Lucca Falcone

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Lucca Falcone
Aperto a mandíbula até sentir meus dentes doerem, meus olhos estão fixos na garota, que me encara como se eu fosse uma pedra em seu caminho e isso me deixa puto para caralho

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Lucca Falcone

Aperto a mandíbula até sentir meus dentes doerem, meus olhos estão fixos na garota, que me encara como se eu fosse uma pedra em seu caminho e isso me deixa puto para caralho.

Examino sua expressão e de início, pensei que ela estava simplesmente ignorando que sentou no meu pau a noite toda, porém observando melhor percebi que ela não está fingindo, ela realmente não se lembra...

— Entendi. Você não se lembra — Murmurei, mais para mim do que para ela.

— O quê? — Ela me observa com uma feição confusa. E caralho ela fica linda assim, tão adorável, tão comestível, tão bela…

Meus olhos examinam seu corpo, percebo que ela cobriu as marcas que deixei e sinto-me irritado por isso, porque cada marca que deixei em seu corpo foi para lembrá-la, para que se recorde que foi minha na noite passada, então marquei seu corpo da mesma forma que ela fez comigo.

Pela visão periférica noto Marco e Ricardo se aproximando. Sinto o peito queimar, uma sensação estranha me toma, e movido por esse sentimento, ou seja lá o que for isso, inclino meu rosto, me aproximo de seu pescoço, o mesmo que deixei uma trilha de beijos e chupões, enquanto segurava firmemente seu cabelo e fodia sua boca há poucas horas atrás, porém, ela não se lembra, porra! Como ela se atreve a me esquecer?

— Esqueça! — Sussurrei próximo ao nódulo da sua orelha, sentindo a resposta do seu corpo com minha aproximação. — Foi um prazer te rever, minha farfalla!

Me afasto sentindo seu corpo ficar tenso e em alerta.

— Você me chamou do quê? — Sussurrou com as sobrancelhas arqueadas. Sinto teu medo, a forma que engole a seco, e seu peito sobe e desce... Aposto meu território mais valioso que a ninfeta está molhada e fico duro.

Sorrio satisfeito, bebendo as emoções caóticas que provoquei nela com tão pouco. Essa garota tem algo instigante, algo que desperta o meu instinto de caça e novamente estou aqui sendo o caçador e ela minha deliciosa e estimulante presa.

— Eu te chamei de Farfalla! Mia farfalla!— Um sorriso predatório surge em meus lábios.

Seus olhos se arregalaram, sua respiração se torna irregular, ela está hiperventilando, seu rosto começa a perder a cor e ela dá um passo em falso para trás

— Te peguei! — Meus braços seguram sua cintura antes que caia, aproximando seu corpo do meu, seu rosto se choca com meu peito duro. Involuntariamente meu corpo reage a ela, seu cheiro, calor, a sensação do seu corpo contra o meu desperta lembranças da noite passada.

Porra, devo estar muito fodido por me sentir excitado nessa situação de merda.

[...]
— Como ela está? — Questionou Luke no pé da cama com os braços cruzados na frente do peito.

— Está bem! Foi uma queda de pressão, devido à falta de açúcar no sangue. — respondeu o doutor.

— Provavelmente gastou muita energia e não se alimentou corretamente. — comentei com um sorriso de lado, os olhos dela estão presos aos meus, lançando punhais em minha direção, o que faz o meu sorriso se alargar e a vontade de gargalhar é surreal.

— Ela bebeu demais na noite passada. — Comentou Bárbara sentada ao lado da filha segurando sua mão com ternura.

— Bebeu? — Questionou Ricardo franzindo a testa.

— Sim. Ainda chegou quase de tarde…— comentou Kate, mas se cala com o olhar severo que Samuel lança em sua direção.

— Sério?! E onde você estava? — Questionou Ricardo com o maxilar tenso.

— Não sei o porquê isso é da sua conta. — murmurou a menina deitada na cama.

— Você me deve satisfação... — ele avança sobre ela, mas é interceptado pelo pai da garota.

Meu amigo começa, mas é cortado por Samuel.

— Não que seja da sua conta, mas ela estava com uma das minhas sobrinhas. Ela bebeu, estava sem celular, então dormiu na casa da minha irmã, isso é tudo! — Disse em um tom ácido, o que fez com que Ricardo se calasse.

Bárbara limpa a garganta percebendo a tensão palpável que está espalhada pela habitação, colocando seu melhor sorriso ela se levanta ficando entre seu marido e seu irmão.

— Ela está bem. O que acha de mandar servir o jantar? Temos uma longa viagem até Roma.

— É uma ótima ideia, querida. — diz Samuel passando o braço em volta da cintura da esposa.

— Eu vou à frente supervisionar tudo — diz Bárbara sorrindo.

— Iremos em seguida, Sorella — diz Ricardo.

— E você... — os olhos da mulher se fixam em mim. — Muito obrigado por segurar minha menina — ela desviou rapidamente o olhar para Tatiana e sorri. — Ela poderia ter se machucado se você não estivesse lá.

Me recordo da noite passada, ela me perguntou se eu a machucaria. Meus olhos se fixam em Tatiana.

— Eu não a machucaria! — Digo olhando em seus olhos, limpo a garganta e continuo. — Digo não a deixaria se machucar.

— Você é um anjo, Lucca! — Diz Bárbara com a mão em meu ombro.

— Quem me dera, estou mais para o príncipe do inferno. — Bárbara sorri, me dando um tapinha no braço.

As sobrancelhas de Tatiana se erguem em espanto, ela semicerrou os olhos me encarando em choque.

Sorrio satisfeito, estou chegando lá, estou cavando suas memórias e fazendo com que recorde da noite insana que tivemos juntos, sexo, muito sexo, sexo bruto e muito mais viciante do que todas as drogas que uso.

Sinto uma energia caótica direcionada a mim, pela visão periférica noto Marco me encarando com os braços cruzados. Ele está encostado na parede ao lado de Kate e Luke.

Sorrio para ele e volto minha atenção para a doce farfalla, que ainda me encara espantada, acaricio meu pescoço com a mão, revivendo as lembranças da noite passada. Assisto suas bochechas ganharem um tom rubro, seu corpo ficando tenso, ela puxa o lençol ainda mais para o seu corpo, o que me faz sorrir com sua inocência.

Meu sorriso se alarga, arqueando as sobrancelhas, dizendo a ela de forma silenciosa que é tarde demais para se cobrir, pois já tenho seu corpo e cada uma das suas curvas tatuadas na minha mente.

—Se sente bem para descer e se juntar a nós? — Questionou Bárbara, focando sua atenção em Tatiana, que demora alguns instantes para quebrar nosso contato visual.

— Estou. — murmurou.

Seus olhos fixos aos meus, mas rapidamente desviam para o ponto atrás de mim, entreolhando os dois filhos da puta que estão no quarto: Ricardo e Marco Ferrari.

Sinto um aperto no peito, meu pulso acelerou, minha mandíbula tensa, uma sensação possessiva puxa dentro de mim, limpo a garganta de forma brusca, fazendo com que seus olhos se voltem para mim.

Digo de forma silenciosa que é para mim que ela deve olhar. Para mim, o homem que fodeu a porra da sua pequena boceta a noite toda, o homem que fez ela gozar várias vezes até que desmaiasse de exaustão. O único homem que detém seu segredinho sujo e se necessário vai proteger essa bela bundinha.

[...]

As vozes ecoam pela sala de jantar, risadas, conversa alta, todos falando ao mesmo tempo, mas minha atenção está focada na garota sentada ao meu lado. Que por obra de Bárbara está sentada entre mim e Marco, provavelmente Bárbara nos vê como possíveis pretendentes para sua caçula.

