Após alguns minutos, os dois começaram a descer as escadas devagar, Irene estava apoiada ao marido que descia segurando as paredes para auxilia-la com os degraus.
- Vai devagar... Ela resmungou ao apertar os ombros dele.
- Mais do que eu já tô indo? Ele parou em um dos quadrados e segurou as mãos dela. - Tá com dor ?
- Não, só vai devagar por favor. Ela apertou as mãos dele.
Os últimos degraus são descidos mais devagar e chegando à mesa, ela olhou para os lugares e olhou para o marido.
- Angelina. A chamou enquanto se apoiava ao encosto.
Ele a olha e suspira passando a mão sobre o rosto, logo a governanta se aproximou.
- Pois não. A olha.
- O banco para eu apoiar meu pé, cadê?
- Você não pediu banco nenhum. A olha.
- Você não sabe que eu estou com o pé machucado? Não me viu ontem com o pé para cima? Então? Está esperando o que ?
Ela somente concordou com a cabeça enquanto Irene se sentou sobre a cadeira olhando o marido que estava com o riso preso.
- Cê tá rindo de que ? Ela cruza os braços.
- Bom dia, bom dia. Petra se aproxima dos pais beijando a bochecha de ambos.
- Oi meu amor. Ela sorriu olhando a mais nova.
- Como você dormiu mãe? Ela se sentou em seu lugar olhando de canto para o pai.
- Bem, com um pouco de dor, mas bem, seu pai estava lá. Ela o olha.
- Petra, imagina só, tua mãe disse, vamos assistir alguma coisa, e eu sabia que ela ia dormir, ela disse que não, mas adivinha. Ele bateu a mão na mesa.
Irene o olha negando com a cabeça e suspira.
- Ela quem dormiu primeiro e ainda disse que eu iria dormir. Ele sorriu olhando-a.
Angelina se aproxima colocando o banco em frente a ela, onde a morena apoiou o pé e começaram a tomar o café da manhã entre conversas.
Depois de mais algum tempo, ele a auxiliou a se levantar e caminharam em direção a sala, ela se apoiou a parte de trás do sofá e suspirou pesadamente.
- Cê quer ficar onde ?
- Acho melhor ficar lá em cima, está um pouco frio.
Ele concordou com a cabeça e segueando-a pela cintura começaram a subir as escadas devagar, Irene se apoiava ao marido e a parede para ter mais estabilidade.
Cruzaram o corredor devagar e o homem abriu a porta a deixando adentrar o cômodo primeiro, segundo-a, Antônio ajeitou os travesseiros sob olhares atentos de felicidade dela que não deixava de sorrir com o cuidado e o carinho que ele demostrava.
Sentou-se sobre a cama e apoiou o pé em uma almofada que ele havia deixado para ela, o homem olha ao redor e se senta frente a ela.
- Tá precisando de mais alguma coisa?
- Não, eu acho que não. Ela suspirou. - O tablet está aqui, tenho algumas revistas, então acho que vou ficar bem..
- Hum, se precisar de alguma coisa chama a Angelina que ela ajuda. E nada de tentar levantar sozinha não senhora, ouviu?
Ela sorriu com a fala e observou o marido se levantar e se aproximar, ele apoia uma das mãos as costas dela e lhe beija a testa.
A morena sorriu e segurou a mão do marido o olhando em seus olhos por alguns segundos, depois que o homem se despediu, ele a deixou sozinha no quarto e desceu para o andar debaixo rapidamente, cruzou a sala e o corredor a procura da governanta da família a encontrando na cozinha.
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𝐷𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜
Fiksi PenggemarO que o destino guarda para ela? O que o destino guarda para ele? Iria querer o destino para manter o casamento dos La Selva? Ou o destino iria querer vê-los separados?