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Sua sabia que Melissa poderia ter problemas, era meio óbvio, mas não imaginei que seriam tão sérios. Uma mãe psicopata, uma padrasto abusivo, é perfeito para transformar a pessoa em sociopata.
Eu me questionei se o que Melissa estava falando era verdade, mas é perturbador.
E agora, ela estava concentrada em sei teste, nem parecia que estava tendo uma síncope nervosa agorinha a pouco.

Ela realmente é uma garota atrevida, dando em cima de mim na cara dura, puta que pariu. Eu realmente a queria. O ruim, é que eu só a veria de novo daqui a 1 mes, pois a partir de amanhã, nos dois vamos para as férias. Ela estava de saia hoje, claro que não prestei atenção nisso quando ela chegou, afinal ela estava em prantos.

Mas agora, que esta tudo mais calmo, não posso deixar de observar suas pernas. Ela estava muito concentrada, será que ela realmente falou sério sobre o beijo?
O negócio de Melissa ter que sair da cidade, não me agradou nadinha, mas a parte dela pensar em mim primeiro mim para pedir ajuda, me agradou.

"Terminei!"
Quase tenho uma parada cardíaca com o susto que levei, caralho, ela precisa gritar daquele daquele jeito? Meu Deus, que menina mais escandalosa.
"Mais já?" eu estava espantado, não tinha nem meia hora de prova!
"Ué, você me fez fazer uma coisa que eu odeio, que é estudar matemática, tinha de valer a pena."

Eu fui até ela, e começo a revistar a mesa para ver se não tinha nenhuma cola.
"Não vai me revistar também, professor?"
Eu fiquei incrédulo, Melissa sorria para mim, seus braço estavam abertos, e suas pernas levemente separadas.
Foda-se, eu não aceito que colem nos meus testes. Fui até Melissa, olhei seus braços, e suas roupas e bolsos, para ter certeza.

"Bom, vamos corrigir"
10 minutos depois, eu ainda estava desacreditado, ela tinha tirado a nota máxima, olhei para Melissa desconfiado, aquele olhar convencido dela, me deixava ainda mais chateado.
"E então?"
Eu me levantei, e fui e entregar o teste dela.
"Eu vi seus olhinhos brilhando de alegria.
"Eu tirei 10?!"
"Por que o espanto, terminou a prova em tempo Record."
"Eu pensei que eu iria tirar um 7 ou 8 , não pensei, que eu pudesse, tirar a nota máxima."

E então eu percebo a malícia em seu olhar, ela se levanta, e vem bem para perto de mim, ela ficava diretamente a minha boca.
"Acho que mereço o meu prêmio, professor."
A voz dela era sedutora e calma, até agora os esforços de ignorar as minhas calças ficando apertadas desde o momento que ela veio com essas propostas indecentes, tinha funcionado, mas agora foi impossível.

Eu a peguei pela cintura e a beijei, sem pensar muito, apenas me concentrei na sensação da boca dela.
Melissa e segurou meus ombros, e respondeu ao meu beijo, lambi os seus lábios, e desci minha mão até a sua bunda, e a apertei, fazendo o quadril de Melissa se chocar com meu pau, já duro. Eu não perdi tempo, e levantei Melissa pelas pernas, e a levei para minha mesa, abaixei minha boca para seu pescoço, enquanto eu apertava seus seios por cima da blusa feia dela.

Melissa gemia, me agarrava ainda mais com suas pernas, sua saia, já estava quase na sua cintura, minha ereção já se esfregada em buceta por cima da calcinha. Por um momento, o pensamento que alguém poderia nos ver, passou pela minha cabeça, mas isso só me deixou com mais tesão ainda. Eu subi a mão pela coxa de Melissa, enquanto eu devorava  sua boca. Eu toquei em sua calcinha, e percebi que a já estava molhada. Essa menina vai me deixar louco.

"Porra, Melisa!" eu começo a levantar sua blusa, para poder tirar o seu sutiã, mas infelizmente, o sinal tocou. Eu já podia escutar as poucas crianças, gritando e correndo apressadas. Na minha mente, eu falava todos os xingamentos existentes, por se obrigado a interromper esse momento.
Eu e Melissa nos afastamos imediatamente, e nos ajeitamos. Melissa estava ofegante e vermelha enquanto tentava se recompor.

"E então, como estou?"
Estava toda descabelada, sua roupa estava toda amassada, ela estava um caco. Eu não poderia deixar de estar feliz, por ser o responsável por aquilo.
"Esta aceitável, e eu?"
Melissa me observou de cima a baixo.
"Também está aceitável."
Eu conseguia sentir o tom de deboche disfarçado em sua voz.

Um silêncio constrangedor se abateu dentro daquela sala de aula, nenhum de nos sabia o que dizer.
"Bom... até mês que vem professor, estarei ansiosa, para o nossa próximo encontro."
"Melissa..."
"Eu sei, eu sei, vamos fingir que nada aconteceu, to sabendo. Tenho certeza que um mês e o suficiente para esquecer. Agora, se me der licença, tenho uma mãe psicopata me esperando."

E ela saiu, parecendo ofendida. Eu me sentei, ainda confuso com o que acabará de acontecer, eu realmente fiquei louco de vez.
Se aquele maldito sinal não tivesse tocado, eu teria comido Melissa ali mesmo, na minha mesa. Eu estava surpreso, pois eu não me sentia culpado, pensei que eu iria sentir um baita arrependimento, mas não, eu estava me sentindo bem. Mas ainda irritado, pois meu pau ainda estava duro, querendo alívio.

Eu nunca havia me sentido assim, nenhuma mulher havia me feito me sentir assim. Melissa estava errada, um mês, não seria nem de longe tempo suficiente para esquecer.
Eu me levantei da cadeira, peguei minha coisas e sai, sabendo que eu teria uma longa noite pela frente.

Ao chegar em casa, eu fui direto para o chuveiro, eu precisava de um banho gelado urgentemente, tirar minhas roupas, coloquei a água no mais gelado que pude.
Mas não adiantou muita coisa, pois minha mente ainda perdida na lembrança dos lábios de Melissa. Eu precisava tirar essa menina do me sistema.

Nadando Contra A EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora