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Carlos

Melissa e eu entramos dentro do meu apartamento já nos agarrando e nos beijando. Então eu puxo o site cabelo para trás e a beijo, puxo a manga de seu vestido para baixo, e depois eu rasgo os botões, deixando-a com as roupas de baixo. Melissa me olha furiosa.

"Esse era meu favorito!"
Eu simplesmente começo a tirar a minhas roupas , e encaro seu seios enormes contidos pelo sutiã, então eu lhe dou um sorriso.
"Eu te compro outro."
Digo já puxando seu sutiã para ver os seus seios. Melissa já estava voltando a reclamar, eu simplesmente lhe dou um hino enrolo seu cabelo no meu punho e a puxo para cima, para que ela fique de pé
Eu viro Melissa de costas, e a empurro com força contra parede.

Eu chupo o seu pescoço e pressiono o seu pequeno corpo contra a parede. O corpo de Melissa estava quente, eu podia sentir, eu abaixo minhas mãos e vou em direção em sua buceta. Melissa geme, então eu acaricio, então eu fecho minha mão em seu pescoço. Melissa estava encharcada, isso me deixou maluco.

"Você realmente é uma putinha, Melissa."
Eu sei que iria falar alguma coisa, mas ela não consegue falar. Eu chupo sua orelha e intensifico as minha carícia em sua buceta.
"Car... Los." a voz dela estava sufocada, então eu afrouxo o meu aperto em sua garganta.

Então ela volta a respirar, eu a viro para mim e me ajoelho, abro suas a suas pernas e olho sua buceta, que já brilhava de tanta excitação. Olho para ela com malícia.
"Quando eu te vi pela primeira vez, eu nunca imaginei que você fosse tão safada, sabia?"
Então eu enfio um dedo dentro dela, ela grita o meu nome.
"Carlos, por favor!"
"Melissa, Melissa, seja uma boa menina, e diga ao seu professor, o que você quer."
Ela me olha com fúria, e eu simplesmente arqueiro as sobrancelhas para ela, de forma dramática, do mesmo jeito que ela fez no carro. Ela buffa e responde:

"Me chupa!" sorrindo, eu faço o que ela manda, chupo sua buceta com força. Ela grita de alívio, ela chinga um monte de palavrões. Porém eu encontro o clitóris, eu o acaricio com a língua, Melissa puxa o meu cabelo, e bate a cabeça na parede. Eu a saboreo, até que eu sinto que ela vai gozar, então eu paro, ela fica frustrada.

"Por que parou?" ela resmunga.
Eu a pego no colo e a levo para cama, coloco ela de quatro.
"Não se mexa!"
Ela fica paradinha, enquanto eu vou lá e pego um cinto. Sem aviso, eu dou só uma na bunda dela, e ela grita. Meu corpo vibra ao ver isso, ela olha para mim com um sorriso.
Eu dou mais uma, só que em suas costas. Ela grita de novo.

"Sabe quanto tempo eu esperei para fazer isso?" então eu dou mais uma, ela grita, e dessa vez eu posso ver as lágrimas se formando em seus olhos. "Você gosta disso, não é?" ela não responde, então eu dou outra em suas costas e bunda. "Responde!"
"Si... Sim, eu... Gosto."

Eu não sei se ela está falando a verdade, mas Melissa deve saber que se ela se sentir desconfortável, ela pode me pedir para parar. Porém, ela já mentiu para mim uma vez, não é? Eu largo bom cinto no chão, e vou até ela, acaricio onde eu bati, e falo ao pé do seu ouvido:
"Sabe que não pode mentir para mim, não é?" ela me olha como surpresa, as lágrimas em seus olhos se acumulando.

Surpreendentemente, Melissa me abraça, mas me abraça com força, como sei eu fosse sair correndo a qualquer momento.
"Você promete, que não vai me deixar de novo? Eu prometo que nunca mais eu vou mentir para você!"

Eu não digo nada, por enquanto, apenas beijo o que pescoço e vou em direção ao seus seios.
"Por que acha que eu te deixei?" pergunto melancólico.
"Por que... Ahhh!" eu estava com dois dedos dentro dela. "Por que, você não falava mais comigo, e... Hooo, Carlos!"

"Melissa, depois que eu te foder, eu te conto tudo, por enquanto, agora, esqueça tudo."
Melissa estava pingando de excitação, eu vía em seus olho que ela fez o que mandei, esqueceu de tudo, ela mordeu o lábio inferior, para não gritar, quando eu puxei o seu clitóris e o esfreguei.

"Carlos, me come logo, porra!" raramente, eu ouço Melissa xingar assim. Eu sorrio para ela e digo:
"Com todo prazer, princesa."
Então eu enfio o meu pau dentro dela, com força, ela grita de tesão. A sensação de estar dentro dela, era maravilhosa. Melissa me empurrou pelos ombros, me fazendo deitar na cama, ela estava em cima de mim.

Eu segurei o seus quadris para que eu pudesse guia-la. Quando ela pegou o sei ritmo, comecei a tocar em todas as partes do sei corpo, seus mamilos, duros como pedra, sua cintura, marcadas pelas cintadas. Porém, eu percebo que Melissa estava se cansando, então eu decido tomar as rédeas, eu me sento na cama, puxo o seu cabelo para trás e com a outra mão eu seguro sua cintura, e eu mesmo começo a fode-la, Melissa grita como se fosse uma cachorra no cio, eu não sou muito diferente. Ela estava perto, eu conseguia sentir a mudança em seu corpo.

"Goza para mim, minha doce Mel."
Como se meu pedido fosse uma ordem, ela goza em mim, seus fluidos me molhando todo, eu dei mais algumas estocadas até que eu também gozei, dentro dela, com força. Melissa me olha e me beija apaixonadamente, eu retribuo o beijo, então, eu coloco cuidadosamente deitada na cama, eu me deito ao seu lado, e puxo as cobertas para cima de nós.
"Eu te amo." diz ela sonolenta"
"Eu também te amo."

Nadando Contra A EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora