𝟶𝟸𝟸

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𝙶𝙰𝙱𝚁𝙸𝙴𝙻𝟶𝟷 𝚍𝚎 𝚓𝚞𝚕𝚑𝚘𝚁𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝙹𝚊𝚗𝚎𝚒𝚛𝚘/𝙱𝚛𝚊𝚜𝚒𝚕

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𝙶𝙰𝙱𝚁𝙸𝙴𝙻
𝟶𝟷 𝚍𝚎 𝚓𝚞𝚕𝚑𝚘
𝚁𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝙹𝚊𝚗𝚎𝚒𝚛𝚘/𝙱𝚛𝚊𝚜𝚒𝚕

No ranking de “melhores sensações que já experimentei” sexo encabeça a lista. A maneira que todos os músculos trabalham e a mente desliga de todos os outros problemas e detalhes pra se concentrar no prazer, a sensação de poder ao ver que da mesma forma que você está sentindo pode fazer outra pessoa sentir, o jeito que tudo parece mais calmo e relaxado no pós...

É por isso que é estranho ter todas essas sensações pra sentir e... Sei lá, sentir que não vai atingir o orgasmo. Muito maluco pensar nisso enquanto tem uma mulher gostosa pra caralho rebolando bem em cima do meu pau.

A garota abaixa o rosto, puxando meu lábio inferior com os dentes usando certa força. Ela ainda está de short, mesmo assim eu agarro seus quadris e faço com que ela se movimento exatamente na velocidade que eu quero. Os seios balançam na minha frente e levo minha boca até um deles, mas antes que eu chegue lá...

Um barulho estranho.

Parece um estalo. Eu olho pro lado pra ver se sei lá, não quebramos a cama ou algo assim, mas não porque em seguida...

A porta abrindo.

—AHHHHHHHHH! — A Madu pula de cima de mim. Eu só tenho tempo de me cobrir com o lençol antes de perceber que é a Mel.

Provavelmente sonâmbula de novo.

Dei uma pesquisada legal sobre esse negócio de sonambulismo no Google porque estava acontecendo direto. Até uns dias atrás ela só chegava, abria minha porta e deitava na minha cama. Eu já até ficava esperando que ela fizesse isso, daí dois dias atrás ela chegou, abriu a porta e ficou parada lá parecendo uma assombração.

Eu levantei pra ver o que estava acontecendo. Li que aquele papo de não poder acordar um sonâmbulo era mito, mas que o mais recomendado era simplesmente fazer com que a pessoa volte pra cama. Corta pra mim, mais de três horas da madrugada tentando convencer a Mel que descer as escadas não era o mais recomendado.

—Pelo amor de Deus! Não acorda ela. Sai, sai, sai — Pedi pra Madu, vendo que a Mel ia sentar bem do lado do colchão que a mulher estava.

—Que porra é essa?! — A mulher continua gritando enquanto cata a blusa pra vestir.

—Acho que é melhor você ir embora. Ei, Mel. Deita — Toco o braço da garota sentada na beirada da cama. Dessa vez os olhos dela parecem estar abertos, mas ela não fala nada e também não me obedece.

—Ué, mas a gente nem fez nada — Madu diz, soltando uma risada de puro nervosismo.

A Mel acha que é uma ótima hora pra deitar, ficamos eu e a Madu assistindo a garota entrar debaixo do edredom e se encolher em posição fetal.

𝐌𝐀𝐑𝐈𝐀 𝐆𝐔𝐄𝐈𝐗𝐀 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora