Meu Tio Gostoso

Capítulo 13 - Amante de Benjamin

Com as mãos trêmulas, seguro seu pau firme e começo a acariciá-lo lentamente, sentindo a textura quente e rígida em minhas mãos. Olho para cima, buscando sua aprovação, e vejo seus olhos fixos em mim, cheios de luxúria. Sinto a ponta de sua ereção roçar meus lábios e deslizo minha língua pelo comprimento, provocando-o. Seus gemidos me incentivam a continuar, aprofundando meu contato. Atingindo sua glande, eu a circulo com minha língua, provocando-o ainda mais.

A cada movimento, sinto seu corpo estremecer de prazer. A neblina do desejo nos envolve, tornando o ambiente ainda mais quente. Eu me entrego totalmente ao prazer que estou proporcionando a ele, desejando que esse momento dure para sempre.

As sensações se intensificam à medida que acelero meus movimentos, engolindo e chupando com uma urgência cada vez maior. Seus gemidos se tornam mais altos, indicando que está cada vez mais próximo do ápice.

— Para, para... — ele murmura, interrompendo bruscamente meus movimentos.

Sinto um frio repentino percorrer meu corpo quando ele pronuncia as palavras. Lentamente, retiro minha mão do seu pau e me afasto, olhando para ele, confusa.

— O que houve, tio? — pergunto, buscando entender sua mudança repentina.

Ele suspira, tentando recuperar o fôlego, e me olha com uma mistura de desejo e culpa nos olhos.

— Kyra, precisamos parar com isso. Eu sou seu tio. Não podemos continuar desse jeito.

Eu me levanto e reviro os olhos.

— Tio Ben, você realmente acha que pode resistir a isso? Afinal, quem está no controle aqui? — Sorrio, maliciosa.

Ele parece desconfortável, mas firme em sua decisão.

— Você está ficando louca, Kyra. Somos parentes, e eu sou casado. Precisamos colocar um fim nisso antes que vá longe demais.

Eu solto uma risada cínica, ignorando suas palavras.

— Tio Ben, você é tão ingênuo. Acha mesmo que resistir a isso vai salvar seu casamento? Sua esposa nunca será capaz de satisfazer seus desejos como eu posso.

Ele me encara com uma expressão de culpa misturada com resistência.

— Não vou trair minha esposa e destruir minha família por um capricho momentâneo.

Eu dou de ombros, mantendo meu sorriso provocador.

— Sabe, tio, a vida é curta demais para se prender a convenções sociais. Mas se quer ser tão nobre, quem sou eu para impedir? Afinal, posso encontrar outros meios de conseguir o que desejo.

— Kyra, isso precisa parar agora. Eu não vou ceder a isso. — ele insiste, tentando recuperar sua compostura.

Rindo suavemente, aceno com a cabeça.

— Como quiser, tio. Mas lembre-se, eu estarei sempre aqui, pronta para quando você decidir abandonar as amarras que o prendem. Não vou ter pressa. Um dia você vai perceber que não pode resistir a mim, que sou a única que pode satisfazer seus desejos mais profundos. — sussurro, provocando-o antes de me afastar.

Ele olha para mim com um misto de ansiedade e resistência. Eu me afasto com um sorriso malicioso, sabendo que plantei uma semente de tentação que eventualmente crescerá em sua mente.

— Kyra, você está brincando com fogo. Isso não vai acontecer. — Ele tenta afirmar sua decisão, mas vejo a dúvida nos seus olhos.

— Veremos, tio. A chama queima mais intensamente quando se tenta apagá-la. Até a próxima, então. — digo, deixando-o com um olhar provocador antes de me retirar da sala.