35: A primeira vez.

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Melissa

Todos naquela mesa começam a conversar sobre coisas, que nem sequer presto atenção, a única pessoa que me interessa naquele ambiente, era Carlos.
Ele não para de me comer com os olhos, ele já não parecia tão tenso como antes, desde que eu fiz a besteira de derramar água nele.

Não me arrependo do que fiz, não depois do eu vi e senti. Que se dane, Carlos não me sai da cabeça, mesmo ele sendo mais velho, e sendo o meu professor,é ele que eu quero.
E eu sei que ele também me quer, então eu vou usar todas as armas possíveis, para te-lo.

Desde aquele dia no lago, eu tenho tido fantasias e sonhos eróticos com esse homem. Ele me deixa exitada, sem nem mesmo estar presente.
Carlos começa a conversar com sua irmã, que esta bem ao seu lado. Mas mesmo assim, ele não tira os olhos de mim, e eu o encaro de volta.

Eu podia dizer que ele não estava prestando atenção em nada que sua mãe estava dizendo. Eu já estava sentindo um desconforto entre as minhas pernas, por que ele não para de me olhar daquele jeito?

"Pare de encarar tanto, Melissa."
Minha tia sussurra no meu ouvido, e imediatamente eu abaixo a cabeça. Meu Deus do céu, se alguém percebe...

Estranhamente, eu não consigo ficar muito preocupada com isso, mesmo sabendo que se acontecesse, daria o maior problema, eu sei que é por isso que Carlos tanto me rejeita. Era estranho, pois quanto mais Carlos me rejeita, mas eu o desejo.
Não consigo ligar para os problemas.

"Tia, eu posso ir ao banheiro?"
"Vá minha filha, mas não demora."
"Não prometo nada."
Eu vou quase correndo, e quando eu chego lá, eu fecho a porta, levanto aquela saia enorme do uniforme, e começo a fazer xixi. Quando eu termino, vou ao chuveirinho, e me lavo, e então eu ajeito o cabelo. A porta se abre, e de la aparece Carlos, eu tomo um susto. Ele tranca a porta, e isso me deixa um pouco aflita.

"Carlos!" minha vos sai sufocada, pelo susto. Os olhos de Carlos estavam em chamas, ele parecia muito furioso, mas ele sorria, era um sorriso irônico, mas assustador.
"Por que fez aquilo?"
Fico confusa com a pergunta, e ele se aproxima mais, se é que isso é possível, pois o banheiro de empregada, não era dos mais grandes.
"Fez o que?"

Ela da uma risada sinistra, o que me da um pouco de medo.
"Você sabe o que, você fez de propósito."
Imediatamente eu entendo o que ele quer dizer. Não sei o que falar, não há desculpa plausível agora. Então eu me escolho, e abaixo a cabeça, isso parece irritar Carlos mais ainda.

"Você sempre faz isso, se encolhe e abaixa a cabeça, quando está encurralada."
O jeito debochado na qual ele fala isso, me deixa furiosa, então eu o encaro, e digo.
"O que você quer que eu diga?"
Ele da outra risada, mas dessa vez eu não me abalo.

"A verdade, por que insiste em provocar? O que você quer?"
"Eu não provoco você."
Era mentira, eu adorava provocar carlos, ele não ri dessa vez, apenas chega mais perto de mim, eu tento me afastar, mas a pia do banheiro me impedi.

"Você é uma péssima mentirosa. Você sempre faz isso, foi assim na sala de aula, na festa, e agora a pouco na mesa de jantar. Por que faz isso?"

Eu não tinha Há resposta para essa pergunta. Eu não podia dizer a ele, que eu faço isso, por que o quero com todas as minhas forças. Então eu fico calada. Eu nem percebo que estou de cabeça baixa, até Carlos pegar o meu queixo, e me fazer olhar para ele.
"Você Melissa, é uma tentação."

Fico perplexa, ao escutar aquilo. Sinto-me trêmula, só de sentir as mãos dele em minha cintura.
"Carlos..."
"Você não tem ideia do que faz comigo, doce Mel, você me enlouquece."

Sinto meu corpo arder, ao ouvir aquelas palavras. Se esperar ele falar mais nada, eu o beijo, e dessa vez ele não se afasta,e beija com paixão, me agarrando pela bunda, se grudando mais ainda a mim, sua língua vai fundo na minha boca, eu gemo ao sentir sua protuberância.

"Sente isso? É isso que você me provoca."
A boca dele já estava em meu pescoço, ele me vira de costas, e continua beijando o meu pescoço. Meu cabelo que estava amarrado, agora estava um grande bagunça.
Carlos começa a desabotoar a minha blusa, que fica nas costas, e a tira, e depois foi a vez do meu sutiã.

Carlos aperta os bicos do meu peito, me deixando completamente insana. Eu me viro para ele e o beijo, ele retribui com ferocidade, e começa a levantar minha saia, e eu me sento na pia, para nivelar nossas alturas. Eu começo a desabotoar a camisa de Carlos, ele me ajuda, eu a amasso, e a jogo em qualquer lugar. Admiro por um instante, seu abdômen definido.

Olho para ele com desejo, e ele me beija, e depois ele estica os meus seios entre os seu dentes, me fazendo gritar com a dor misturado com o prazer, isso assusta Carlos, que tampa minha boca com a mão. Ela suga, chupa, lambe, e eu o seguro com as pernas.
Se rodeios, sinto a mão de carlos em minha calcinha.

"Carlos!
"Você está tão molhada, Melissa, Melissa, você realmente é uma safada."
Eu me esfrego em sua mão, e ele me da um sorriso diabólico. Eu vou até o cos de seu sinto, e tento tira-lo, mas Carlos me repreende.
"Calma, princesa."

Como ele me pedi para ter calma, numa hora dessas!?
Carlos enfia um dedo dentro de mim, e eu quase engasgo com o susto.
"Sabe quantas noite eu sonhei com isso?" eu digo não com a cabeça. "Muitas, mas a realidade é mil vezes melhor. Sua buceta é mais quente e macia do que eu imaginei"
"Carlos" aquilo soou patético até mesmo para mim.

Eu fico cada vez mais faminta e desesperada, e Carlos introduziu mais um dedo dentro de mim. E estoca fundo, eu gemo mais alto, e ele sorri, e então ele tira os dedos, fazendo eu me sentir vazia.
"Você já..."

Eu digo não com a cabeça, e Carlos parece receoso, mas logo a expressão de desejo profundo volta ao seu rosto.
"Que se dane, eu estou cansado de esperar.
E então ele tira o cinto e desabotoa a calça, me mostrando sua ereção. Fico assustada com o tamanho. Era enorme, será que aquilo vai caber em mim?

Carlos não se abala com meu receio, e se aproxima.
"Isso pode doer..."
"Eu sei." digo com pressa, eu quero aquilo mais do que tudo no mundo, Carlos parece mais aliviado, ele me deita no chão, e abre minha pernas, e coloca apenas a ponta e depois ele vai entrando, eu no início eu sinto um desconforto, a medida que ele vai afundando, eu vou sentindo dor, ele me beija e começo a esquecer um pouco.

Quando ele esta totalmente dentro de mim, ele para me beijar, e me olha com preocupação.
"Você está bem?"
"Preciso de um instante."

Carlos parece entender e fica parado esperando eu me acostumar, quando eu me senti melhor, eu peço para ele continuar, e então ele tirou tudo, e depois ele foi com tudo. Felizmente isso não me causou nenhuma dor, ele pergunta mais uma vez se eu estou bem, e eu digo sim.

Então Carlos, vai criando o seu próprio ritmo, quando o prazer volta, eu vou acompanhando. Nos beijamos, enquanto nos dançamos de paixão.

Chegou uma hora que Carlos estava indo tão forte e fundo, que precisou dele tampar minha boca, pois eu gritava deito um animal enjaulado.
Eu cheguei ao ápice primeiro, e depois foi a vez de Carlos. E nos ficamos por alguns segundos, suados e satisfeitos.

Nunca pensei que minha primeira vez fosse acontecer, em um banheiro, mas eu não podia me importar menos com isso, essa sem sombra de dúvida foi a melhor experiência da minha vida.









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