Forma carinhosa de tratamento que se emprega com pessoas próximas e estimadas; querido, amado, estimado.
Ao se ver sozinha no quarto, Agatha se senta na poltrona do quarto e suspira pesadamente, ela passou as mãos sobre o rosto enquanto encarava as portas fechadas.
Passando alguns segundos, a loira se levantou e pegou o celular iniciando uma chamada com Angelina.
A governanta da família precisou atender o celular em seu próprio quarto, trancando a porta para se certificar que ficaria sozinha no cômodo.
A mansão dos La Selva estava tranquila, Irene estava quieta, sentada na varanda, apenas observando o tempo passar lentamente.
Estava com uma revista em seu colo enquanto folheava as páginas de forma aleatória, se levantou lentamente e seguiu para dentro da casa, observou a sala de estar e deixou a revista sobre o sofá e suspirou abraçando o próprio corpo.
𝐸𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎̀ 𝑡𝑎̃𝑜 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑎
Deu passos pelo corredor e suspirou percebendo que Angelina não estava na cozinha, deu os ombros e um choro alto e avido se faz presente em seus ouvidos o que lhe arranca um sorriso sincero.
- Pelo menos eu tenho você! Afirmou para si mesma enquanto subia rapidamente as escadas.
O corredor parecia longo demais, ou seria apenas sua ansiedade para ver o neto.?
Chegando as portas do quarto do bebê, ela sorriu abrindo as mesmas, o cheirinho infantil invade seu oufato e ela sorriu ainda mais quando se aproximou do berço.
Os bracinhos dele estavam estendidos, junto as pernas querendo chamar atenção de algum adulto que se aproximasse, e assim Irene o faz, ela se aproxima do pequeno que pariu imediatamente de chorar ao ver a avó.
- Oh meu amor, o que foi? Ela sorriu jogando os cabelos para trás.
Inclinando o corpo em direção ao berço, ela o pegou em seus braços enquanto o menino se agarrava ao pescoço dela escondendo o rosto em seu ombro.
- Oh meu bem, passou, a vovó tá aqui com você!
Ela passou a acariciar as costas do mais novo em forma de acalentar o bebê que estava trêmulo em seus braços.
- Pronto, passou meu amor, passou... Sussurrou se sentando na poltrona de amamentação com ele em seus braços.
O menino estava sentado em sua frente, as mãos dele estavam segurando os braços dela a olhando com atenção.
Irene sorriu com Danielzinho em sua frente, os olhos claros do bebê, ela o analisou por alguns segundos e voltou a abraçar o mesmo deixando um beijo sobre o topo de sua cabeça.
Como resposta a ele, o pequeno deitou a cabeça sobre o ombro dela e bocejou com preguiça.
Ela sorriu com a atitude e o colocou em posição de ninar a criança, os olhos dele estavam moles e piscavam algumas vezes.
- Que preguiça mais gostosa... Ela sorriu passando a ponta dos dedos sobre a barriga dele.
Em resposta a ele, o bebê abriu um sorriso bangelo em sua boca a fazendo rir da atitude dele, porém o pequeno começou a olhar a sua volta como se estivesse a procura de algo.
Ela o olha sem entender e se levanta com ele em seus braços, a pequena mãozinha dele apontou para o berço e ela se aproximou lentamente, olhou para baixo e apontou para a raposa de pelúcia sobre o colchão e murmurou.
- É esse que você quer ? Ela pegou a pelúcia em mãos e mostrou a ele.
Os olhos dele cresceram e olharam a mais velha, as mãozinhas seguram uma mecha dos cabelos dela e a olham nos olhos.
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𝐷𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜
FanficO que o destino guarda para ela? O que o destino guarda para ele? Iria querer o destino para manter o casamento dos La Selva? Ou o destino iria querer vê-los separados?