lucca

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Boa leitura 📖.


Lucca Falcone 
Meus dedos agarram seu pescoço, sinto sua pulsação contra minha mão e a sensação delirante de senti-la frágil e tão desprotegida a minha mercê, é insanamente deliciosa, mais viciante do que as merdas que eu uso para sentir algo

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Lucca Falcone

Meus dedos agarram seu pescoço, sinto sua pulsação contra minha mão e a sensação delirante de senti-la frágil e tão desprotegida a minha mercê, é insanamente deliciosa, mais viciante do que as merdas que eu uso para sentir algo.

— Seu homem, porra! Eu sou a porra do seu homem e você é minha mulher! — Rosno enfurecido no seu rosto.

Meus dedos se apertaram em volta do seu pescoço com força o suficiente para cortar seu fluxo de ar, mas ao invés de ficar em pânico e lutar, um sorriso travesso pinta em seus lábios, seus olhos estão fixos aos meus, me fitando com tanta intensidade e desejo que sinto meu pau crescendo dentro das calças, ganhando vida, louco para se enterrar na maledetta farfalla que está me levando a loucura.

Meus olhos estão presos aos dela, assistindo atentamente a magnífica cena, suas pupilas se dilatam, seus lábios entreabertos, ela umedece os lábios, sinto aumentar seus batimentos entre meus dedos.

Um grunhido escapa dos meus lábios, meu pau se contrai com força contra o tecido molenga do pijama cirúrgico, meus próprios batimentos aceleram, sentindo o sangue correr com mais força nas veias, meu peito sobe e desce rapidamente, ansiando por um fim nessa saudade, nessa necessidade que sinto dela desde o dia que a deixei naquele maldito hotel em Santorini.

Porra, se eu soubesse o que seguiria não teria saído daquele quarto, não a teria deixado ir, teria a levado comigo, como minha cativa, minha vítima, minha presa e porra como minha…

O demônio dentro de mim ruge, ciúmes, posse, tesão, admiração, fascínio, obsessão, desejo, tudo junto e misturado queimando dentro do meu peito.

Eu a quero, porra, eu a quero com tanto intensidade que chega a ser patético um homem como eu, na minha posição e com a experiência que tenho, completamente rendido e viciado em uma garotinha com dezessete anos a menos que eu.

Nem uma mulher, nem as mais gostosas, nem as prostitutas mais experientes conseguiram me agarrar pelas bolas como essa menina está fazendo com tanta facilidade.

Meu sangue ferve com tamanha fúria, como ela pode mexer tanto comigo sem nem tentar? Sem o menor esforço?

— Que tipo de entidade demoníaca você é? — Rosno encarando fixamente seus lábios rosados e carnudos, os mesmos lábios que anseio provar e me deleitar de novo e de novo até que esteja satisfeito.

— Eu não sei — sua voz sai engasgada com meu aperto — Mas podemos descobrir juntos…

A fera no meu peito ruge como um leão, aquele lado distorcido, deturpado e considerado imoral pelos padrões impostos pela sociedade assume o controle, antes que ela termine a frase meus lábios colidem com os dela, mordo seu lábio inferior, lambendo sentindo o gosto metálico do seu sangue manchar minha língua para a em seguida deslizar minha língua para dentro e ser recebido pela sua.

Meu pau pulsando dolorosamente contra a calça, gemo sentindo seu gosto, o sabor dos seus lábios e da sua língua, nossas línguas se unem, se acariciando, explorando, duelando entre si de uma forma tão insana que seria capaz de gozar enquanto nos devoramos nesse beijo.

Seguro seu cabelo entre meus dedos puxando para trás, ela geme, estou completamente fodido, viciado em ouvi-la gemer, a maneira que ela me permite beijá-la de forma crua, morder seus lábios e devastá-los enquanto nos beijamos, e o mais fodido é saber que ela gosta disso tanto quanto eu, porra ela não me recrimina, teme ou me despreza, isso me faz venerar essa garota de joelhos, o que não deveria acontecer com um homem na posição de dom, eu não me curvo a mulher nem uma, contudo por ela me ajoelharia…

Suas pequenas mãos deslizam por meu peitoral acariciando meus músculos, amaldiçoo a roupa que estou usando que me impede de sentir seu calor na minha pele nua. Suas pernas se entrelaçam em volta do meu quadril. A besta que reside nas profundezas da minha mente dilacerada almeja afundar as presas em sua carne e reivindicá-la com sua, como minha, como nossa.

Mas porra, ela está ferida, está machucada e acabou de sofrer um acidente. " Calma, Lucca, mantenha a porra da calma para não lhe causar dano. "

Afasto seus lábios dos meus ofegante respirando fundo, contando mentalmente até dez para acalmar o monstro em mim, não posso ser cru agora, preciso me controlar, ela está sensível e não quero ferir e arriscar perdê-la.

— Eu não quero te machucar… — apoio minha testa na dela — E se continuarmos nisso eu não serei capaz de conter meus instintos, farfalla.

— Hummmm… Não sabia que os sociopatas tinham limites, empatia ou conseguiam pensar nos outros — diz com um tom carregado de sarcasmo, o que atiça o meu demônio.

— Não me chame assim! — Rosnei, apertando seus cabelos entre meus dedos.

— Mas é isso que você é, ou não? — Ela me provoca, ela sabe do que sou capaz e ainda sim me empurra.

— Tatiana…

— Sociopata, lunático, sádico… — agarro seu rosto com as duas mãos, meus olhos se apertam, minha respiração ofegante, o sangue correndo com força por minhas veias fazendo meu coração bater mais forte na caixa torácica.

— Não me chame assim, porra!

— Dói ouvir a verdade? — Ela provoca. Eu sei o que ela está fazendo, está me empurrando, jogando comigo, me manipulando, claro que está. Tatiana é filha de Samuel Genovese, aquele psicopata de merda, provavelmente treinou a garota para ser tão fodida quanto ele.

Chuto para longe toda a minha merda, todo resto da sanidade, avanço sobre ela, meus lábios colidem com os dela em uma brutalidade animalesca, devoro teus lábios em um beijo tão feroz e primitivo como um animal selvagem faminto.

Minhas mãos deslizam por seu corpo, agarro sua cintura arrastando seu quadril para a beirada da cama, empurro minha ereção contra o seu abdômen, lentamente esfregando, subindo e descendo, roçando na carne sensível entre suas pernas sentindo ela estremecer em meus braços.

Ela geme em meus lábios, o que termina de chutar para longe o último resquício de sanidade que me restava, eu preciso dela, preciso agora, aqui mesmo nesse maledetto quarto de hospital, onde a qualquer momento pode chegar Luke, Samuel ou até Ricardo, mas como disse: eu preciso dela!

Com uma mão desato o nó da calça que escorrega com a boxer até os meus joelhos, dando liberdade ao meu pau.

Minha língua acariciando, chupando a dela com tanta vontade, como se em seus lábios estivesse a salvação para todas as minhas loucuras. Meus dedos deslizam por baixo do avental de pano mole, um rugido escapa dos meus lábios, apertei os dedos dos pés, sentindo meu corpo estremecendo, ela está sem calcinha e fodidamente molhada.

Seguro meu pau bombeando algumas vezes, sinto molhar as pontas dos dedos com o pré-gozo. Esfrego minha ereção na sua fenda molhada, deslizo a cabeça do meu eixo por sua entrada escorregadia e com um impulso potente encaixo profundamente dentro dela.

Preciso me controlar para não deixar escapar um grunhido alto quando sinto sua lubrificação, seu calor, sua carne macia, sua pequena bucetinha apertada que se tornou a porra do meu vício.

Ela geme em meus lábios, ofegante, começo a me mover sentindo suas paredes se alargando para me receber, afastei meus lábios dos seus, meus lábios deslizam ao longo do seu pescoço, minhas presas arranham sua carne sensível, no mesmo lugar da primeira noite, e dessa vez faço com mais força para que ela não consiga cobrir, para não ser capaz de esconder as marcas que deixei em sua pele.

Começo a me mover com mais força, batendo fundo dentro dela, sentindo sua boceta ordenhando violentamente meu pau, seus braços estão em volta do meu pescoço me envolvendo em um abraço, minhas mãos agarram sua bunda imobilizando no lugar enquanto bato fundo dentro dela que geme baixinho em resposta a cada impulso potente que acerto.

— Lucca alguém pode escutar…

— Então me beija — Minha mão segura sua nuca — Então me beija, farfalla, assim seus gemidos serão só meus! — Rosno de forma possessiva.

