Capítulo 22

3.7K 174 1
                                    

Lyon...

Se eu soubesse que ter aquela garota em meus braços era tão bom, já teria tido muito tempo. Ela é perfeita demais, além de ter um corpo lindo e natural, toda pequenininha na medida certa pra mim ela é gostosa demais.

Seus gemidos eram miados que me deixavam mais louco de tesão, chupar aquela buceta foi espetacular principalmente sabendo que eu fui o único a fazer isso, o único a dá o prazer que ela tanto queria sentir e saber que eu fui o escolhido mexe com minha cabeça bonito.

Quando perguntei a ela se ela tinha certeza daquilo, comigo já entre as suas pernas confesso que morri de medo dela não querer, não sei se naquele momento eu seria capaz de parar.

Eu queria ter aproveitado mais, ter comido ela de todas as formas e posições, mas tive que ir com calma, era a primeira vez da menina e eu sabia que era doloroso pra ela.

Agora estou aqui na cama com ela dormindo em meus braços e eu pensando em como vou deixar ela ir, por que agora que a porteira foi aberta vários peões vão querer entrar e não sei se estou disposto a vê-los entrando, entendem?

Se eu deixar Majú ir, cedo ou tarde ela vai arrumar alguém que vai fazer ela sentir o que eu fiz ela sentir, mas se eu não deixar ela ir sei que vou ter que entrar na linha, Majú não tem cara de ser mulher que divide macho. Não estou disposto a parar com minhas putarias por causa de mulher... Que merda!!! Não sei o que fazer.

E com esses pensamentos de merda acabo pegando no sono, acordo com meu rádio tocando, vejo que é claitin. Tiro a cabeça de Majú do meu peito com cuidado para não acorda-la e vou até meu rádio.

— Diz aí viado! Falo baixo indo em direção ao banheiro.

— Patrão, tem b.o aqui na boca pra você resolver. Saio do banheiro e pego minha calça que estava no chão do quarto e pego meu celular que estava no bolso ainda. Vejo que já são 8 da manhã.

Fico pensando se acordo ela ou não, resolvo deixá-la dormindo, tomo um banho e escovo os dentes, me arrumo com cuidado para ela não acordar, pego meu celular, meu rádio, minha Glock e meu fuzil e saio de casa.

Vou direto pra boca vê qual é o k.ô do momento. Ao chegar na minha sala encontro claitin e Fael sentados em um sofá conversando, os dois me olham e se olham sem falar nada.

— Qual foi? Pergunto sem entender os olhares.

— Passou a noite com quem? Perguntou Fael.

—Não é da sua conta! Diz qual é b.o? Digo cortando o assunto.

— Viram você saindo do baile com a Majú e a Lorena me ligou perguntando se eu vi ela, isso quer dizer que ela não dormiu em casa... Ele começa a falar me encarando, mas eu corto de novo.

— O b.o era esse? Por quê se for eu vou voltar pra minha casa.

— Não! O b.o não é esse, mas espero que você não tenha fodido com o juízo da garota, ela já tem problemas demais. Finjo ignorar.

— Qual é o b.o então!?

— Tú vai ter que sair do morro hoje, Fonseca disse que os canas sobem o morro atrás de tú essa noite.

Fonseca é um policial informante nosso, tudo que vem da polícia ele passa pros caras e a informação chega a mim.

— Tah de sacanagem? Não vou sair do morro, se esses filhos da puta subirem meu morro eu sento bala neles.

— Lyon as coisas não funcionam assim, tú sabe disso caralho! Ele vai vir com o bope e os caras não sobem pra brincar não, eles vem pra matar. Então tú vai pra casa agora, arruma o básico que em 30 minutos no máximo eu pessoalmente estou indo te buscar.

— Vou pra onde caralho! Eu já estava puto.

— Não adianta ficar nervoso Lyon, tú tem que sair e pronto! Vai pra saquarema, pra casa da dra Michele, apesar de tú ter vacilado com ela a mina é amarradona na tua e cedeu a casa de praia dela pra você ficar. Não se preocupa com nada, a casa fica em um condomínio, já tem 3 dos nossos lá averiguando tudo e vai ficar lá dentro escoltando. Fora do condomínio também vai ficar três na entrada da cidade e mais dois próximo a delegacia, tah tudo palmeado, qualquer bagulho você será avisado, uma rota de fulga já foi organizada também, no caminho pra lá vou te contando.

Sem gostar da ideia mas sem opção aceito o que Fael disse, vou pra casa na intensão de conversar com Majú, dizer que quando eu voltar converso com ela mais assim que entro no meu quarto vejo que o mesmo está vazio, ela foi embora e não sei por que, mas sinto um aperto no peito.

Complexo de Israel ( Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora