Ricardo Salvatore 🔥

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Boa leitura

Meus olhos atentos passeiam pelo corpo fabuloso da minha garota, que repousa nua sobre a minha cama

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Meus olhos atentos passeiam pelo corpo fabuloso da minha garota, que repousa nua sobre a minha cama. Deslizo o carvão sobre o papel branco, esboçando sua silhueta, cada detalhe do seu corpo que me alucina.


O perfume dela está impregnado no quarto, ainda sinto seu gosto nos meus lábios, seu cheiro na minha pele. Meu pênis está dolorido, incomodado pelo tecido mole da calça de moletom. Eu gozei duas vezes e ainda estou duro e cheio de vontade de fazê-la gozar de novo e de novo, até me sentir satisfeito, o que provavelmente nunca aconteceria, não com ela.


Ainda não transamos de verdade. Eu quero muito, caralho, como eu quero, mas quero dar algo especial a ela. Ela foi estuprada, arrancaram sua virgindade sem o menor cuidado. Ela merece algo especial. Toda garota sonha com algo romântico: um lugar bonito, rosas, vinho, luz baixa. E é isso que quero dar a ela, algo único, algo nosso.


Não sou idiota. Sei que ela transou com o Marco enquanto estava bêbada, e não é esse tipo de primeira vez que quero ter com ela. Quero que ela esteja lúcida, sóbria e que aproveite cada segundo da mesma maneira que eu farei.


Não se engane, não sou romântico, cuidadoso. Contudo, a sweet child desperta esse lado protetor em mim, esse instinto de proteção. Por mim, a colocaria em um maldito santuário e a venerava de joelhos, como um fanático religioso... Porque essa mulher é tudo para mim, minha religião, minha maior obsessão, o ar que eu respiro, e por ela daria a minha alma sem nem cogitar.


Aperto o carvão entre meus dedos, afastando-o do papel, jogo a cabeça para trás, apertando os olhos com força.


- Caralho! - gemi, sentindo meu pau pulsando loucamente dentro das calças. Desenhar ela assim, nua, foi uma ideia de merda para um pervertido como eu.


- O que foi? - soou sua voz doce, mas rouca pelo sono.


Abro os olhos lentamente, me deparando com ela em pé bem na minha frente. Meus olhos passeiam pelo seu corpo nu, concentrando-se em seus seios empinados e na maneira como eles ficam eriçados sob o meu olhar, com mamilos rosados que imploram para serem chupados.


- Caralho, piccola - umedeço os lábios, engolindo a seco, sentindo meu corpo entrar em combustão. Deixo cair o carvão e o caderno que estavam anteriormente em minhas mãos.


- O quê? - Seus dedos deslizam pelo seu abdômen até chegar aos seios, beliscando levemente os mamilos, e um gemido escapa de seus lábios, que estão vermelhos por causa dos nossos beijos punitivos.


- Você é gostosa demais - murmurei, esticando a mão para tocar seu mamilo, colocando-o entre meus dedos e apertando-o forte, em seguida massageando com o polegar.


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