Sem dar tempo para ela falar, meus lábios batem contra os dela, minha língua invade sua boca iniciando um beijo feroz e primitivo. Movo meu quadril batendo fundo, a cada estocada gemo em seus lábios, a cada impulso potente e violento ecoa o barulho cru dos nossos corpos se encontrando.

Sinto suas paredes se contraindo enquanto suas unhas afundam na minha pele, gemo enlouquecido, transbordando de prazer, penetrando ainda mais rápido, entrando e saindo sem parar.

Meus olhos se arregalaram em êxtase, sentindo espasmos, aperto os dedos dos pés, aumento as estocadas brutas, empurrando com mais força tomando tudo de mim, sua boceta ordenha meu pau. Bato nela com estocadas ferozes e violentas e ela geme cravando suas unhas na minha carne, seus dentes afundam nos meus lábios, sinto o gosto metálico de sangue em minha língua.

Me fazendo perder qualquer controle que me resta, sentindo um calor insano, uma onda deliciosa me atinge com tanta força que um grunhido escapou dos meus lábios, enquanto dou os últimos golpes, sentindo ela se desfazer em meus braços, seu corpo sofrendo espasmos aumentando meu tesão,
o prazer que explode é tão brutal e impiedoso que chamo seu nome enquanto gozo dolorosamente jorrando meu líquido dentro dela.

[...]

Minhas costas estão apoiadas na cabeceira da cama, Tatiana envolvida em meus braços, meus olhos estão fechados ouvindo ela falar, e porra eu faria isso por horas a fio, escutar sua voz me acalma.

— Lucca? — Ela tenta sair dos meus braços, mas a seguro com mais força.

— Daqui você não sai. — murmuro e ela volta a apoiar sua cabeça em meu peito.

— Cara, você está me escutando? — Questionou em um tom de preocupação.

— Escutei. Mas me diga uma coisa, está preocupada comigo, farfalla? — Um sorriso presunçoso pinta em meus lábios.

— Não se sinta, babaca! Me preocupo com você da mesma forma que me preocupo com a guerra e a fome no mundo. — Meu sorriso se alarga ainda mais.

— Vou fingir que acredito. Em relação à vadia russa pode deixar comigo que cuidarei dela, eu sei do seu segredinho sujo e não tenho intenção nenhuma em revelar isso. — digo a verdade, nunca foi uma hipótese delatar ela, ao contrário isso a tornou tão instigante, tão adorável e fodidamente desejável.

Quando estava com Felipa estava feliz nutrindo o papel de empresário respeitável, do cara certinho, o bom moço, o príncipe, contudo esse não sou eu, não é da minha natureza ser gentil e paciente, não é da minha natureza pedir, eu tomo o que eu quero sem me importar com as consequências. A prova disse é a doce farfalla em meus braços, não peço permissão, eu tomo o que eu quero dela, eu a empurro, forço seus limites.

Com Tatiana não preciso usar máscaras, me esconder, nem fingir, porque mesmo que ela negue, ela é igual a mim, a mesma adoração pelo sombrio, pelo caos, pelo perigo, ela é tão fodidamente insana como eu e isso me faz venerar ela como a minha maldita deusa da luxúria, do caos e da morte.

— Tudo bem, mas esse não é o único problema…

— Então qual é o problema? — Abro e fecho as mãos, movimento os dedos tentando aliviar a tensão.

— Lucca, não podemos continuar com isso…

A interrompo e começo.

— Você não vai escapar de mim! — Ela se mexe, mas mantenho meu aperto ao redor da sua cintura — Escute bem para não esquecer, Tatiana, não adianta fugir, correr ou se esconder, eu vou te perseguir e te encontrar e te trarei de volta. Sabe por quê? Porque você pertence a mim, farfalla fujona!

Digo a cada palavra com sinceridade, se ela correr, eu corro mais rápido, se ela se esconder eu a alcançarei.

— Lucca…

Ecoa o farfalhar da maçaneta, em seguida a porta é aberta e por ela cruza uma silhueta imponente, pórtico que exala poder, mas no momento em que seus olhos encontraram os meus ele transbordava fúria, ódio e morte.

— Merda! — Praguejou Tatiana em meus braços.


— Merda! — Praguejou Tatiana em meus braços

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O que achou do capítulo????

Aviso o bônus do Luke vem na segunda-feira, estou bolando um jeito de deixar o capítulo mais tranquilo para não ser excluído pela plataforma.

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