Tatiana Genovese

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Gente está chegando na reta final do 1 livro, então por favor, deixem o feedback do que estão achando, comentem bastante e deixei a estrelinha.

Duas semanas depois

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Duas semanas depois.

Afundei o rosto na almofada, abafando um grito de prazer. Minha bunda empinada, meus seios pressionados contra o forro do sofá, as mãos de Ricardo apertam em volta da minha cintura, enquanto ele bate forte seu quadril contra minha bunda, investindo duro, bruto de um jeito tão insano que sinto borboletas no meu ventre.

— Porra!! — geme Ricardo, em forma de um rosnado.

Afundo as unhas no estofado do sofá, mordo os lábios engolindo meus gemidos, sentindo ele investir fundo, forte… Sinto todo meu corpo respondendo, é como se soubesse que pertencemos a ele. Aperto os olhos, abro os lábios em forma de um "O", puxando o ar pela boca, jogando a cabeça para trás, sentindo meu corpo estremecer. Como se uma onda de prazer estivesse invadindo meu sistema, correndo por minhas veias tão rápido que sinto a sensação de estar em órbita, como se tudo girasse ao meu redor e a única sensação presente nesse instante fosse o prazer insano que o maledeto Salvatore está me dando.

Minhas paredes se apertam, o ar falta nos pulmões, sinto o suor escorrendo, meu corpo se contraindo, as pernas tremem, afundando as unhas no estofado, sem conseguir me conter, solto um gemido alto.

— Caralho, piccola!! — Sinto minha pele arder, ecoa o som de um tapa. — Você ainda vai foder com a porra da minha mente — rosna Ricardo, empurrando forte, tão forte que meu corpo vai e volta sentindo seus impulsos potentes e impiedosos.

— Ricky…

— Porra, como eu te amo, garota! — murmurou, dando os últimos impulsos. Sinto seu líquido quente escorrer entre minhas pernas. Minha respiração ofegante, meu corpo tremendo, ainda sinto espasmos graças ao segundo orgasmo dos deuses que o filho da puta me deu essa manhã.

Seu corpo cai sobre o meu, suas mãos grandes me puxam para perto e assim, quase sem forças, fecho os olhos, respirando seu cheiro inebriante que parece estar me viciando cada dia mais.

— Eu já disse que te amo? — sussurrou próximo ao meu ouvido.

— Várias vezes só esta manhã, mas pode dizer quantas vezes quiser, eu amo ouvir isso — confesso, sentindo minhas bochechas corarem.

— Ai, caramba, garota — seu tom é divertido — Quer fazer meu coração parar? — diz, selando um beijo no meu ombro — Tem noção do quão afetado eu fico a cada declaração sua?

— Mesmo? — Questionei em tom de brincadeira.

— Mesmo! — diz, apertando-me em seus braços.

— Eu te amo, Ricardo Salvatore! — Digo a verdade.

— Sweet child, quer mesmo ficar presa nesse quarto comigo? Mais um dia? — Me desvencilhando dos seus braços, me jogo no sofá e me arrasto para longe.

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