Sua atenção está focada no prato, mas ela não está comendo. Observo Marco, também encarando a menina, que ignora completamente nossa existência.

— Por que não está usando o presente que te dei? — Sussurrou Marco ao seu lado direito.

— Porque eu não quis. — respondeu em tom ácido.

Arqueio uma sobrancelha estranhando o rumo da conversa que acontece ao meu lado.

— Por que não atende as minhas ligações? — Marco, rosnou entre dentes.

— Porque eu não quis, subchefe Marco. Agora será que pode calar a sua boca e me deixar em paz?

Sorrio satisfeito com a frieza da minha farfalla nada inocente. Os olhos de Ricardo, Luke e Samuel estão fixos na menina examinando sua interação nada receptiva com Marco Ferrari.
Decido tornar isso mais interessante e divertido, empurro sutilmente um dos talheres da menina, que cai no chão, atraindo sua atenção para mim.

— Me desculpe! — Digo me inclinando para recolher, com uma mão pego o garfo no chão, com a mão livre apalpo seu tornozelo, e vou deslizando meus dedos por sua panturrilha, seus olhos se arregalam, ela se mexe desconfortavelmente na cadeira, porém ignoro e continuo meu caminho, espalmando minha mão na sua coxa por baixo da mesa.

Sua postura rígida, ela parece que esqueceu de respirar, sorri educadamente colocando o garfo sobre o guardanapo, quebrando o contato visual.

— O jato já está pronto? — Questionei Matteo ao meu lado.

— Está. Só estou esperando você me dizer qual é o destino para informar ao piloto. — diz Matteo.

Meus dedos deslizam por sua coxa, ela se mexe na cadeira, sua mão agarra a minha quando meus dedos tocam a renda da sua calcinha.

Sorri, o que faz Matteo me encarar com uma expressão de confusão.

— Vamos para Roma.

— Roma? — Questionou meu irmão confuso.

— Sim. Tenho uma pendência por lá. — digo enquanto cravo meus dedos na sua pele pálida, pela maneira que ela dá um pulinho, posso afirmar que doeu, mas ela continua segurando minha mão, me impedindo de chegar ao destino que desejo.
— Princesa? — Sussurrou Marco — Temos uma conversa pendente, você não pode continuar me ignorando…

— Não temos nada para falar. Está tudo esclarecido! — Ela murmurou em tom mortal.

— Não é verdade, você sabe que precisamos conversar sobre o que ouviu naquela manhã, não foi real, você não foi só mais uma, foi especial…

Aperto a mandíbula com força, sentindo uma sensação ruim queimar meu peito. Afundo meus dedos ainda mais forte na sua pele, garantindo que doa, e em resposta suas unhas afundam na minha carne, com tanta força que sinto rasgar.

Ela cobre os lábios com o guardanapo, inclina-se um pouco na minha direção e sussurra.

— Qual é a porra do seu problema? Seu merda!

— Meu problema é você! — Cubro os lábios com meu próprio guardanapo — E se você não quiser que todos nessa sala saibam o que fizemos na noite passada, sugiro que se levante e venha até mim.

Limpo os lábios com o tecido, coloco sobre a mesa, dou meu melhor sorriso para Bárbara que está me observando.

— Preciso atender uma ligação, pode me indicar um lugar onde possa ter um pouco de privacidade? — Questionei e ela sorri, me dando a direção. Dou uma última olhada na direção de Tatiana antes de sair da mesa.

Quem ela pensa que é para me esquecer? Para esquecer a noite insana que tivemos? Eu vou fazer com que se lembre, ainda digo mais, vou marcá-la para que não se esqueça de mim.


Quem ela pensa que é para me esquecer? Para esquecer a noite insana que tivemos? Eu vou fazer com que se lembre, ainda digo mais, vou marcá-la para que não se esqueça de mim

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