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Carlos

Eu imagino que teria muitos problemas quando eu voltar a trabalhar na escola, mas posso afirmar que eu nem ligo. Eu achava que Samantha fosse fora da casa, mas Rebeca... Pelo amor de Deus, que garotinha insuportável. Já fazia uma hora que Melissa estava no escritório junto a minha mãe, e confesso que estou um pouco preocupado, o comportamento de Melissa tinha sido muito... Radical, apesar de justo. Se alguém falasse daquele jeito comigo, eu não teria tanta paciência.

Enfim, se minha Doce Mel for despedida, sempre vai haver lugar em meu apartamento. Eu estava em meu quarto quando Fernanda entra parecendo um furacão.
"Não sabe bater?"
"Carlos, você vai me explicar agora o que esta havendo entre você e a Melissa."
"Como... Como assim? Não há nada entre mim e Melissa."

"Você pensa que sou idiota? Eu vejo o jeito que você olha para ela... Carlos, se você estiver interessado em uma garota que tem  idade para ser sua filha..."
"Esta louca? Em que universo eu seria pai aos treze anos?"
"Não muda de assunto, é errado de qualquer maneira."
"Fernanda, eu sou o professor dela, eu só quero..."

"Você só quer que ela não esteja sozinha, eu sei, eu sei."
Eu vejo que minha irmã ainda não está muito convencida... Foda-se.
"Exatamente. Mas suponhamos que eu tenha um interesse nela, como você acha que o povo dessa casa vai reagir?"
A expressão de Fernanda vai de confusão para fúria em questão de milissegundos.
"Então é verdade!? Misericórdia, por que senhor?" diz ela olhando para o teto.
"Eu não disse que era verdade, eu só fiz uma suposição."
Fernanda me olha como as sobrancelhas arqueadas.

"Jura, Carlos? Respondendo sua pergunta, provavelmente todos aqui vão te julgar no começo, incluindo a mamãe, sem contar a mãe maluquinha dela." agregado os olhos com a última frase de Fernanda, ela percebe e esclarece: "Mamãe me contou."
"Ta bom, suas preocupações são em vão."
"Veremos, veremos. "Então ela sai, me deixando sozinho com meus pensamentos.

Nem tive tempo de pensar muito, pois eu já escuto alguém na porta.
"Por Deus Fernanda..." Fecho a boca na hora, quando eu vejo Melissa, ela estava com os olhos vermelho como se ela tivesse chorado por três dias e três e noites seguidos. "O que aconteceu?" ela me da um daqueles sorrisos lindos, que deixava o meu coração quentinho.

"Nada de mais, eu só chorei porque sua mãe foi algumas coisas muito fofas, não me aguentei e me emocionei.
"Ai, que bom, eu achei que..."
Antes que eu pudesse terminar a frase, Melissa Fica na ponta dos pés, e me da um beijo, eu fico surpreso de início, mas logo eu a beijo de volta.
"Sua mãe me deu o resto do dia de folga, então eu pensei que nos poderíamos aproveitar esse tempinho."

Eu dou um sorriso, então volto a beija-la...
Ela tirou o minha camisa e começou a andar em direção da cama, me livro da camisa e pego Melissa pela bunda e a levo para a cama, nós dois tiramos as nossas roupas e nos deitamos na cama, eu beijo o pescoço de Melissa e seus seios, enquanto as minha mãos viajam até a sua deliciosa buceta, Melissa começa a gemer, eu puxo o bico de um dos seios com os dentes, isso faz Melissa puxar minha cabeça e me beijar.

"Deita na cama." eu faço o que ela me pede, ela monta em cima de mim, e me beija, depois ela ela beija o meu pescoço e vai em direção ao meu pau.
"Melissa..."
"Shiiii, quieto."
Ela beija a ponta do meu pau, para falar a verdade ela beija todo o comprimento, depois ela o enfiou na boca, a metade dele pelo menos.
"Melissa... O que... Você..."

Eu nem sei o que eu estou falando, Melissa vai chupando cada vez mais fundo, eu não aguento e começo a guiar seus movimentos puxando seus cabelos, eu sinto que ela estava quase engasgando.
Antes que gostasse eu a puxo para mim e a deito na cama, sem esperar muito eu envio o meu pau dentro dela, ela grita eu nem espero muito, apenas vou metendo em sua buceta com rudo.

"Carlos!"
Eu aperto sua garganta, e aumentou meu ritmo com toda a força, ela começa a gritar.
"Você é realmente incrível, Melissa!"
Eu saio de dentro de Melissa e a coloco de quatro, eu enfio dentro dela com tudo. Eu bato em seu traseiro com força, de maneira que a marca da minha mão fique evidente.
Melissa grita de dor, mas me da olhar e sorriso debochado. Era como se ela me desafiasse a bater mais forte.

Então começo a bate nela sem dó, nem sei quantas vezes eu bati nela, mas quando eu senti que ela estava chegando perto e aumentei o ritmo e cravei as minhas unhas nela, ela chegou lá e eu simplesmente me derramei dentro dela, e desabei.





Nadando Contra A EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora