Ao contrário do que Liam tinha dito ele levou o carro, depois de conversar um tempo com Murilo ele me acalmou bastante, me sentia no controle novamente e agora nem mesmo sabia o porquê de tanta preocupação, sinceramente acho que todo o estresse de achar estar sendo espionada me tirou do sério, só queria chegar em casa e abraçar as crianças, assim que o taxi parou em frente de casa vi a porta da frente aberta e Sam me encarando com Lion e Zoe em seu colo, sua expressão é no mínimo preocupada e curiosa.
- posso saber onde estava?
- desculpa, dei uma passada na casa do Murilo aparentemente ele está com uns problemas com uma menina do serviço.
Ele suspira parecendo um pouco mais aliviado.
- não podia ter ligado? Sabe como eu fiquei quando Liam voltou sem você? Se recusando a dar explicações.
-eu sinto muito amor, me desculpa, eu perdi a noção do tempo, fazia um bom tempo que eu e Lilo não conversávamos.
- não sei se me sinto confortável de você ir à casa dele assim sozinha.
Zoe e Lion se jogavam em minha direção e eu não hesitei em pega-los.
- Murilo está na minha vida desde o maternal Sam, se eu ou ele quiséssemos ter algo além de amizade já teria acontecido, ele é só um irmão, até minha mãe o considera filho.
- isso era para me acalmar?
- Sam, eu te amo, e eu sou bem resolvida o suficiente para terminar com você antes se um dia quiser ficar com qualquer outra pessoa, coisa que eu nem mesmo consigo imaginar.
- eu vou deixar essa conversa em pausa, mas só porque eu preciso saber o que aconteceu com a sua mãe.
- maria fifi.
O beijo quando vejo sua expressão de inocência.
- essa é uma conversa para termos em particular.
- sem problema, vamos para meu escritório.
Olho em volta e ouço uma certa comoção na cozinha.
- o que está rolando lá?
Sam começa a rir e passa um braço por minha cintura me conduzindo para a escada.
- seu irmão, aparentemente ele gostou da minha prima.
Faço uma cara de nojo, o que o faz rir ainda mais.
- sério? De todas as garotas do mundo ele foi gostar justo de uma das caça fortuna.
Já estávamos entrando no escritório coloco os bebês no chão, eles começam a chorar querendo voltar para o colo tento os distrair e não funciona por isso torno a pega-los no colo e sento no sofá.
- vem, senta aqui, não quero correr o risco de alguém escultar atras da porta.
Ele fez o que pedi, e contei tudo a ele, acompanhando as expressões dele de surpresa, incredulidade e raiva.
- quer dizer que estamos sendo vigiados? Agora? Eles estão ouvindo tudo o que falamos?
Concordei e ele ficou estático, o que me deixou desconfiada o que ele poderia fazer que não poderia ser ouvido pela polícia, mas ele começou a gargalhar e levou a mão ao peito e se soltou no sofá relaxado.
- graças a Deus.
Ergui uma sobrancelha e ele me olhou confuso também.
- não percebe? Com tudo documentado se uma da quelas loucas fizerem algo eu tenho provas de que não participei de nada.
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babá
FantasySenhorita Marques uma mulher de 23 anos com um filho nos braços a procura de um emprego. Samuel Sampaio acabou de perder a esposa em um acidente de carro e como a vida não para, ele precisa de alguém para ficar com sua filha. Com esse empreg...