Senhor do Tempo - Tradução

Capítulo 1

Os alunos de Hogwarts estavam desfrutando de sua viagem a Hogsmeade, comprando alegremente qualquer coisa que chamasse sua atenção, mantendo-se em seus próprios grupos enquanto entravam e saíam de lojas ou sentavam-se em cafés ou pubs… apesar dos tempos turbulentos em outras partes do mundo. Eles estavam cientes disso, afetados por isso, mas não permitiram que isso ditasse suas vidas; afinal, eles eram apenas bruxos menores de idade sem nenhuma maneira conhecida de se defender. A única outra pessoa que poderia fazer alguma coisa estava contente em sentar e viver em negação sobre as coisas que aconteceram há muito tempo. Havia alguns adultos em Hogsmeade, mas não tantos como de costume; eles tendiam a evitar a área quando os alunos de Hogwarts, do terceiro ao sétimo anos, inundavam Hogsmeade em massa.

Num minuto tudo estava calmo, então com um estalo ensurdecedor que não soava como uma Aparatação normal, um corpo caiu com um baque contra as pedras molhadas e frias do paralelepípedo. As pessoas engasgaram em choque ao mesmo tempo, inclinando-se sobre o corpo querendo ver se a pessoa estava bem.

Nem uma única parte dele estava ilesa; ele estava morto? Minerva pensou freneticamente, pressionando o peito dele, respirando aliviado quando o sentiu se mexer. Ele estava vivo, mas ela não podia ajudá-lo, ela não sabia de nada! Ela estava apenas no quinto ano de Hogwarts, embora fosse monitora. "AJUDE! Arranje um professor!" ela explodiu, falando com aqueles que ela podia sentir ao seu redor. Com dedos trêmulos, ela tirou a capa, enrolou-a e colocou-a sob a cabeça do estranho. Ela não se importava que o sangue estivesse saturando nele.

"Eu consegui," Harry murmurou, "Eu consegui."

"Oh meu Deus! O que aconteceu com ele!"

"Merlin, é horrível!"

"Eles estão vindo para cá?!" gritou outro aluno apavorado.

"Consiga um professor!" outro gritou.

Minerva McGonagall, uma grifinória, ajoelhou-se, pressionando os dedos contra o pescoço dele tentando encontrar o pulso, e ficou satisfeita ao encontrar um. Ele estava vivo no momento; abrindo sua boca, ela se certificou de que suas vias aéreas estavam desobstruídas usando métodos trouxas.

Absolutamente todos os alunos estavam olhando para o bruxo inconsciente ou pelo menos tentando. Os únicos que estavam remotamente a um metro do bruxo eram um certo grupo de indivíduos da Sonserina, o próprio líder estava tentando fingir indiferença, mas seus olhos escuros se voltaram para a visão... não que ele pudesse ver qualquer coisa, já que os alunos estavam por toda parte o estranho em um círculo. Seus olhos brilharam de raiva, porém, quando ele percebeu que Dumbledore estava em cena.

"Agora crianças, por favor, algum decoro; afastem-se," Albus Dumbledore os repreendeu, não desejando empurrar eles. Assim todos eles começaram a se mover, dando ao vice-diretor e ao chefe da casa da Grifinória espaço para se mover. Quando ele avistou a criança, ficou imediatamente alarmado. "O que aconteceu?" ele explodiu, seus olhos vagando sobre eles como se suspeitasse de alguém na multidão. Ou melhor, na multidão de Sonserinos; seus olhos automaticamente encontraram os de Tom Riddle.

"Ele aparatou, senhor," Minvera disse a ele. "Ele estava assim quando apareceu na minha frente. Ele estava sussurrando que tinha feito isso, mas agora está quieto."

Albus assentiu, aplacado por ninguém aqui ter machucado a criança tão gravemente; retirando sua varinha ele murmurou um feitiço conjurando uma maca e começando a caminhar na direção da escola.

"Senhor, ele não deveria estar indo para o St. Mungus? Ele parece muito mal!" sugeriu Augusta Arquart. seu noivo, Frazier Longbottom, ficou ao lado dela silenciosamente apoiando-a, reconhecendo que ela estava certa. O estranho parecia muito mal; ele deveria estar indo para um hospital, não de volta para Hogwarts – eles não estavam preparados para lidar com coisas assim. Eles só tinham uma medi-bruxa, não uma curandeira, e quem quer que fosse, precisava de um bom curandeiro.