The contract - Jeon Jungkook

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☆☆☆ -Domingo 08/01- ☆☆☆☆☆☆

As coisas não andam nada fáceis para os Jeon's. Após um dos diretores da empresa mais importante da família roubá-los, deixando um rombo de aproximadamente 10 milhões de dólares, o matriarca da família e presidente da mesma se viu obrigado a colocar o futuro de seu legado nas mãos de agiotas. Esses que o emprestaram a quantia exata para que as empresas não fossem a ruína, porém isso teria consequências.
Os tais agiotas ficariam no comando das empresas até a dívida ser 100% paga pela família mais importante da Coreia.

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Jeon's - 10/01/2024 - Quarta feira

Durante um ano, os agiotas comandaram o império dos Jeon's, sem qualquer tipo de cuidado e calma que esse ramo exige. Pareciam até que queriam afundar de vez a família em questão. Deixando Jung e sua esposa nada satisfeitos, pois não aguentavam mais pagar tanto dinheiro para aqueles criminosos...

No olhar de cada funcionário que sai da sala da presidência ao falar com Jung exalava tristeza e cansaço. O matriarca se sentia impotente por não ter conseguido defender o seu império de tais vândalos. O mesmo passou o dia todo falando com os diretores e aliados que entravam e saiam de sua sala, todos estavam muito revoltados por tudo que acontecia.
Logo, já em sua casa, Jung sentou-se ao lado de sua esposa e compartilhou o seu fracasso.

- As coisas estão piores do que imaginei. - O velho senhor diz olhando sua esposa.

-Tenho certeza que você conseguirá resolver esse problema, mas descanse assim pensará com calma, e saberá o que deve ser feito. - diz sua esposa o acariciando.

- As pessoas estão decepcionadas comigo, eu falhei... - Ele diz com os seus olhos perdidos. - Estamos sendo dominados por bandidos, os Jeon's caíram perante eles.

- E... Você acha que um dia vamos sair do dominio deles, meu amor?

Jung levanta-se da cama e anda de um lado para o outro durante alguns minutos, sem dizer nada.

- Eu pensei a tarde toda enquanto recebia os diretores pensando em que família seria boa o bastante para nos tirar dessa lama, e apenas uma conseguiria nos dar o contrato com o valor exato para pagarmos nossa dívida e nos reerguer mais uma vez.

- Que empresa seria grande o bastante para fechar um contrato desse porte conosco meu marido?

- Os Castro. - Ele para de andar e a olha. - Eles tem uma empresa grande, muito bem avaliada só fica atrás de nós nesse ramo. Se fecharmos esse contrato com eles teremos o melhor aliado para vencer essa crise antes que o boato se espalhe. Não podemos perder nosso prestígio conquistado com tantos sacrifícios.

- E como conseguiria esse contrato com eles? - Ela diz levantando da cama e se aproximando de seu marido. - Nem intimidade temos com eles, nem vínculo de amizade.

- Eu sei... Mas um dos vices diretores da empresa falou que Vitor tem uma filha, então através de nossa dinastia vamos formar um laço forte e duradouro que trará ganhos não só a nós mas tambem a eles. Até porque um dia ou outro a tal moça terá que casar para então assumir seu papel na empresa de seu pai. Então por que não casar-se com um homem forte e bonito como o meu filho?

-Esta certo disso? - diz a mulher.

- Esta na hora de Jungkook casar-se, e deixar as diversões de lado, e por que não casar-se com a filha de Vitor? -Agora tenho que pensar como vamos nos aproximar deles...

- Não acho certo fazer isso, mas você sempre sabe o que deve ser feito. Mas agora relaxe que tenho certeza que Namjon te ajudará nessa missão.

Jung passou o dia resolvendo alguns problemas relacionados a suas empresas juntamente com sua esposa.
Jungkook, único filho do casal estava trancado em seu quarto a algum tempo, com certeza com alguma mulher, tendo algum tipo se diversão...

- Chamem meu irmão Kim Namjoon com urgência, mandem ele me encontrar em meu escritório aqui em casa em poucos minutos. - grita o mais velho para um de seus empregados.

Logo os minutos se passam, Jung e Namjoon conversam por alguns instantes sobre uma estratégia para chegar até os Castro sem levantar suspeitas do real motivo dessa repentina aproximação, mas não chegando em nenhuma solução plausível.

- Aish Nam, não é possível que não tenha um jeito menos suspeito de nos aproximar deles.

- Vamos estudar a fundo essa família, vamos dar um jeito Jung, acalme-se.

- Assim espero meu irmão... - diz o mais velho coçando sua cabeça.

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