Capitulo 21

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Deslizo os meus dedos pela sua barriga, por baixo da blusa fina do pijama, até chegar ao seu seio esquerdo, cobrindo-o completamente com a palma da minha mão e esfregando o mamilo intumescido de tesão

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Deslizo os meus dedos pela sua barriga, por baixo da blusa fina do pijama, até chegar ao seu seio esquerdo, cobrindo-o completamente com a palma da minha mão e esfregando o mamilo intumescido de tesão. Não sufoco o gemido rouco que escapa dos meus lábios ao sentir a pele sedosa do volume perfeito e firme sob a minha posse; eu quero que ela saiba o quão sedento estou por tê-la.

Observo o seu peito subir e descer em busca de um pouco de ar e seus olhos lânguidos se perderem na onda avassaladora de desejo em torno de nós. Querendo sentir muito mais dela em meus braços, enlaço a sua cintura e aumento o contato entre os nossos corpos ao fazê-la ficar na ponta dos pés. Com um impulso forte, pressiono a ereção dolorosa entre as pernas dela e a ouço murmurar algo baixinho e respirar fundo, apoiando as mãos em meus ombros em busca do próprio equilíbrio.

— Não é qualquer outro homem que te deixa assim, Alessa, sou eu! Seu corpo e a sua mente sabem que sou eu. — falo, rente à orelha delicada, percebendo como ela estremece quando encosto os lábios nela. — Posso apostar que a sua calcinha está toda molhada agora, que essa sua boceta gostosa está pulsando na expectativa de sentir o meu pau dentro dela, não é? Ah, você não sabe o quanto quero arrancar esse seu short e te fazer implorar por mais toda vez que eu empurrar o meu caralho dentro de você.

Não contenho a minha vontade de deixá-la saber de cada uma das obscenidades que passam pela minha cabeça. Os gemidos dela, em resposta às minhas palavras sujas, me excitam em um nível que beira à insanidade.

— Por que você é assim tão descarado, Roman? Tudo isso é imoral demais... — a voz trêmula dela transparece quão desnorteada e confusa está consigo mesma, mas eu tenho certeza do que eu quero dela e do que ela também quer de mim.

— Porque eu não tenho medo de preferir ser fiel às minhas próprias vontades, qualquer uma delas. E você? Vai sempre viver na sombra dos preceitos de certo e de errado? É isso mesmo que quer fazer, Alessa? — jogo as perguntas para ela, de forma a conduzi-la ao que eu desejo que ela pense nesse instante. — Ou você quer que eu te jogue naquela cama e te coma com força até suas pernas não aguentarem te sustentar em pé? Posso entrar fundo e te fazer gozar para mim, te chupar gostoso e depois te beijar só para você sentir seu próprio sabor na minha língua. É só dizer que sim, Alessa. Você não quer isso? — O desejo está me consumindo, mas persuadir alguém nunca foi tão deliciosamente torturante.

Os únicos sons que ela emite são uma mistura de suspiros, soprando o que resta do seu fôlego em meu rosto, mas não fala nada e essa indecisão dela começa a ficar insuportável.

— Não gosto de ficar sem respostas! — a minha voz severa transparece toda impaciência que sinto diante do seu estado inerte. Mas, ainda assim, não consigo resistir a essa proximidade tentadora e passo os meus lábios sobre os dela, saboreando a superfície macia e quente a um milímetro de tomá-los. Eu preciso que ela responda alguma coisa, qualquer uma.

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