11: capítulo

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↳˳⸙;; ❝ ANGEL ᵕ̈ ೫˚∗:

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↳˳⸙;; ❝ ANGEL ᵕ̈ ೫˚∗:

No dia seguinte eu acordei mais cedo do que eu costumo acordar, me preparei e fui pro andar de baixo, meus pais ainda estavam tomando café da manhã.

Digamos que meus olhos estavam mais vermelhos que o normal e eu acabei decidindo colocar um óculos escuros pra evitar perguntas dos meus pais sobre os meus olhos.

- bom dia. - meu pai falou me olhando confuso e minha mãe fez o mesmo.

- bom dia. - respondi sentando de frente pra eles na mesa.

- por que esses óculos escuros dentro de casa filha? - meu pai perguntou.

- é estilo pai. - respondi pegando um copo e colocando suco, eu não era muito fã de café.

- até dentro de casa? - minha mãe perguntou.

- sim, por que não? - falei.

- nada não.. - ela me olhou desconfiada.
- posso ver como eu fico com ele?

- depois a senhora.. - antes que eu pudesse terminar de falar ela tirou os óculos da minha cara.

- meu deus Angel porque os seus olhos estão tão vermelhos? - minha mãe falou preocupada e eu suspirei.

- filha o que foi isso? Esqueceu de por as lentes? - meu pai perguntou.

- não.. foi só um pequeno descuido mas já tá tudo bem. - falei tentando encerrar o assunto.

- você tem que ir no médico. - meu pai falou.

- não precisa pai, eu já passei colirio.
- falei.

- mas não ajudou você não tá vendo? Tão mais vermelhos que o normal. - ele disse e eu suspirei.

- vocês não precisam se preocupar, isso é normal. - falei.

Meu pais olharam um pro outro, parecendo decidindo qual deles ia fazer a pergunta.

- querida você fumou nessa festa?
- minha mãe perguntou pegando na minha mão.

- não mãe! Não! - falei arregalando os olhos.

- tem certeza? - meu pai perguntou e eu assenti.

- sim.. olha eu vou no médico tá? Só pra vocês não se preocuparem. - falei.

- que bom que você vai, pede ao tom pra ir com você, pra você não ir sozinha.
- minha mãe falou.

- não vou acordar meu irmão, eu já sou grande e sei me cuidar. - falei.

- você que sabe filha, pede ao motorista pra ir te deixar no hospital.
- meu pai falou e eu concordei e depois de terminar meu café da manhã eu fui pro quarto me preparar pra ir pro hospital.

Quando eu já estava no hospital, eu esperei ser atendida pelo médico e quando ele me atendeu ele só falou que o colirio que eu usei tinha dado uma pequena alergia nos meus olhos.

Eu ainda estava no hospital tentando ligar pro motorista vim me buscar, até que tudo dá errado e o meu celular fica sem bateria.

- e agora? - falei preocupada.

- Angel? - ouviu a voz de Pedro atrás de mim e me virei.

- oi Pedro, o que você tá fazendo aqui?
- perguntei surpresa e demos um abraço rápido.

- eu tive uma rinite atacada essa noite, aí eu decidir vim. - ele disse e se aproximou de mim. - meu Deus seus olhos estão vermelhos. - Pedro falou e eu sorri fraco.

- foi uma pequena alergia que eu tive por causa de um colirio. - falei.

- nossa, e o que eles passaram pra você melhorar? - ele perguntou.

- outro colirio, só que dessa vez um que não vai me dar alergia. - falei.

- ah sim entendi. - ele falou.

- Pedro, você poderia me deixar em casa? O meu celular ficou sem bateria e não tem como eu avisar o motorista pra vim me buscar. - falei coçando a cabeça.

- claro que posso. - ele disse simpático e eu sorri fraco.

Por sorte o Pedro vai me deixar em casa, porque eu tenho muito medo de ir de uber sozinha.

Quando chegamos em frente da minha residência eu agradeci a Pedro e depois entrei em casa.

Falei com meu irmão sobre o que tinha acontecido e ele ficou bem preocupado, mas eu disse que já estava bem e ele ficou mais tranquilo.

Fui pro meu quarto e depois fui tomar banho para almoçar e descansar um pouco, foi uma manhã bem cansativa.

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𝐀 𝐀𝐋𝐁𝐈𝐍𝐀 • 𝙶𝙰𝙱𝙸𝙶𝙾𝙻Onde histórias criam vida. Descubra agora