Como pode uma estrela parar de brilhar,
Simplesmente da noite para o dia,
Aquilo que antes estava a iluminar
Apenas ser mais uma lembrança vazia?
Infelizmente, ninguém para o ponteiro,
Ele corre, corre, não para não,
Vai de janeiro a janeiro
Sem qualquer interrupção.
Mas o pior problema
É quando o seu próprio relógio paralisa,
Ali, sem mudanças no próprio sistema,
Para ti o mundo congela e nele tu não aterrisas.
Se transformas em uma massa alienada
Que não vive no mundo real,
Apenas é uma parte controlada,
De um gigantesco curral.
Porque estás preso em ti mesmo,
Mas não consegue refletir
Uma vez que estás a esmo,
Apenas por existir.
Liberte-se dos teus medos
E passe a enxergar o mundo
Antes que ele o transforme num brinquedo
E acabe num saco sem fundo.
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Livro de Poemas
PoetryEstes são apenas alguns poemas os quais escrevo, retratam principalmente sobre a vida, o homem e a sociedade. Aqui se faz presente a dor e o sofrimento, mas também a alegria e a felicidade.