Capítulo 94

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Hora de comemorar, estamos em um bar próximo a comunidade, Kadu, Fael  e as meninas estão aqui também, estamos rindo e zoando um ao outro quando resolvo falar.

— Calma aí galera... Aproveitando que vocês estão aqui tenho um presente para dá a Majú . Todos param de falar e ficam prestando atenção em mim, inclusive ela. — Majú, eu sei que você poderia fazer isso mais eu quis te presentear primeiro.

Puxo geral para fora do bar e já encontra-se parado na frente do mesmo um jeep commander limited 4x4 automático branco, o carro está com uma fita vermelha em formato de laço no teto, Majú fica sem reação e abre e fecha a boca várias vezes mais não consegue falar nada.

Caminho até o carro e pego a chave que foi deixado estrategicamente na roda do mesmo, aperto o portão para destravar a porta e logo entrego a chave a ele.

— Diz alguma coisa? Falo rindo em vê seu estado.

— Você é louco Lyon... Esse carro custa uma pequena fortuna. Enfim ela diz alguma coisa.

— Sou louco por você!!! Digo abraçando ela. — Agora você é habilitada, precisa de um carro para praticar.

— Sim... Mas você que vai ter que levar o carro hoje pra casa, ainda falta uma semana para eu estar com ela em mãos.

— Fica tranquila, vem... Vem vê ele por dentro.

Depois que todo mundo explorou um pouco o carro voltamos para dentro do bar e acabamos ficando lá por mais algumas horas.

**

Assim que chegamos em casa Majú já pula em meu colo, eu nem esperava essa reação dela mais confesso que estou curtindo.

— Precisamos comemorar sozinhos. Ela diz enquanto beija meu pescoço, me causando vários arrepios.

— Precisamos? Sussurro de olhos fechados.

— Uhum... Me leva pro quarto. Ela pede e eu claro que obedeço.

Já em nosso quarto jogo Majú na cama e parto pra cima dela mais desta vez as coisas acontecem diferente... Majú que se posiciona em cima de mim e rebolando em meu colo começa a tirar a blusa e logo depois o sutiã, ficando com aqueles seios pequenos mais arrebitados completamente nú.

Calmamente ela vai tirando minha blusa e seus beijos molhados começam do meu pescoço e vai descendo por todo o meu tórax. Quando chega perto de minha virilha Majú desabotoa minha calça e arranca junto com a cueca me deixando completamente nú, ela me olha com aquele olhar travesso e ali eu já imagino o que ela vá fazer e antes que eu fale qualquer coisa Majú abocanha o meu amigão, puta que pariu eu fui ao céu e ao inferno em questão de segundos.

Seus movimentos eram suaves e precisos fazendo com que eu me segurasse para não estragar tudo naquele momento. Tento tomar as rédeas da situação mais Majú não permite, nesse exato momento ela está sentada em meu pau quicando igual uma amazonas com minhas mãos apoiando cada lado de sua bunda ajudando nos movimentos de sobe e desce. Nossos corpos pingam de suor e nem o ar condicionado ligado apaga o fogo que nos consome, Majú mia igual uma gatinha e porra, como amo esse som. Sem conseguir aguentar mais tomo o controle da situação e a coloco de costa pra mim, de mãos e joelhos na cama, deixando ela de quatro e completamente exposta pra mim, a penetro de vagar até o último centímetro do meu pau... Minhas estocadas começam lentas e vai aumentando sua intensidade a cada segundo...

— Eu... Eu, vou gozar. Ela diz com dificuldade.

— Então goza que eu estou quase chegando ao meu limite. Digo deixando mais firme e forte meus movimentos e é nesse momento que ouço ela gemer alto e seu corpo ter pequenos espasmos.

— Porra Majú... Digo sentindo o meu limite chegar, me preparo para sair de dentro dela já que estou sem camisinha mais ela dá uma rebolada do mal no meu amigão que eu não consigo.

— Puta que pariu... Hummmmmm. Não aguento e gozo acho que um litro dentro dela.

Saio de dentro dela e me deito na cama, puxo o corpo dela pra cima do meu e faço carinho em sua cabeça, o silêncio predomina o local e eu sei exatamente por que, eu vacilei e gozei dentro dela. Porra, falei tanto do otário do playboy e cometi o mesmo erro que ele, resolvo quebrar o silêncio.

— Me perdoa! Falo ao mesmo tempo que acaricio suas costa.

— A culpa não foi só sua. Bingo! Eu sabia que aquele silêncio todo era por esse motivo.

— Foi sim... Eu estava no controle da situação, então era para eu ser mais responsável... Assim que o dia amanhecer compro o remédio e juro pra você que isso não vai voltar acontecer!

Ela fica em silêncio, não diz uma palavra se quer e aquilo me incomoda de certa forma, não sei por que, principalmente por que ela saí dos meus braços e ainda sem dizer nada vai para o banheiro.

— Falei alguma coisa de errado? Pergunto enquanto ela entra no banheiro.

— Não! Se limita a dizer só isso.

Porra, com certeza eu falei algo de errado, mais o que?

Complexo de Israel ( Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora