𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙𝑧𝑖𝑛ℎ𝑜

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Estavam os três deitados sobre a cama, Irene Sorriu com a foto que havia tirado do marido e do bebê aos braços dele, deixando o celular de lado por Danielzinho começar a puxar o braço dela com as mãozinhas.

Antônio sorriu entrando o menino nos braços dela que o pegou, ele deitou sobre seu ombro e fechou os olhos sonolento.
- Vai dormir de novo? Questionou ele.

- Talvez, mas ele sempre gostou de ficar com dengo quando acorda. Ela sorriu alisando as costas dele.

- Você adora acordar e ficar comigo logo cedo.

- É diferente, Daniel também gostava de dengo de manhã. Ela sorriu. - Danielzinho não é diferente.

- Se ele puxar ao pai, o que eu não duvido. Ele sorriu a olhando. - E quanto a Graça?

- Eu ainda não sei, estou com o que ela disse já cabeça, mesmo que tenha dito de cabeça quente, sempre tem um fundo de verdade. Suspirou olhando o bebê. - Ele é tão importante pra mim.

Antes do marido responder a ela, Danielzinho colocou a mão sobre o rosto dela e a olha nos olhos.

- Parece que ele entende que estamos falando dele. Ela sorriu o segurando em seu peito. - Eu só espero que fique tudo bem e que a Graça volte para casa logo, já já, vamos jantar.

O bebê sobre os braços dela sorriu bobo e ela sorriu junto, Antônio pegou as mãos dele a raposa e a escondeu atrás de seu travesseiro o deixando confuso ao olhar o avô.

- Cadê? Ele ergue as mãos.

Ela olha para a avó e aponta para o lençol da cama, mas Irene puxou para cima e não estava lá o deixando frustrado.

- Cadê a raposa do neném? Ele questiona o olhando.

O pequeno apontou para ele e ele ergue as mãos mostrando que não estava com a pelúcia, puxou a mão da avó que sorriu.

- Vamos procurar ela benzinho. Ela sorriu batendo na cama ao redor à procura da pelúcia do pequeno bebê.

Antônio sorriu com a procura deles e continuou deitado onde estava, Danielzinho subiu sobre o colo dele e apoiou a cabeça em seu peito tateando com a mão para o corpo dele em busca de sua raposa.

O olhar curioso do menino se faz presente, ele arrastou o corpo por cima do avó tentando pegar a pelúcia, ele encontrou a mesma por conta de ver um pedaço da perna vermelha e resmungou apontando, olhou para a avó e remsumgou outra vez.

- Achou neném? Ela segurou a risada.

Ele começou a bater sobre a cama e Antônio é obrigado e se levantar, revelando assim a raposa do neto que abriu um sorriso bangelo, pegou a mesma em mãos e a abraçou fortemente.

- Oh meu amor, achou. Ela sorriu se ajeitando para pegá-lo.

Ele estica os braços para ela que sorriu com o ato e o deixa deitado na cama, onde se deitou ao lado dele o abraçando devagar sendo observada pelo marido que sorriu com a cena dos dois.

Os minutos se passaram e Angelina finalizou os preparativos do jantar, quando Petra entrou em casa, começou a subir as escadas encontrou com o pai caminhando em direção a ela.

- Oh Petra, chegou já. Ele sorriu.

- Agora, e você em casa antes de mim? Se aproxima devagar.

- É... Depois que eu saí com a tua mãe e o bebê aconteceram uns incidentes e a gente teve que vir pra casa. Ele suspira abraçando a mais nova.

- Incidentes? O que aconteceu? Ela se afasta devagar.

- Lá na extração a viúva apareceu apontando uma arma pro bebê e pra tua mãe, eu fiquei maluco, peguei minha arma...

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