Ricardo Salvatore

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Boa leitura.

Ricardo Salvatore:

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Ricardo Salvatore:

— Deixe o motor ligado, ordeno, saltando do carro. Sigo em direção à entrada do restaurante, sendo seguido por meus homens, fortemente armados assim como eu.

Paramos a uma distância segura. Destravo meu fuzil e, em uma sincronia assombrosa, começam os disparos. O som de vidros quebrando e gritos ecoam no ambiente.

Um sorriso surge em meus lábios. Não é todo dia que se tem um massacre em massa dos malditos da Cosa Nostra.

Descarrego o pente e, quando a munição acaba, meu braço direito se aproxima com minha belezinha, que trouxe especialmente para essa ocasião.

Passo o fuzil para um soldado, pegando meu xodó, que carinhosamente apelidei de “fogo grego”.

— Já está carregada, chefe — diz Romã ao meu lado.

Apoio o lançador de granadas no ombro esquerdo, com a mão esquerda seguro o suporte de aço, com a mão direita destravando a trava de segurança, coloco o dedo no gatilho, meus olhos se fixam no restaurante onde está acontecendo uma reunião importante entre alguns capo. Antes de puxar, peço à Santa Muerte para que os receba.

Dou um passo para trás, sentindo o impacto da minha belezinha. Sorrio satisfeito, ouvindo o som estridente da granada explodindo e levando consigo meia dúzia de capos da Cosa Nostra.

Para ser sincero, meu alvo é Marco Ferrari. Contudo, assassiná-lo nesse momento me traria dores na bunda que não estou disposto a suportar, não agora, não quando estou tão perto de ir para New Jersey com a minha sweet child e tê-la ao meu lado.

Com isso, me contento em foder os planos dos fodidos. Estou atacando na Itália, Matteo fará em Nova York, Lucca na Espanha e Luke iria esvaziar os armazéns do nosso amigo Domenico.

Eu avisei ao desgraçado que iria fazê-lo lamentar se não afastasse seus cachorrinhos da minha mulher. Eu avisei, porra, fui nobre pra caralho. Entretanto, se você e sua trupe de palhaços decidiram pegar para ver, não é problema meu.

Até parece que nunca ouviram o ditado: “quem avisa amigo é”.

[...]

Horas depois

Em passos largos, sigo para dentro do hospital, parando na porta do quarto onde Samuel me espera com uma expressão tediosa.

— Como ela está? — Meu tom áspero. — Eu vou matar o fodido Ferrari... Eu juro por todos os demônios do inferno!

— É sobre isso que precisamos conversar. — Disse em um tom neutro.

— Eu quero vê-la primeiro. — Faço menção de avançar sobre a maçaneta, mas Samuel se coloca na frente da porta me impedindo, lançando-me um olhar de aviso.
— Ela está dormindo. E Bárbara está com ela, então vamos evitar uma cena...

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