Liberdade II

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O sabor da liberdade

Encontra-se no barulho do arco-íris

No cheiro do infinito,

Na visão da vida,

E no toque do tempo


As reais sensações da realidade

Aprisionadas num liberto momento

Fogem aos olhos enfeitiçados

De quem nunca provou da liberdade

Quando são apenas rememorados

Da vida passada que sentiram há anos


A liberdade ressurge num rompante profano

Domina todos aqueles hoje dominados

Mostra do capitalismo a real realidade

A quem se sente suficientemente encorajado

De libertar-se no mais simples movimento

Para provar a vida de verdade








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