My dream come true!

Eu vou te matar

Oii meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que curtam o quinquagésimo oitavo capítulo de " My dream come true".
Não esqueçam de deixar seu voto!
Vamos lá💌

Dallas, Texas🌍
12:34 pm ⏰
Lis Evans:

- Peraí, então você tá me dizendo que ele te carregou até a sua casa, NO COLO. - enfatiza. - Cuidou de você, e até fez uma faxina na sua casa. - continua. - E AINDA SE DESCULPOU E MEIO QUE SE DECLAROU NO MEIO? - a cabeça de Cloe parecia estar prestes a explodir. - E você não disse NADA? - ela parecia querer me esganar, mas não a julgo, eu também queria.
Abaixo a cabeça frustada, ter vindo almoçar com ela depois da faculdade agora não me parece uma boa idéia. Quem manda eu ser boca grande e falar tudo para ela, agora tenho que ouvir todos os tipos de ofenças calada.
- Eu juro que eu vou te matar Elisabeth Evans! - desembrulha os talheres quando nossa comida chega. - Obrigada. - diz para o garçom, que apenas acente.
- Eu quero fazer isso, se te tranquiliza. - depois disso, esse macarrão nem parece tão apetitoso.
- Sério, quem simplesmente trava numa situação dessas? - põe uma garvada da comida em sua boca. - É tipo negar um pedido de casamento na frente de umas 1000 pessoas. - dramatiza, como sempre.
- Para! - peço frustrada. - Já estou me martilizando internamente, se isso te satisfaz. - bufo, enquanto experimento a comida.
- "Eu paralisei" - me imita. - Vou ter que dar uma voadora nessas juntas suas para ver se funcionam? - ameaça, Cloe estava mais revoltada que eu.
- A gente pode parar de falar nisso? - indago, e ela nega.
- De forma alguma, só vou parar quando você ir com suas perninhas que fraquejam nas horas importantes para pedir e aceitar as desculpas dele, e dizer "cabeça de abóbora, eu também te amo" - gesticula ridiculamente, o que me gera risos.
- Ren, o nome dele é Ren, para de chamar ele de cabeça de abóbora. - reclamo.
- Mesma coisa. - provoca e dessa vez, eu que quase bato nela.
- Mas falando sério, eu te dou o prazo de 24 horas para tá namorando aquele garoto. - afirma intimidoramente. - Se alguém me dizesse que não consegue viver em um mundo sem mim, ou com eu o odiando, eu casava no mesmo instante. - conclui. - Namoro são para francos. - repensa e eu sorrio.
- Tem certeza que todos os seus neurônios estão funcionado? - indago e ela me manda um expressão feia.
- Isso que dá, "seja uma boa amiga Cloe", eles dizeram, "vale apenas", eles mentiram. - rola os olhos. - Questionar minha capacidade mental não é uma forma de agradecimento sabia? - debocha.
- Certo. - torço o nariz. - Eu, Lis Evans, lhe agradeço por cuidar bem de mim, e por me aconselhar tão delicadamente quanto um cavalo. - começo. - E prometo que irei tentar resolver as coisas com o cabeça de abóbora. - afirmo e ela sorri.
- Sou incrível, não? - se gaba, lançando seu grande cabelo no vento.
- Sim, você é! - e assim rimos o resto da tarde toda.
Às vezes, tudo o que precisamos é de um empurrãozinho, ou uma faca no pescoço, depende se sua melhor amiga for ou não Cloe Shepard.