Ah, que triste fim
Que tiveram os desamparados,
Que na rua, foram largados,
A maioria morreu assim.
Mas eram tão felizes
À época que viveram
Nas escondidas se manteram
Longe de ser chamarizes.
Comemoravam a libertinagem,
A liberdade e a boemia
Uma vida que a tudo sorria,
Do mundo escapava nessa eterna viagem.
Ao redor, nos bares,
Eternas canções libertárias,
Onde não sofriam represálias
Pois ali eram seus lares.
Por mais que por pouco tempo existiram,
Os revoltados que questionaram a sociedade
Trouxeram avanços na felicidade
Dos que num futuro viriam.
Mas se isso ocorreu de verdade
Deve-se a apenas um fator,
Que festejavam com louvor,
Deve-se somente à amizade.
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Livro de Poemas
PoetryEstes são apenas alguns poemas os quais escrevo, retratam principalmente sobre a vida, o homem e a sociedade. Aqui se faz presente a dor e o sofrimento, mas também a alegria e a felicidade.