Olha só, que estranho
Não sou mais aquele de ontem,
Não sou mais daquele rebanho
Que pertencia a outrem.
Me lancei ao mar,
E na força e na luta
Aprendi a nadar
E meus grunhidos já não escuta.
Hoje, finalmente,
Por mim mesmo sou feliz,
Não preciso de toda essa gente
Que a todo momento se contradiz.
Agora, eu quem aponto seus erros
E rio dessas estúpidas multidões,
Que se comportam como bezerros
Repetindo e bradando infinitos bordões.
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Livro de Poemas
PoetryEstes são apenas alguns poemas os quais escrevo, retratam principalmente sobre a vida, o homem e a sociedade. Aqui se faz presente a dor e o sofrimento, mas também a alegria e a felicidade.