Aquele dia estava quente e Danielzinho estava sentindo o aumento da temperatura daquela manhã, o menino que apenas havia tomado um pouco do caldo de seu avô estava transpirando e Irene retirou a parte de cima do casaquinho que ele usava.
A chegada do pastel de Antônio trás o olhar do bebê totalmente para a comida do homem, olhando com extrema curiosidade em saber o que era que seu avô estaria comendo. O homem sorriu ao olhar a carinha do bebê e rasgou um pedaço com a mão e estendeu a ele sendo repreendido pelo olhar da esposa.
- Ele não pode comer isso, não ainda!
- Deixa o menino experimentar, que que custa? Ele sorriu olhando a esposa.
O pequeno aponta o pedaço que o avô havia rasgado para ele e Irene segura o riso pegando o mesmo entre os dedos e entregando a ele.
Ele analisou por alguns segundos e colocou o pedacinho na boca, ficando alguns segundos parado, os avós olhavam com atenção o menino esperando para saber qual seria a reação que ele teria.
O mais novo sorriu com a sensação e bateu palmas olhando os dois, Antônio sorriu e Irene revirou os olhos por ter perdido.
- Esse aí é dos meus mesmo! Ele sorriu. - Cê não quer não? .
- Eu? Eu não como essas coisas, você sabe disso. Ela sorriu ajeitando o bebê em seu colo.
- Ah Irene, uma vez na vida não mata não, sabiam? Ele sorriu.
- Ah Antônio, uma vez na vida engorda, sabia? Ela segurou a risada.
- E desde quando você precisa se preocupar com isso? Ele sorriu.
Ela revira os olhos e morde um pedaço do pastel do marido que sorriu com a cena e concordou com a cabeça bebericando o caldo de cana.
Depois de mais algum tempo, os dois saíram da feira e seguiram de volta para o carro, onde Irene colocou o bebê na cadeira e se sentou ao lado dele enquanto o marido dava partida no carro.
O caminho é silencioso, Danielzinho estava com a raposa nós braços enquanto observava a estrada e de vez em quando apontava a mesma para a avó que sorria mostrando a ele.
- Tá tudo bem aí atrás? Questiona o homem sem tirar os olhos da estrada.
- Humrum. Ela sorriu o olhando.
- Ele tá tão quieto, dormiu foi?
- Não, tá olhando a estrada. Sorriu fazendo carinho na barriga do menino que sorriu com o ato.
Ele se virou para ela e estica os braços, Irene sorriu e retirou o cinto do pequeno o pegando em seu colo, ele apontou a raposa e ela entregou a ele que deitou em seu ombro.
- Que que ele viu nessa raposa? Ele questiona a olhando pelo retrovisor. - Ele não desgruda dela nenhum pouco.
A morena sorriu olhando a cena em seguida olha o marido.
- Fui eu quem dei de presente pra ele, foi o primeiro presente que eu dei a ele, ele nem havia nascido. Ela sorriu. - Virou a naninha dele.
- Na o que? Ele franzi a testa.
- Naninha, objeto de apego dele. Sorriu acariciando os cabelos do mais novo.
- Hum... Ele deu os ombros.
Depois de mais algum tempo, ele estaciona em frente ao restaurante e olha os dois, o menino quase dormia nos braços da avó porém acordou com o parar do veículo.
Adentrando o restaurante, ambos são levados para uma mesa que Antônio havia deixado reservada para eles.
- Os senhores querem uma cadeirão para o filho de vocês? O garçom questiona ao deixa-los na mesa.
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𝐷𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜
FanficO que o destino guarda para ela? O que o destino guarda para ele? Iria querer o destino para manter o casamento dos La Selva? Ou o destino iria querer vê-los separados?