"𝑆𝑒 𝑒𝑢 𝑐𝑎𝑖𝑟, 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑐𝑎𝑖 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜!"

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O restante daquela madrugada foi tranquilo, após o filme acabar, Antônio desligou a televisão e abraçou a esposa de frente, a morena se remexeu, mas logo se aconchegou ao pescoço dele ainda adormecida.

A manhã chegou preguiçosa naquele dia, mal saia sol, as nuvens de chuva estavam pesadas e o céu estava totalmente cinza.

Irene se remexeu demonstrando que iria acordar por volta das 06:35 da manhã, abrindo os olhos de forma lenta, ela sorriu por estar de costas para o marido, mas as mãos dele estavam em sua barriga, o que a faz sorrir sonolenta com o gesto dele.

Ela se mexeu devagar sobre a cama e se esticou para pegar o celular, mas é repreendida por braços fortes a segurando com força o que a impediram de se mexer.

- Onde cê pensa que vai? Ele sussurrou próximo do ouvido dela.

- Hum... Ver a hora. Ela sorriu. - Posso?

- Pra que? Perguntou. - Deixa a hora pra lá, dorme mais, vêm cá.

Ela ri e olha para o marido, se virando para frente dele.

O casal voltou a dormir por conta da insistência de Antônio para que a esposa dormisse mais junto dele.

Mais algumas horas se passaram, dessa vez, ele acordou primeiro do que a esposa, o que era um verdadeiro milagre,

Ainda sonolento, ele passou a observar a morena adormecida ao seu lado na cama, a bagunça natural que seus cabelos soltos faziam o fizeram sorrir.

Passando os dedos sobre os fios da franja dela, ele sorriu retirando-os de seu rosto para pode observa-la melhor, principalmente sua face.

Depois de alguns minutos, a morena se remexeu demostrando que iria acordar em qualquer momento.

E realmente aconteceu, Irene abre os olhos de forma lenta e sorriu olhando Antônio a sua frente e quando acariciava seus rosto com a ponta dos dedos.

- bom dia... Ele a olha e sorriu

- Bom dia... Sussurrou ainda sonolenta com a voz rouca.

- Dormiu bem? Ele se aproxima mais.

- Humrum... Melhor impossível, com você aqui.

Ele sorriu e a beijou a testa enquanto a observava.

Os minutos se passaram e Irene segue para o banheiro e quando o marido ainda custava a se levantar da cama, adentrando o chuveiro quente, ela sente a água descer por suas costas e respirou relaxada.

Porém, sua tranquilidade durou pouco quando seu celular começou a vibrar em uma ligação.

Quando pegou o celular sobre a bancada, ela observou o nome da chamada e nega com a cabeça, desligando a mesma.

Adentrando o chuveiro outra vez, ela sente os músculos tensos por conta de uma ligação que há algum tempo ela não recebia.

Antônio se levanta devagar ainda sonolento e abre as cortinas do quarto, ele segue até o banheiro e entra no cômodo.

Irene havia fechado o chuveiro e se enrolou no roupão enquanto olhava para o marido meio confusa pois ele nunca entrava enquanto ela estivesse.

- Pensei que fosse ficar mais tempo na cama. Se aproxima devagar.

- Quero ir lá administração ver como tá as coisas. Ele abre a torneira da pia.

- Então vou com você! Sorriu olhando o marido.

- Pensei que estivesse cansada de ontem. Se virou para frente dela.

- E estou, mas eu quero ir com você!

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