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Carlos

Aviso
Esse capítulo contêm agressões sexuais, se não gosta, não leia.

Apesar dos riscos existentes de Melissa ser tirada de mim, eu estava surpreendente tranquilo e em paz... Mais ou menos, eu estava cheio de tesão, Melissa tinha o poder de fazer isso comigo. Eu só não fiz nada quando eu estava no quarto dela, pois ela estava muito nervosa. Não tinha clima para isso. Mas depois ela vai estar mais calma, ai sim nos poderemos esquecer por alguns momentos toda as ameaças, telefonemas e tudo mais.

Desço para o jantar e já encontro toda a família reunida, me sento com um sorriso no rosto.
"Minha querida irmã, você está belíssima hoje, parece um anjo caído."
Fernanda sorri com meu deboche.
"O mesmo para você irmão, a diferença é que você surgiu do chão não do céu."
Eu e el rimos, mas logo a minha atenção vai para a mais linda daquela sala de jantar.

Melissa estava nervosa enquanto servia a todos, seus pensamentos longe, eu imagino  que deve ser na ligação tão repentina da mãe dela. "Ansioso para voltar a trabalhar meu filho?"
"Sim mamãe, muito ansioso. E Juliano e Raj?"
"Eles saíram para beber, Juliano insistiu que ele deveria saber mais sobre nossos costumes."

"Hum."
Então o jantar se seguiu normalmente, Fernanda e Raquel conversavam animadamente sobre casamento, eu comia, mas eu estava com minha cabeça em um certos par de seios...

Terminei o jantar e fui direto para a biblioteca.
"Já vai filho?"
"Sim mamãe, vou pegar uns livros de matemática para reler."
Olho sugestivo para Melissa.
E então eu saio, eu realmente pego livros de matemática, e começo a ler. Quando já era de madrugada Melissa já estava lá, já diferente, usando um vertido leve e Rosado para dormi.

"Voce nao disse que estaria no escritório?"
Ela fala gritando mas ao mesmo tempo cochichando.
"Eu falei que iria vim a biblioteca."
Digo calmamente, voltando minha atenção para meu livro.
"Ta bom, por que voce me chamou aqui mesmo?"
Ela estava com a mão no ouvido enquanto dizia isso."

"Melissa eu já te dei uma sugestão, agora por favor tranque a porta."
"Por que quer que eu tranque a porta?"
Mas ela já estava indo fazer o que mandei, por isso eu nem respondi, apenas fui até ela e a peguei pela cintura e cochicho em seu ouvido.
"Você não confia em mim, Doce Mel?"
Sinto ela se arrepiar todinha, as costas estavam grudadas em meu peito.

"Carlos, agora não é hora para isso."
"É sempre uma boa hora para aprender matemática."
Ao ouvir isso, e se vira de frente para mim, parecendo acuada.
"O que? Ficou louco?"
"Não, matemática é sempre importante, que tal jogarmos um jogo, para distrair?"
"Jogo?"

Eu não digo mais nada, simplesmente a conduzo até a mesa, e a deixa de costas para mim, eu tiro minha gravata, e fecho os seus olhos. Eu a deito na mesa, deixando-a de quatro. Pego umas cordas que eu tinha a amarro na mesa com os braços esticados.
Eu levanto a parte de baixo de seu vestido, e me ajoelho.

"Qual a raiz quadrada de sessenta e quatro?"
Ela pensa um pouco e depois responde.
"Oito!"
Eu sorrio com sei entusiasmo, então eu separo suas nádegas, e tenho a visão mais linda do mundo. Eu acaricio sua buceta com o dedo, e percebo que ela já esta ficando molhada.

"Qual a metade de quinze?"
Ela demora para responder e eu lhe dou um tapa na bunda, ela se assusta.
"Ficou doido?"
"Faz parte do jogo, se demorar para responder, responder errado, ou falar ou gemer fora de hora, vai apanhar."

Ela tenta se soltar, mas não da, eu acaricio o lado que eu bati.
"Você não respondeu."
"Sete vírgula cinco."
Eu sorrio, e enfio um dedo dentro dela, bem devagar.
"Quanto é onze vezes onze?"
Ela parece desesperada para achar a resposta.

Eu lhe dou outro tapa, e dessa vez Fica marca da minha mão. Ela geme, mas não alto.
"Responda!"
"Cento... Cento e vinte e um."
Eu Acaricio outra vez a pater que bati, e então eu dou uma mordida.
"Quantas vértices tem um cubo?"
"O que isso tem haver..."

Eu lhe dou outro tapa, e ela da um grito.
"Responde apenas o que eu te perguntar."
"Oi.. Oito."
Vê-la daquele jeito, todo submisso me deixa quase maluco de tesão.
Eu precisava sentir o seu gosto, então eu começo a chupar sua buceta, ela solta um gemido de alívio. Ela grita o meu nome e eu me levanto e me debruço sobre ela. E cochicho em seu ouvido.

"Qual a fórmula de bhaskara?"
Eu sei que essa pergunta quebrou ela, consigo sentir seu desespero. Eu começo a tirar o meu cinto. Eu espero, mas ela não responde. Eu consigo tirar o meu cinto, e lhe dou uma cintada. Ela solta um grito.
"Responde!"
"Eu não sei a resposta!" ela chora.
Eu lhe dou outra cintada, ela grita, e depois outra e depois outra, até que ela me implorou para parar.

"Carlos... Por favor!"
Eu sorrio, então eu abaixo as calças, soltando meu pau terrivelmente inchado.
"O que você quer, minha Doce Mel?"
Ela demora para responder, eu estava prestes a dar outra cintada mais então ela responde.

"Eu quero que me foda!"
Então eu fiz o que ela mandou, eu ajeito o sua bunda, e alinho o meu pau com sua buceta. Então eu enfio com tudo e ela geme de alívio.
"É para gozar só na hora que eu mandar." digo bem baixinho.
Eu não sou manso, meto com tudo, ela geme de desespero.

Eu sinto que ela está perto, mas eu não diminuo a velocidade, continuo no mesmo ritmo.
"Carlos, por favor..."
Eu tiro a minha gravata dos olhos dela, e aperto sua nuca, e praticamente colo a sua cara contra a mesa.
"Quieta, se gozar, ai sim você vai ver o que é surra."

Então eu continuo, nem sei quanto tempo eu fiquei lá, apenas fiquei perdido na maciez e quentura de sua buceta. Em nenhum momento Melissa parou de gemer, mas nem liguei, se alguém aparecesse, só me daria bons motivos para me casar com ela.
"Carlos...!"

Como eu também estava quase chegando ao ápice, eu dei permissão para gozar. Ela fritou de alívio, senti seis líquidos vazando no meu pau, eu a enforco e então eu também gozo dentro dela.
E me debruço sobre ela.
"Pode me soltar agora?" ela me pergunta com um sorriso no rosto.


Nadando Contra A EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora