Sinceramente, já não sei porque devo dormir
Se já não sei se ainda quero acordar,
À vida, não desejo mais ir.
Não tenho porque continuar.
Queria que me dessem um motivo
Pelo qual lutar eu deveria
Sendo que nada mais me mantém vivo,
Se persisto nessa eterna apatia.
Hoje, eu sonho acordado
Com os tempos belos os quais vivi,
Enquanto me prendo ao passado,
Me sinto livre daqui.
A minha gloriosa chama da paixão,
Com uma rajada de vento se apagou,
Tal qual um furacão,
Essa tempestade me desnorteou.
Agora, tenho de arrumar toda essa confusão
Mas, por que eu deveria, afinal?
Se para isso me falta visão,
Se isso tudo é tão irreal.
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Livro de Poemas
PoetryEstes são apenas alguns poemas os quais escrevo, retratam principalmente sobre a vida, o homem e a sociedade. Aqui se faz presente a dor e o sofrimento, mas também a alegria e a felicidade.