Eles eram vizinhos antes de Tom ficar famoso. Eram amigos. Melhores amigos. Amelie tinha uma paixão secreta por ele, mas o garoto nunca sequer se importou com os sentimentos dela. Ele era profundamente apaixonado pela irmã de Amelie, Astrid, que era...
- Mentiraaaaa - arregalo os olhos. Tom me leva até uma cabana isolada no meio da floresta - Eu nem sabia que isso existia na Argentina.
- Pois é, eu mandei construir dois anos atrás - o homem estaciona, jogando seu cabelo para trás.
- É sério? - ele abre a porta, para que eu saia - ficou simplesmente... incrível.
- Eu sei, porque eu sou incrível - o Kaulitz me pega no colo.
Dou pequenos beijos em seu rosto, enquanto ele me leva para dentro. A sala tem uma pequena lareira, com duas poltronas marrons, combinando com o espaço. A cozinha apresenta um balcão maginifico. O banheiro é pequeno, mas não deixa de ser bonito. Meu queixo cai ao ver o quarto. É o maior cômodo de todos e fica no segundo andar.
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- Cacete - digo, ainda no colo de Tom - isso dá um ar tão...
- Sexy - o Kaulitz reponde por mim.
- Exatamente... - concordo, olhando para seus lábios - Tom, você... quer ter um filho comigo?
- O que? - o homem para, me encarando. Seus olhos arregalados me fazem temer a resposta - Você... tem certeza? Temos só 23 anos.
- Eu sei, eu só fiquei imaginado como seria... ter um mini Kaulitz correndo pela casa - sorrio, olhando fixamente para o moreno - me chamando de mamãe e você de pap...
Tom me joga na cama, com seus lábios gurdados nos meus. Sinto ar fugir de meus pulmões e um ar quente tomar conta do ambiente.
- Sim, eu quero ter um filho com você, eu quero, Amelie Kaulitz - seus olhos transmitem uma fome insaciável de desejo. Sua mão abaixa lentamente, a alça de meu vestido.
- Eu te amo - sussurro - eu te am...
Sua boca ataca a minha novamente. O ruim desse vestido, é que é muito ruim de tirar. Ajudo Tom, mas impera em meus peitos.
- Ninguém mandou ter seios tão grandes - ele zoa.
- Você não abriu o zíper atrás, animal - zombo, fazendo-o rir. Sento para que ele abra o zíper. O vestido desliza lentamente pela minha cabeça. Estou sem sutiã, o que faz Tom olhar fixamente para o meu tórax - E ninguém mandou, você ter um tesão tão grand...
E novamente, sou interrompida por um beijo de Tom. Entrelaço minhas pernas ao redor de sua cintura, já sentindo algo entre minhas elas. O Kaulitz aperta meus seios sem piedade.
- Porra - digo, sem ar - Por que você não me deixa terminar de falar?
- Porque eu não estou conseguindo, controlar minha vontade de atacar sua boca sempre que está falando - ele beija meu pescoço, descendo lentamente, me fazendo soltar gemidos baixos. Tom entrelaça seus dedos nos meus, me beijando mais uma vez.
Seus lábios não abandonam os meus um segundo se quer. Levo minhas mãos até seus cabelos, sentindo a maciez de seus fios castanhos. Tom ainda tem alguns dreads, que se misturavam em seu cabelo liso. Sua outra mão que segurava gentilmente meu quadril, desce na direção de minha coxa, a acariciando.