiu do banheiro.

Me sentei no chão frio, passei as mãos sobre o meu cabelo, aos poucos o calor passou, eu precisava achar uma solução pra aquilo, ou isso me destruiria por completo.

NOTA DA AUTORA.

E tá pegando fogo bixo! O negócio tá esquentando... AIAI.

VOTEM E COMENTEM.

Beijinhos da Autora.



Sobre Nós // Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora