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Isabelle Lightwood e S/n eram um casal feliz, elas tinham um filho pequeno e adorável, e uma vida repleta de aventuras como Caçadoras das Sombras.
Mas agora, tudo estava prestes a mudar, S/n havia recebido uma missão muito importante e perigosa, e Isabelle não estava nada feliz com isso.
— S/n, você não pode ir! — Isabelle disse revoltada. — É muito perigoso!
— Eu sei que é Izzy, mas eu sou uma Caçadora de Sombras, é o que eu faço. — S/n respondeu, tentando manter a calma.
— Mas, e nosso filho? E eu? O que vamos fazer se você não voltar?
— Eu vou voltar, Isabelle, eu sempre volto — Respondeu tentando tranquilizar a esposa.
Mas Isabelle continuava preocupada, ela tinha medo de perder S/n, de ficar sozinha com o filho, de não saber como lidar com a dor da perda, por isso, as duas acabaram brigando, e S/n saiu chateada do instituto.
Passaram-se horas e Isabelle não conseguia tirar da cabeça a imagem de sua esposa saindo pela porta, sem olhar para trás.
Ela se sentia sozinha e arrependida por ter brigado com S/n, mas não sabia como consertar as coisas.
Até que, depois de colocar seu filho para dormir e voltar para seu quarto se arrumando para dormir, ouviu alguém batendo na porta, quando abriu a mesma, encontrou a morena parada ali, com um sorriso no rosto.
— Oi, amor — A mais nova respondeu, sem jeito.
— Oi — Isabelle respondeu, ainda sem acreditar que sua esposa estava ali.
Normalmente quando as duas brigavam ela dormia na casa de Magnus para esfriar a cabeça e o feiticeiro tinha ótimos conselhos sobre como resolver as coisas.
— Desculpe, eu não devia ter saído daquela forma, mas eu precisava pensar um pouco sobre a missão e também sobre nós duas, eu sinto muito pela briga.
A mais velha não conseguiu resistir e abraçou S/n, fortemente, ela sentia o cheiro da esposa, o calor do seu corpo, a presença reconfortante e soube que tudo ficaria bem entre as duas.
— Eu também sinto muito meu amor, eu estava com medo de perder você, mas agora, só quero ficar ao seu lado, pelo resto da minha vida, não tenho como te impedir de ir nas missões, afinal esse é o nosso trabalho.
S/n sorriu e beijou Isabelle, num gesto que expressava todo o amor que sentia por ela, elas fizeram as pazes, e dessa vez, não havia nada que pudesse separá-las.
