𝟶𝟺𝟺

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𝙼𝙴𝙻

𝟷𝟼 𝚍𝚎 𝚊𝚐𝚘𝚜𝚝𝚘
𝚁𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝙹𝚊𝚗𝚎𝚒𝚛𝚘/𝙱𝚛𝚊𝚜𝚒𝚕

A boca dele cobre a minha assim que eu termino a frase e as coisas se descontrolam de vez.

Sabe aquele momento que você ultrapassa a linha tênue entre “fazer” e “não fazer”? Isso acabou de acontecer aqui porque num minuto estamos no “não fazer” e no minuto seguinte estamos pelados comigo por cima dele prestes a ultrapassar todas as linhas possíveis e fazer.

E ele sabe. Ele sabe que não sou virgem, provavelmente já sabe que meu primeiro foi o Yuri e tudo mais, mesmo assim não é afobado.

E porra. Ele sabe mesmo o que fazer.

A boca morde e suga meu pescoço e não consigo controlar minha respiração quando ele desce os beijos do meu pescoço para um dos meus seios. Abro um dos olhos pra assistir ele abocanhar um, morder o bico, passar a língua pela ponta várias e várias vezes.

Prendo a respiração. Ele percebe e me encara por entre os cílios enquanto puxa o bico do meu seio entre os dentes, soltando-o para juntar nossas bocas em seguida.

Não faço ideia de como fomos parar no ofurô e não me importo. Não com a boca dele em mim. Na minha pele.

Tô tremendo, mesmo que aqui pareça quente como o inferno agora. As mãos dele apertam um pouco mais minha cintura, fazendo com que nossas intimidades se toquem mais ainda, um gemido rouco escapa do fundo da garganta dele. Ansiando. Querendo isso de um jeito quase desesperado.

Eu quero também. Porra. Eu quero demais e se eu quero... Nada mais justo que eu mesma comece isso.

Movimento meu quadril, seguro-o pela base e desço. Devagar. Sem pressa. Sinto ele me invadir aos poucos, meu corpo tensionar por um tempo até relaxar. Nos encaramos.

Porque isso tá acontecendo mesmo. Depois de tantos joguinhos, provocações... Isso realmente tá acontecendo.

—Porra. Porra, Mel — Aperta minhas coxas. Me puxa pra um beijo. Mal consigo respirar — Porra — Se movimenta embaixo de mim. É mínimo, mas me mata. Um gemido escapa da minha boca. Ele me encara de novo — Tão apertadinha, hum? Mais do que imaginei — Se movimenta de novo. De novo. Eu mesma começo a me movimentar, meu quadril indo para frente e para trás fazendo com que ele entre completamente em mim.

Minha boca fica seca, ele desce beijos pelo meu pescoço. Gosta dali. Eu jogo minha cabeça pra trás, dando todo espaço que quiser sem conseguir parar de me mover. Ele suga minha pele com força. Morde. Aperta minha bunda enquanto faz com que eu suba e desça mais rápido. O choque dos nossos corpos e as coisas desconexas que ele solta contra a minha pele é a única coisa que escuto.

𝐌𝐀𝐑𝐈𝐀 𝐆𝐔𝐄𝐈𝐗𝐀 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora