32 capítulo

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os (s/s) - falei revirando os olhos.

Rindou - espera um pouco, se eu não me engano, você é uma "(s/s)"! -falou me olhando confuso.

- é sim, sou sim- falei cruzando os braços - eu não faço ideia como mas, eles descobriram que eu trabalho pra botem, e tão " ameaçando "o mikey - fiz aspas na parte do " ameaçando "- Bando de filhos da puta - murmurei.

Ran- mas por qual mutivo estão "ameaçando" o mikey? - falou ao lado do irmão.

- eles nunca gostaram do mikey - murmurei dando de ombros - de acordo com eles eu deveria me juntar a organização criminosa da família e não  ficar andando com  "essa laia "- disse falando para todos, e fazendo aspas na última parte.

Takeomi - " essa laia "? - perguntou com uma sombrancelha arqueada.

- pra resumir todos aqueles que não são os " (s/s) "- disse calmamente.

Kokonoi - não deve ter sido nada legal crescer em uma família assim - disse de braços cruzados ao lado de takeomi. Eu dei uma risada amarga.

- imagine crescer em uma família 100% narcisista e hipócrita, que ou você anda na linha ou além de sofrer consequências do líder, a maioria faz pressão piscicologica - digo olhando para o cadáver com um olhar de ódio.

Kokonoi - espera, líder? -disse confuso.

- nunca ouviu falar? -perguntei vendo ele negar com a cabeça- bom, minha família tem uma organização criminosa passada de geração pra geração, onde sempre tem um líder que diz oque devemos fazer ou não.somos livres pra tomar a maioria das decisões pessoais, mas casamentos, namoro, e essas coisas não acontecem se o líder não "autorizar "- fiz uma pausa.

- quando eu nasci, meu avô era o líder, ele não era uma pessoa obsessiva sempre foi um homem carinhoso e gentil, principalmente com os netos - suspirei - quando eu tinha mais ou menos 14 pra 15 anos... Ele morreu, e quem assumiu a liderança da família foi minha avó, que ao contrário do meu avô ,  ela era uma pessoa dura e completamente narcisista... Que tinha seus favoritos... - eu expliquei.

Ran - do geito que cê era na adolescência deve ter uma tortura - falou provavelmente se lembrando das noites que que eu fugia de casa e nós passávamos em Roppongi.

Pode se dizer que eu me aventurava bastante em Roppongi, e acabei conhecendo Ran e rindou na adolescência. E eu andava mais fora da linha que qualquer outra pessoa.

- quando meu avô ainda era vivo, até que não era tão torturante,mas depois que minha vó assumiu a organização, ai virou um inferno - falei lembrando dos castigos que eu ganhava nas poucas vezes que descobriam oque eu fazia.

Rindou - sinto muito por você - falou claramente lembrando dos ematomas que as vezes eram inevitáveis.

- ora, a maioria das vezes era culpa sua e do seu irmão - disse em Tom brincalhão quebrando o clima que havia ficado.

Ran - se você era uma adolente completamente louca a culpa não era nossa - disse no mesmo Tom que o meu.

Eu abaixei os olhos e eu, rindou e Ran ainda dávamos leves risadas.

- é eu abusava da sorte - falei lembrando das várias vezes que eu fazia uma espécie de corda com os lençóis e saia pela janela do meu quarto a noite, muitas vezes com os irmãos haitani, outras com mikey e a toman ou até mesmo com o pessoal da ourimash.

Kokonoi- não consigo nem imaginar as loucuras que vocês aprontavam - nesse momento eu olhei pro mikey ele observava tudo quieto olhando para o cadáver em nossa frente.

Flashback on

Mikey - quer ajuda? - sussurrou o garoto enquanto vía (s/n) descer por uma espécie de corda feita de lençóis,como ela tinha seu quarto no segundo andar da casa esse era o geito de descer.

- não - susurrou de volta já quase no chão, alguns segundos depois ela chegou ao chão, ela escondeu um pouco dos lençóis a ideia era voltar antes do dia raiar - podemos ir - susurrou.

Mikey - então vamos, deixei minha moto no lugar de sempre, mas antes - o garoto puxou (s/n) pela cintura, dando um selinho rápido- melhor irmos rápido os meninos tão esperando a gente.

Os dois caminharam algumas quadras  e acabaram chegando em um grupinho de pessoas com algumas motos.

- oi pessoal - comprimentou os garotos com um aceno de mão.

Baji- Oiii (s/n) - disse o garoto de cabelos pretos com um sorriso mostrando suas lindas presas, baji estava escorado em sua moto de pé.

Mitsuya - Opa - comprimentou de longe, sentado em sua moto.

Draken - ce tem certeza que quer fazer isso? - falou já meio preocupado, até porque eles iriam meio que assistir uma briga, em quem sabe brigar. este estava assim como baji, escorado em sua moto .

- ahhh para, olha só Truce até minha máscara - falei tirando uma máscara do bolso do casaco- vai dar tudoo certo - sorri sacana.

Pah-chin - e aquela tal de Mary? Não vai arrumar problema com ela, saindo com o pessoal da toman? - perguntou sentado em sua moto.

- o que os olhos não vêem o coração não sente - sorri de lado - então bora? To doida pra bater em uns filhos da puta hoje.

Baji - e oque houve no seu pulso? - ele falou vendo o hematoma roxo que ali tinha.

-consequências de eu tentar defender meu irmão mais novo de um castigo - eles olharam pra mim preocupados - ta tudo bem pessoal, to bem...

Flashback off

Peguei meu telefone e olhei as horas, eram quase 15:00 horas , o tempo havia passado rápido. Eu coloquei o aparelho devolta em meu bolso. Ficamos olhando para o cadáver no chão.

Mikey - precisamos tomar cuidado... Tenho certeza que não vai parar por aqui - falou passando seu olhar por cada um de nos.

- tem razão, principalmente você tem que tomar cuidado- disse olhando para o teto do depósito.

Fiquei mais um tempo ali conversando, mas depois me despedi deles, Mikey insistiu em me levar em casa mas eu recusei e falei que não precisava, mas não adiantou, acabou que ele me levou pra casa. A caminho do meu apartamento foi silencioso e calmo.

- obrigado por me trazer, não precisava... - falei olhando para ele.

Mikey-nao se preocupa não foi nada- falou também olhando pra mim.

Eu desci do carro e acenei pra ele com a mão enquanto entrava no prédio. Eu comprimentei o porteiro e subi de elevador, quando cheguei em minha porta eu a destranquei e entrei, baji veio em meu encontro e eu o peguei nos braços enquanto trancava a porta.

- como foi seu dia meu bebê? - falei com uma voz de criança, e baji miou pra mim, ele roronava em meu braços enquanto eu o acariciava e me atirava em meu sofá- você nem imagina como o dia de hoje foi louco - eu dizia ainda o acariciando.











Autora -

Oioieee, comentem e não esqueçam da estrelinha....

♡...♥︎

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